Meu nome é S/N, moro em seul e hoje é o meu primeiro dia de aula na escola nova. Eu moro com meu pai e minha madrasta que não gosta muito de mim
Minha mãe era uma mulher incrível e eu sinto muita falta dela. Minha vida parou de fazer sentido no dia que ela morreu, eu tinha apenas 7 anos quando isso aconteceu e depois disso eu parei de me aproximar das pessoas, parei de ser a menina sorridente que tinha muitos amigos e falava com todo mundo.
*Quebra de tempo*
Acordo com o barulho de alguém batendo na porta que estava trancada, levanto sonolenta e abro a porta
vejo o meu pai que parecia meio
bravo -o que você quer?- pergunto ao mesmoPai: você sabe que horas são? Tá na hora de você ir pra escola, garota.
Me assusto e vou em direção ao banheiro, tomo um banho, me perfumo, visto uma roupa e pego a minha mochila que eu já havia arrumado no dia seguinte
Desço e pego um sanduíche que estava na mesa e vou comendo
Pai: Quer que eu pegue o carro pra te levar, filha?
- não, obrigada- respondo e saio
No caminho acabo vendo um garoto que parecia está com pressa, o mesmo vem na minha direção e esbarra em mim
-Olha por onde anda, seu idiota- falo brava
XX: Por que você não saiu da frente? Quem tem que olhar por onde anda é você.
-eu hein, sai da minha frente por gentileza porque eu preciso ir pra escola- você diz saindo do local
Chegando na escola você procura a sua sala, não encontra mas vê um garoto que estava ali perto, você vai em direção ao mesmo e fala -oi, você poderia me dizer onde é a sua turma? não estou conseguindo achar a minha, talvez nós sejamos da mesma sala-
Ele vira e diz -olha só quem está aqui, a bravinha que brigou comigo à alguns minutos atrás
-não acredito, mas eu sou muito azarada mesmo, né?- você tenta sair de lá mas ele te puxa -eu sou da turma A, vamos ver se você é da minha sala?- ele pergunta
-me solta, garoto!
-calma gatinha, não precisa ser tão brava assim- ele diz dando um sorriso de canto-
-é melhor você me soltar- digo encarando-o com raiva
-não quer nem saber se nós vamos ficar na mesma sala? Para de ser tão marrenta- ele diz me puxando até a sala dele
Chegando lá nós vamos até um quadro que tinha e eu começo a procurar o meu nome na lista, depois de um tempo acabo achando, infelizmente.
-Mas que droga- falo aborrecida-
-pelo visto vamos ter que nos ver todo dia, não?- ele diz debochado
-sai da minha frente- digo empurrando ele
Vou em direção ao banheiro e lavo o meu rosto - o meu dia já estava ruim, agora me aparece esse garoto insuportável... Mas até que ele é bonitinho, não?- dou um sorriso que logo se desfaz ao ver ele do meu lado sorrindo-
-o que você está fazendo aqui, garoto?- falo assustada-
-então quer dizer que você me acha bonitinho?- ele fala dando um sorriso de canto, aquele sorriso que me fazia bambear
-você não tem o que fazer, hein? Sai do meu pé- digo saindo e indo para a sala, e logo o mesmo vai atrás de mim
Vou para o fundo e sento em uma cadeira, mas logo vejo ele vindo na minha direção e sentando em uma cadeira do meu lado
-o que diabos você tá fazendo aqui?- pergunto encarando o mesmo
-ué, estou sentado, não está vendo?-ele fala debochando
-garoto, desde a hora que eu entrei nesta escola você não para de me perseguir, o que você quer?
-eu só quero fazer amizade com você, até porque nós vamos ser colegas de classe, não?-
-sim, mas não é por isso que eu tenho que fazer amizade com você- digo saindo mas logo sou puxada por ele
-será que não tem como você ser menos marrenta? por que você não gosta de mim, hein?- ele pergunta
-não te interessa, agora você pode me soltar e parar de encher o meu saco?
-ok- ele diz meio triste
Saio de lá e acabo dando de cara com uma garota que estava atrás de mim e parecia estar brava
-será que você pode sair do caminho?
-você que deveria sair do meu caminho, quero que você pare de dar em cima do meu namorado, tá entendendo?
-que namorado, garota? nem te conheço- saio de lá e sento em outra cadeira-
-então quer dizer que ele tem namorada?- me questiono
Continua...