Nos conhecemos?

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por Ruggero:

Acabo de deitar ela na cama e deito ao seu lado. Acordei no meio da noite e percebi que dormia no sofá , e a karol estava dormindo sentada com a cabeça encostada perto da  minha enquanto segurava minha mão.

Só ela mesmo.

Então a trouxe para o quarto, ela se acomodou buscando por mim na cama e logo me encontrou deitando sua cabeça em meu peito, me fazendo sentir o doce cheiro  dos seus cabelos. Depositei um beijo ali e me deixei levar pelo sono novamente.

Era a primeira vez que dormíamos juntos, posso dizer que era uma sensação nova

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Era a primeira vez que dormíamos juntos, posso dizer que era uma sensação nova. Me trazia um conforto, uma paz tão grande. Era como está em casa. E Ali abraçado com ela era como se eu fosse a sua casa, sua segurança. E é isso que eu quero ser para ela. Seu porto seguro, seu grande amor

Como ela é para mim.

Não demorou muito para que eu acordasse pois tinha algum celular despertando, só não sabia aonde.

Karol: ah não – ouvi ela resmungar com a voz carregada de sono e ri do seu jeito.

Rugge: pode voltar a dormir meu amor – dei um beijo na sua bochecha levantando devagar para que ela não despertasse. O celular que tocava era o dela.

despertador no domingo, Sério karol?.

Desativei o mesmo e então prestei atenção na sala dela. Estava uma bagunça! E eu odeio bagunça. como sabia que não voltaria a dormir resolvi arrumar tudo, Quando acabei voltei pro quarto e a karol ainda dormia tranquilamente, então fui tomar um banho, ficar bem arrumado pra quando a minha princesa acordar né.

Achei que quando saísse do banheiro ela já teria acordado mas me enganei. Ela é uma dorminhoca!.  

Sai da casa para comprar algumas coisas para o nosso café e quando voltei, parei no meu carro e peguei o meu violão, voltando para casa.

Preparei o café e deixei tudo guardado na cozinha, não sei que horas ela iria acordar.

Voltei pro quarto com o meu violão e ela seguia dormindo.

Sentei na poltrona que tinha ao lado da janela e comecei a dedilhar as cordas do violão e notas suaves começaram a soar pelo quarto.

Não tirava meus olhos dela, tão linda, tão serena. A tranquilidade dela era simplesmente  contagiante. Sorri quando ela Abraçou o travesseiro como se fosse um ursinho, fofa.  Então sua calmaria começo a se transformar em outra coisa, ela começou a se remexer, como se estivesse tendo um pesadelo e me levantei rápido indo até ela mas aí ela parou. Me abaixei perto da mesma acariciando seu rosto.

Rugge: com o que você está sonhando em? – fiz um cafuné seus cabelos.

Peguei meu violão e voltei a me sentar perto dela, voltando a dedilhar notas aleatórias até que comecei a tocar por primera vez. Olhei pra ela e vi seus olhos se abrirem lentamente, foi quando comecei a cantar

Amar tem suas consequênciasOnde histórias criam vida. Descubra agora