Ella

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Chovia torrencialmente na cidade de São Paulo, e Ju chegou toda esbaforida no seu café preferido. Entrou xingando Deus e todo mundo e correu o olhar rapidamente para encontrar sua mesinha de trabalho preferida e obviamente que, para sua surpresa, sua mesinha estava ocupada.

Se sentou em outra mesa, abriu seu lap top, colocou "Outro Eu" para ouvir ... começou a escrever pois tinha um volume grande de conteúdo para produzir e não sabia nem por onde começar.

Estava absorta em seus escritos quando então sentiu um cheiro, um perfume, diferente do cheiro bom de café que seu lugar preferido de São Paulo tinha. Se distanciou um pouco de seu trabalho e tentou prestar atenção naquele cheiro. Olfato era um de seus sensos mais aguçados, nenhum cheiro passava despercebido por ela, ainda mais um cheiro bom como esse ...

Ela não conseguiu voltar atenção para a escrita, precisava descobrir de onde vinha aquele cheiro. Virou discretamente a cabeça e encontrou, lá estava ela, absolutamente "stunning", cabelos longos escuros que contratavam com sua pele branca, na boca um batom vermelho e nas mãos um livro, que ela realmente não conseguiu nem prestar atenção no título, ela somente conseguia olhar aquela mulher linda.

A mulher então percebe sua existência e pela primeira vez elas se olham, um olhar longo, mas nada incômodo. Um leve sorriso surge no canto da boca das duas, mas foi só isso, Ju volta para sua escrita, e a mulher voltou a sua leitura.

E assim as semanas passaram, uma olhando a outra, de longe.

Um belo dia a mulher passa e faz algum elogio aleatório e ela responde educadamente.

"Além de escrever tão lindamente, ainda é simpática e atenciosa? Prazer, meu nome é Ella. Seus pronomes são femininos?"

Ela sorri e responde que sim, que seus pronomes eram femininos. E dali em diante as duas começam a conversar, e elas conversam sobre várias coisas, a mulher conta pra ela inclusive, que tem um grupo de whats consigo mesma onde ela também escreve, e que esse grupo tem como foto uma folha com linhas, só por que ela também gosta de escrever.

E assim as conversas iam se desenrolando dia após dia, e vez ou outra Ju se perdia na visão do bico dos peitos de Ella que, rígidos faziam questão de aparecer pelo vestido. Ella costumava não usar sutiã, mas Ju achou prudente não mencionar nada pois, além de poder ser invasivo, poderia acabar com o tesão que Ju tinha em ver os seios daquela mulher, ali, gritando para serem acariciados, quase que implorando para serem chupados.

Ella definitivamente tinha ido a um lugar na mente de Ju que poucas pessoas já estiveram. Ju a desejava.

Não demorou muito para que o entrosamento das duas tomasse uma proporção ainda maior e elas começam então demonstrar real interesse uma pela outra, mesmo que isso fosse velado, a partir do dia que isso ficou explícito, o entrosamento tomou outros rumos.

-x-

Era sábado a tarde e novamente chovia torrencialmente, só que dessa vez, fazia frio também o clima perfeito para estragar qualquer final de semana romântico, mas não o delas.

A ligação entre essas duas mulheres, que começou de forma despretensiosa, tinha tomado corpo e hoje elas, de certa forma, faziam parte uma do dia da outra.

Combinaram passar o final de semana juntas num chalé em uma cidade próxima a São Paulo, elas queriam paz, queriam se desconectar da realidade, dos celulares e por dois dias serem somente elas.

Assim que chegaram, Ju vai arrumar as coisas no armário e olhar o banheiro. Os anos passavam e essa loucura que Ju tinha de sempre olhar os banheiros onde chegava não mudava!

Ella já estava instalada lindamente na cama, uma cama imensa, com lençóis lilases, que combinavam perfeitamente com o preto do ferro da armação da cama.

Ei, você não vem pra cama? Está frio!
Já vou! Vou pegar algo para bebermos. Você quer uma bebida quente?
Sim, eu quero!

Ju reaparece da cozinha então com duas taças de vinho e uma garrafa e encontra Ella somente de calcinha recostada em algumas unidades abusivas de travesseiros.

A pele branca contrastava com a calcinha preta que ainda sobrava no corpo de Ella. Seus seios rígidos e muito convidativos, e somente de olhar aquela cena, Ju sente sua buceta esquentar.

A garrafa e as taças foram calmamente colocadas em cima da mesinha lateral da cama e Ju tirando sua roupa, se encontra naquela cama imensa com aquela mulher esplendida, aquela mulher que ela tinha tido a sorte de encontrar ...

Ju chega beijando seu pescoço e nuca enquanto sentia aquele cheiro que ela tanto gostava, aquele cheiro que parecia penetrar em sua pele e lhe dava ainda mais vontade de beijar Ella. Os beijos eram longos, intensos e suaves, verdadeiros e molhados.

Enquanto beijava, Ju acariciava lentamente os seios de Ella. Ela tinha verdadeira adoração por aqueles seios! Os beijos descem o pescoço de Ella e encontram os bicos dos peitos de Ella, e por ali Ju fica por um tempo, lambendo, chupando, mamando como se não houvesse mais nada no mundo além dela e as tetas de Ella.

A respiração de Ella se intensifica, se torna ofegante e ela então balbucia coisas inaudíveis. Ju não se importa, ela quer continuar se deliciando nas tetas daquela mulher que naquele instante, era dela.

Ela queria mais, então Ju começa a descer a boca pelo corpo de Ella beijando cada centímetro daquele corpo delicioso, e enquanto sua boca ainda percorria a barriga de Ella, sua mão já estava dentro de sua calcinha, encontrando para si uma buceta molhada, quente e cheia de tesão.

Como que dançando na cama Ella se livra da calcinha, abrindo as pernas, expondo sua buceta e convidando Ju ao delírio. Ju observa aquela buceta lisinha, sem nenhum pêlo, do jeito que Ju gostava. Uma buceta que pulsava de tesão e que quanto mais Ju olhava, mais se excitava. Ju amava olhar a buceta dElla.

Ju então mergulha naquele mar de tesão e chupa a buceta de Ella com vontade, com tesão, com desejo. Ella se contorce e quanto mais se contorce, mais parece que a buceta de Ella se encaixa melhor na boca de Ju.

Ju afasta as pernas de Ella para ter acesso a tudo que lhe pertencia naquele momento, e dessa forma não houve parte da genitália daquela mulher que não tivesse sido lambida, cheirada, mordida, chupada, invadida pela língua safada de Ju.

Quando Ella estava quase gozando na boca de Ju, Ju se afasta para novamente observar aquela beleza estonteante, Ella quase sem fôlego sorriu tímida pois sabia que Ju estava posicionada onde tudo lhe era entregue, dali não havia como fugir.

Ju se inclina novamente e dessa vez acaricia a buceta de Ella com as mãos, e delicadamente enfia dois dedos em sua buceta. A buceta de Ella estava tão quente e pulsando por dentro que quase fez com que Ju gozasse. E Ju permanece ali, fodendo sua mulher com os dedos até não aguentar mais de tesão.

Ju se afasta rapidamente tira a calcinha que ainda está vestindo e encosta seu corpo quente todo no corpo quente de Ella.

As duas se acomodam uma de frente para a outra, as pernas se afastam e suas bucetas encharcadas se encontram. Duas bucetas que pedem uma a outra e assim são satisfeitas.

Quase como numa dança, as duas mulheres rebolam, dançam seus quadris, esfregam suas bucetas em sua totalidade, de forma ritmada, cadenciada e enquanto se beijam as duas gozam juntas. Um gozo alto, contido, que estoura o silêncio dos gemidos e se assemelha ao barulho da tempestade que cai lá fora.

A respiração das duas descompassa e permanecendo abraçadas, com o lençol da cama molhado do tesão das duas, a respiração compassa novamente.

Ela olha para Ju e sorri.

Ju se afasta e levanta, saindo quase que repentinamente da cama.

Ella se assusta e pergunta o que estava acontecendo.

Ju com a cara de safada que Deus lhe deu, sorri e diz "nada mulher, só que para hoje, eu me preparei para te foder, hoje eu quero comer você de frente, de costas, de quatro, quero foder sua buceta, quero foder seu cu, quero que tudo que é seu, hoje seja meu. Me dá dois minutos e eu já volto!"

...

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⏰ Última atualização: Aug 06, 2021 ⏰

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