todo dia a ansiedade bate na minha porta.
honestamente, eu nunca pensei
que enxergaria isso novamente,
eu quero dizer "ei...",
mas tudo o que vejo é a minha mente.
a corrosão destrói-me
e eu queria ir e deixar-me.
desculpe-me, mas todo dia a morte bate
e dizer as mesmas palavras,
comumente basta,
para roubar as últimas lembranças
de um antigo eu.
apenas por hoje,
eu não vou me importar mais,
as rimas,
deixo-as para quem sabe.
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