CAPÍTULO 8

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Ver tom e mattheo me deixou surpresa pelo fato deles terem crescido tanto,n tinha mais visto eles e lançar um feitiço em tom foi a melhor sensação que alguém pode ter. Mattheo se aproximou muito de mim eu n quero isso,quero odia-los e não amar eles

Sigo pro meu quarto analisando cada canto dos corredores para ver se aquelas garotas n estavam lá. Entro e fecho a porta me sentando na cama e rodeando minha varinha em meu dedo,por alguma razão uma vontade de lembrar dos meus pais envadiu minha mente

Eu passei anos apenas com a minha mãe,me lembro que existia mais 2 pessoas na minha família só n lembro qm era,as falas do meu pai percorrem todos os dias pela minha cabeça e a raiva sobe no meu corpo. Fecho meus olhos tentando pensar em outra coisa,levo um susto após a entrada de Amaia no quarto

-te assustei? Me desculpe estou meio agitada agr-me remexo na cama vendo que adele n está junto a ela

-aonde foi adel?-pergunto indo até o banheiro pegando uma escova de cabelo

-ela deve estar por ai se comendo com um lufano-reviro os olhos

-qm é o lufano?-pergunto

-é o digory,Cedrico Digory-amaia pega seu casaco se dirigindo a porta

-me espere,preciso passar na biblioteca para pegar uns livros-reparo que ela estava cheia de Adrenalina-oque foi?

-nada e-eu só preciso ir ao banheiro-termino de me arrumar pegando um casaco e seguindo para a biblioteca rápido,vou para a sessão de terror pegando um e me sentando em uma cadeira nada confortável

Começo a ler,e n vi o quanto passou as horas,me levanto botando o livro no lugar e indo para o meu quarto,estava silencioso de mais os corredores,acelero o passo e entro rápido

Estava tudo apagado,lanço um feitiço na lareira a fazendo acender,me deparo com mattheo deitado em minha cama fumando um cigarro com um cheiro nada agradável

-oque está fazendo aqui?-meus pés colaram no chão me fazendo corar

-eu so vim ver se vc brilhava mesmo no escuro-ele dá uma fungada e joga a fumaça na minha cara

-saia de cima da minha cama com os pés sujos mattheo-empurrou ele para a acama de amaia,ela provável iria ver a sujeira mais n iria ligar

-oque aconteceu com o apelido "theo?"-franzo o senho me virando para pegar uma roupa

-o apelido morreu,está enterrado a 7 palmos abaixo da terra-pego uma calça moletom com um casaco

-preciso conversar com vc-fecho o guarda-roupa indo até o banheiro,mattheo se levanta rápido jogando seu cigarro no fogo e me puxando para perto dele-é sério

-não levo vc a sério-empurro ele para trás indo até o banheiro novamente

-não é minha culpa Calioppe! Eu tive que vir pra cá!-paro no meio do caminho esperando ele falar mais-pq ficou brava assim? Ok,eu e o tom já nos arrependemos,se continuar assim vai morrer

-n tem como parar mattheo,isto é incontrolável-abro a porta e a fecho trancando e indo para o banho,turo minha roupa e entro no box,amarro meu cabelo fazendo um cock e e ligando o chuveiro na temperatura gelada,sinto as gotas caíndo no meu ombro,termino e me seco passando um perfume e saindo do banheiro

Vejo mattheo ainda deitado na cama de amaia. pq vc n vai embora logo? Penso em minha cabeça botando minhas roupas para lavar

-pq eu n quero é simples-arregalo os olhos olhando para ele que dá um sorrisinho

-vc,vc,vc sabe oque eu pensei?-aposto que não penso novamente o testando

-aposto que sim-ele senta na cama e eu sento na minha

Possesive || mattheo E Tom RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora