Quando sua mãe lhe disse para não ir muito longe, deveria tê-la levado a sério, mas seu entusiasmo para ver a exibição das estrelas no planetário a levou longe demais.
Seguindo o conselho de sua mãe, pegou um mini mapa que os mesmos haviam lhe dado, para casos como esse, vendo que ainda não sabia como era o teatro onde seria realizada a exibição de estrelas, olhou em volta e encontrou um menino de cabelos pretos e olhos heterocromaticos, sendo um deles azul escuro e outro sendo um verde de tonalidade clara. O garoto estava sendo puxado pelo braço por um homem de capuz cinza e máscara de uma cultura que não deve ser de sua cultura.
Esgueirando-se entre a multidão de pessoas, seguiu o menino, e naquele momento, sentiu o olhar da máscara sobre si,
Pensou em correr, mas suas pernas a traíram, ficando totalmente imóvel enquanto o cara da máscara seguia andando em sua direção, puxando o garotinho de cabelos pretos junto com ele.
Quando puxou seu braço, queria que fosse uma criança normal, uma criança com uma individualidade, se sentia inutil naquele momento, nunca a incomodou não ter uma individualidade, até esse momento.
Enquanto ia sendo puxada pelo homem, a pequena garota refletiu sobre toda a sua vida.
Ela era de fato uma menina pobre, morava de favor na casa dos avós, que jogavam na cara dela o fato de não ter uma individualidade, por isso colocaram toda a pressão de dever se tornar um herói nas costas do seu irmão, foi tanta pressão que, apenas dois anos depois, seu irmão havia falecido, por conta de uma overdose de remédios, apesar de todos da família deixarem claro que ele era melhor, os dois nunca brigaram, ochako, toda noite, quando tinha pesadelos com algum filme de terror, abria a porta do quarto do seu irmão e se deitava ao lado dele, a diferença de idade nunca impediu os dois de conversarem sobre tudo, até sobre o sonho de seu irmão, que era ser escritor, mas nunca pode concretiza-lo, ele era sua luz, mesmo com seus 10 anos, sentia que não tinha o amor de seus pais, nem da maioria de seus familiares.
E agora, sendo arrastada para sua provável morte, queria que algum heroi super poderoso viesse e a salva-se daquele mascarado pavoroso. Mas... será que viria mesmo?
...
Escuro e sujo, era isso que conseguia ver e sentir perante a sala escura, tentou se levantar para abrir aquela porta que tinha a sua frente, tentou se levantar e percebeu que estava com uma corrente prendendo seus pés, mãos, e por fim, seu pescoço.
A porta se abre e a claridade incomoda seus olhos, a castanha olhou diretamente para um homem com cabelo preto e uma máscara de corvo.
--- garota frágil, seria uma linda escrava, mas, sua vida terá um propósito maior, então, fique feliz por esse privilégio. --- o homem abriu sua máscara, passando sua língua áspera pela bochecha rosada da menina.
Ela relutou, não quis que ele a tocasse, se ela deixasse ele continuar...
Bateu sua cabeça contra a do homem de cabelos negros.
Em troca, recebeu um tapa, que com certeza deixaria marcas em seu rosto por semanas.
O homem verificou seu relógio de pulso.
--- bem... eu ainda tenho 1 hora até ter que te levar ao padre. Tenho tempo o bastante para puni-la devidamente...
Dito isso, abaixou-se novamente na sua frente, com aqueles olhos dourados percorrendo toda a extensão de seu corpo.
Se inclinou sobre o pescoço da menina, modendo-o fortemente, colocou sua mão fria dentro da blusa da jovem, alcançando os pequenos botões rosados, e apertando-os, a única coisa que uraraka sentia era dor, a dor de saber que ele neste momento está rasgando suas roupas e invadindo seu short, adentrando sua vacina com os dedos enquanto se tocava, rasgou abruptamente seu short, começando a penetração.
Estocadas vinham e iam, parecia que aquela dor nunca teria fim.
Quando a dor parou, sentiu um liquido quente, porém viscoso, escorrendo de seu rosto.
--- agora que já te puni, vou levar você ao banheiro para se limpar.
| notas finais|
Primeiramente queria pedir para vocês não me processarem, essa é a primeira vez que escrevo esse tipo de safadeza, e já vi muita coisa pior, com mais detalhes, se o wattpad me punir, estou fodido, o processo vem.
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uraraka ochako: origins.
Fanfictionquem acha que os heróis sempre aparecem na hora certa para proteger os fracos e oprimidos está certamente louco.