Prólogo:
Eu era uma das lendas mais famosas de Seoul, o menino do porão ou como preferirem "o menino da carne", teria orgulho da minha própria lenda. Mas infelizmente, não tenho nada do que me orgulha.
Tenho problemas em confiar, talvez seja pela m...
Já não tinha mais duvidas, as pessoas que estavam me invocando estavam no banheiro feminino da escola.
Sinto como se elas estivessem ainda se preparando para me invocar, deviam estar com medo julgando pela demora. Então decido comer algo na cantina pois estava morrendo de fome e como era o intervalo, queria poder comer algo antes de voltar para sala.
Logo vejo JK no pátio, presumindo que ele havia saído daquela sala depois que sai. Fico um tanto pensativo, confesso que até gostaria de ir ate o mesmo novamente mais não sei, parece que ele não gosto muito da minha companhia. Então só pego minha comida e me sento em um banquinho afastado de todos e logo quando começo a comer sinto novamente aquela sensação de ser puxado para longe do local atual. Sinto que elas dessa vez estavam me invocando.
Sem pensar duas vezes já pego na minha mochila uma faca que sempre levava comigo, logo enfio a faca no meu pescoço exatamente como morri. começa a sangra muito mais estava tranquilo porque sabia que sempre acontecia isso quando me invocavam, afinal, eu tinha que ser a mesma pessoa que fui quando me tornei uma lenda urbana. alias, não me chamavam de "homem esfaqueado" ou "homem sangrento" a toa né
Visão de Jung kook
Começo a comer meu x salada vegetariano que comprei na cantina, numa parte de um palco pequeno que tinha no colégio. Olho para o movimento e penso "que pessoas patéticas" vejo pessoas sorrindo, zoando umas com as outras por diversão, e só consigo pensar o quanto as pessoas fingem estar feliz num mundo onde elas mesmas acabam umas com as outras aos poucos e se não é com as outras, é consigo mesmo. Sorrio sarcástico e continuo comendo meu lanche.
Visão das meninas
Uma delas diz desacreditada — eu não acredito em nenhuma lenda. Logo Carla uma das garotas que estava no banheiro, olha seria para garota e diz
— já ouviu falar na lenda do "homem esfaqueado?"
A garota responde a colega — não, nem quero. Eu não acredito em lendas
Uma das garotas que estavam com Carla. Laura, diz ao grupo da outra garota — a lenda é real e eu posso provar.
Carla pergunta para Laura — anda, nos conta, como é a lenda e como funciona para invoca ló.
Só ouvi fala por alto complementa a garota que estava interessada na história completa
A colega de Laura se junta a amiga e mais o grupo de garotas que estavam no banheiro e começa a contar a lenda
— ok, a menina diz um tanto eufórica por gostar muito da lenda que iria contar as colegas e amiga — o garoto morreu com 10 anos, acreditam? Mas o mais misterioso foi como ele morreu, diz a menina fazendo suspense. — alguém o matou e até hoje ninguém descobriu quem, uns dizem que foram os próprios pais outros, que se tratou de uma suposta "brincadeira" feito pelo garoto que ele gostava na época de escola.
— Brincadeira essa de mal gosto rebate Carla. Laura continua
— a tal brincadeira que levou a morte do mesmo. Mas na verdade só são especulações, ninguém sabe o que aconteceu. a menina diz frustrando as outras colegas — mas então, ele é uma lenda cuja lenda ninguém se sabe como começou? Uma das meninas pergunta interessada
— exato, diz Laura. — por isso é tão famosa. As pessoas gostam do desconhecido. — ok, diz Carla
— agora nos conte, como fazemos para invoca ló?
A garota sorri divertida e logo diz — a invocação dele acontece só 00:00, as meninas se entreolham decepcionadas.
— mas, diz a garota — as vezes, raramente funciona de dia. Logo as mesmas se animam
— já estamos num banheiro e aqui tem espelhos o que já é meio caminho andado. — temos que apaga as luzes e algumas de vocês vai ter que ir embora, porque a invocação é bem especifica assim como o numero de pessoas que precisam estar nela. São 3 ou 1
Umas das meninas se olham assustadas e logo resmunga — nós vamos embora, logo as mesmas deixam o local ficando somente Carla e Laura, as mais interessadas nisso tudo.
A garota volta a dizer — temos que ter fogo, seja ele qual for, mas precisamos de uma chama acessa. Carla sorri para amiga — eu fumo, então, sempre tenho fogo. Literalmente
a garota sorri maliciosa
— ótimo. Diz a amiga
— temos que ligar e desligar a torneira 5 vezes e depois enfim encarar o espelho e ir se aproximando enquanto dissemos "homem sangrento, apareça" e temos que balança o fogo enquanto se é dito as tais frases. Depois segundo a lenda, as luzes piscaram e nós ouviremos barulhos e então ele aparecera e deixará nos fazermos 3 perguntas e ele fará para gente somente 1. Carla pergunta a amiga assustada
— que pergunta ele nos fará?
— isso eu não sei, a menina diz — nunca o invoquei
— ta, vamos invoca ló agora. Diz Carla curiosa
Visão de Jimin
Estava me concentrando o maximo possível pois precisava mudar minha personalidade, pois Jimin o universitário e o homem esfaqueado eram duas pessoas totalmente diferentes.
Logo me teletransporto para o espelho, quando me dou conta já estou em frente a duas meninas, logo vejo seus semblantes assustados por provavelmente acha que como sempre, era apenas mais uma historia, uma lenda falsa.
Faço sangue jorrar das pias e até mesmo do espelho, acendo e apago as luzes, batendo as portas do banheiro faço uma delas gritar
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— LAURA!!
As encaro com um sorriso maligno no rosto as olhando atentamente, todas as suas ações
uma delas diz apavorada
- QUE QUE ISSO???
Meu cabelo e roupa estavam tudo escuro e cheio de sangue, assim como o resto do meu corpo, a pele também estava suja e machucada. Meus olhos totalmente branco encarava ainda as garotas assustadas a minha frente no espelho. Meu ritual normalmente só acontecia a 00:00 mas as vezes, raramente, funcionava durante o dia porem não é toda vez que isso aconteceria.
Logo digo — façam três perguntas
Falo num tom baixo e sombrio, uma delas me faz duas das perguntas que queriam logo a ultima faz mais uma onde eu respondo tudo. Logo faço a pergunta mais esperada
— meu pescoço é bonito?
Visão do Jung kook
De repente quando ia jogar o papel do lanche no lixo ouço gritos vindo do banheiro Feminino, ouço uma das garotas gritar — TEM GENTE MORTA NO BANHEIRO!
Logo saio disfarçadamente e vou até o local e ao chegar entro e vejo o corpo de uma das alunas no chão, me aproximo e logo me agacho, vejo seu pescoço que estava totalmente cortado, com o dedo, passo no pescoço da mesma e deliciosamente chupo meu dedo e digo — é, é sangue mesmo. Dou uma risada e saio do ambiente logo em seguida...
Quer saber o que aconteceu de fato querido leitor? Aguardem o próximo capitulo
