Callie e Arizona atualmente no 2° ano do ensino médio se "odeiam", ambas vão passar por muita coisa antes de realmente se tornarem um casal e realmente confiarem uma na outra.
início da fic~ 26 de julho
final~ 3 de setembro
A Fic vai ter cenas hots...
Não posso dizer que não me matou a Callie perder a memória mas me matou mais ainda ver o coração dela parando dentro da ambulância ou ela caindo da janela do meu quarto, eu entendo o fato de ela não querer continuar nosso namoro pelo fato de ela não se lembrar de me amar, pq se eu acordasse no estado dela, sem memória, eu também não voltaria de cara com ela, afinal, foram anos e anos de birras e ataques, mas, tem uma parte egoísta de mim que sente raiva por ela não se lembrar, não raiva dela, mas de mim por ter submetido ela a isso e de algum Deus irônico que fez ela cair ao invés de mim.
Bom, minha cabeça veio pensando nisso enquanto Sofia dorme no meu colo e vou olhando a vista pela janela do carro enquanto voltamos pra casa. No caminho do hospital até minha residência vejo uma loja com acessórios de bebês e me lembro que pela chegada inesperada de Sofia nós não compramos nada pra ela.
-Ei, oq vcs acham de parar naquela lojinha de bebês e comprar alguma coisa pra melhor neta que vocês tem ein? -Pergunto enfiando minha cabeça no meio dos bancos.
-Você não vale nada Arizona -Diz minha mãe rindo.
-Sua sorte é que nós somos avós babões -Diz meio pai dando a meia volta no volante e estacionando ao lado da loja.
Entramos na loja e já dava pra sentir o cheiro de produtinhos de bebê, acho que o céu tem esse cheiro. Tinha tantas cores e tantas coisas que eu me senti a pessoa mais perdida desse mundo.
-Que cor você acha que a gente compra pra ela? -Pergunta minha mãe se referindo aos bercinhos.
-Que tal amarelo? é uma cor neutra, não quero nada rosa ou azul -Digo.
-Ok mamãe urso -Diz meu pai rindo nos fazendo rir.
-Acho que a gente tem que compra logo o bebê conforto e a banheirinha dela também -Digo.
-E a cadeirinha dela pra colocar no carro -Diz meu pai.
-Então que tal hoje a gente só pegar a cadeirinha dela pra colocar no carro e o resto a gente pede pra entregar amanhã na casa dos Torres?-Digo
-Ela tá falando da nossa neta sua metida -Diz meu pai me fazendo dá a língua pra ele.
-Vocês são uns chatos mesmo olha -Digo.
Fomos até a atendente da loja e compramos as coisas de Sofia, enquanto meu pai ajustava a cadeira no carro eu passava o endereço da casa dos Torres pra fazerem a entrega de manhã antes de Callie chegar, avisei o senhor Torres que disse que deixaria avisado aos empregados para montarem tudo antes de eu chegar com Sofia e ele com Callie. Depois disso me lembrei que não tínhamos comida de bebê na minha casa e novamente fomos para o carro comprar a comida, mamadeira e chupeta de Sofia, ela não reclamou da cadeirinha, parecia confortável e ela parecia se adaptar bem, sempre babando a mãozinha gordinha e perfeita dela.
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