Lá estava ela abandonada, desesperada e com o coração doído.
Na neblina viciosa de um bar
Seus lábios úmido de álcool e lágrimas, balbuciava incompreensões tremulasVendo as sombras triste de sorrisos vagos; chorava quieta com os olhos pretos "escorridos".
Oculta no refúgio de suas mágoas, buscava consolo nas almas embreagadas