LEONARDO RUIZ GARCÍA
Naquela noite fui dormir com minha alma quente, leve, bem comigo mesmo sabe? Apesar de eu ter deitado na cama, estava bem agitado, mas ao mesmo tempo sonolento, foi quando eu vi o moreno -Que tinha indo colocar o Gustavo para dormir- entrar pela porta, senti meu coração bombear mais sangue e assim bater mais forte, me fazendo rir bobo por me lembrar da mesma sensação de quando o beijei pela a primeira vez em Jurere internacional.
O mais alto olhou um pouco confuso para mim, mas ainda portava um sorriso entre os lábios e pergunta, ao me ver coçando os olhos repetidas vezes - O quê foi amor? - Sorrir bobo pela a última palavra dita e olho para ele - Nada, só vendo se essa obra de arte a minha frente era real - Falo sorrindo e acabo rindo ao ver o moreno corar e abro os braços para logo sentir o impacto leve entre nossos corpos, abraço o pescoço do Renato que tinha deitado em cima de mim, sem manter peso em cima da minha barriga, sempre tão cuidadoso, intenso, as vezes possessivo e ciumento, mas eu sempre amei cada detalhe da personalidade dele, e amei ainda mais intender e conviver com esse detalhe que hoje formou o homem que eu chamo de marido, esposo, pai do meu filho e a cima de tudo meu melhor amigo.
-Eu amo te ver coradinho sabia? E quando você sorrir mostrando suas pequenas covinhas, nooosaaa, eu me derreto todinho- Digo de forma risonha, segurando as bochechas do moreno entre minhas mãos que ria envergonhado e pude até sentir as bochechas dele esquentando nas palmas das minhas mãos - Claro! Eu sou irresistível- Ah é óbvio, a personalidade "cheia de si" dele, a que sabe do seu valor, da sua beleza e dos seus princípios, sem aos menos ter insegurança do seu amor próprio.
-Siim amor, irresistível, mas que pertence só a mim!- Falo um pouco inciumado, ouvindo a risada do mais velho que concordava com a cabeça- Com certeza, internamente e totalmente seu - Ele me beija brevemente - Afinal, sou marido de Leonardo Ruiz - Ele fala contra os meus lábios, me fazendo sorrir bobo- García- Completo o meu sobrenome e agora quem sorrir todo bobo é ele, com brilho no olhar.-Eu te amo demais- Ele declara e me beija com paixão e posso até mesmo sentir a pele arrepiada do moreno, pois tinha abraçado o pescoço do mesmo novamente e posso lhe-es garantir, o pescoço do García se arrepiou assim que os lábios deles toram os meus, nossa conexão é tão surreal, pois o meu coração estava palpitando de maneira forte e intensa assim que o beijo se iniciou-se.
-Eu te amo bem mais- Falo quando o beijo e encerrado, não demorando a ver o moreno negar com a cabeça - Eu sou maior que você, por tanto cabe mais amor em mim pra ti - Rebate minha declaração rir - Huuum, mas eu te amo por dois agora- Dou língua pra ele, me referindo ao novo filho que ainda estava se desenvolvendo dentro de mim, Renato rir e se abaixa um pouco assim que minhas mãos soltam o pescoço dele, sinto o mais velho levantar a minha camisa -- Lê-se: Camisa que eu robei do Renato-- e logo após a quentura mínima dos seus lábios em minha barriga.
- É verdade amor- Ele concorda e sorrir.- Falando nisso- Renato dar continuidade a sua fala- O Gustavo já está crescendo rápido e daqui a pouco o bebê também vai estar grande e- Eu sabia onde ele queria chegar, então o interrompo rindo- Eiei, vamos com calma sim? Nós nem sabemos o sexo desse anjinho ainda e não fala que meu menininho tá crescendo que ele é o meu bebêzinho ainda - Acabo fazendo bico por ter resmungado, este que só cresce mais quando o Renato fala - Mas é verdade amor, tem mais ou menos cinco meses apenas para ele entrar na escola- Sinto ele beijando o meu bico.
O pior que era verdade, Gustavo já completou três anos e combinamos que iria o colocar ele em janeiro na escola, já que o pequeno nasceu no meio do ano praticamente, não valeria a pena matricular ele na escola agora e sem no a ano que vem.
Sinto o Renato sair de cima de mim, mas logo me puxa com delicadeza pela cintura assim que deita na cama espaçosa, me colocando em cima dele, arrumo meu quadril em cima dele e minhas pernas, deitando minha cabeça apoiada em seu peitoral, ouvindo as batidas do coração do meu esposo. - Parece que foi ontem que ele nasceu não é? - Pergunto baixinho e o mais velho concorda- Ainda posso sentir a euforia daquele dia toda vez que ele me chama de pai, ou aprende algo novo, sem contar que ele já nasceu dando emoção para nós- Rir fraco - Lembro-me que no dia fiquei completamente eufórico e nervoso, contando os meses da sua gestação e vendo que não completava nove meses de jeito nenhum! -Renato relata risonho, me fazendo rir - É engraçado agora, mas esse menino veio para comprovar que de infarto eu não morro - Renato fala rindo, me fazendo rir também e bater no braço dele - Eu lembro que estava tentando manter a calma, enquanto sentia o líquido da bolsa estourada escorrer pelas minhas pernas, mantendo a respiração, tentando não te matar, porque em vez de você está indo pegar as coisas estavam contando nos dedos, totalmente aerio- Falo rindo- Amor, não me julgaa assim! - Ele rir - Eu entrei em estado de choque praticamente, sabia que o momento do nascimento ia chegar, mas não tão repentino como foi - Rindo
- Isso foi culpa sua! - Quando termino de falar, vejo o Renato me olhar com cara de indignação - Não me olhe assim! - Rir - Foi culpa sua, porque todo dia cutucava minha barriga e falava "Eii, o papai aqui quer te ver logo, você já tá demorando demais pequeno" e por isso o garoto hoje em dia não sabe esperar muito porque puxou a ti - Rir - Calúniaaaaa amor, eu hein- Ele tenta fazar cara brava, mas acaba rindo por ser verdade- Quando eu vi você e ele bem foi um alívio tão grande- Ele sorrir com os olhos marejados- Saber que tiamos realmente criado uma família depois de tudo foi tão gratificante, saber que o nosso amor e união não seria representado apenas pelas as alianças e sim por um sersinho tão pequeno, mas muito forte foi surreal - Suas lágrimas caem assim como as minhas - Não chora minha vida- Sorrir todo bobo e lhe dou um selinho, secando as lágrimas dele, assim que seco as minhas - Eu amo vocês demais e nada, nem ninguém vai separar nós três- Apenas não o respondi, porque ele me beijou assim que terminou a sua fala.
♡Capítulo 156♡
▪︎Leonardo Ruiz García ▪︎
-Eu queria diz que se o Gustavo puxar você no quesito de "Sou difícil de me apaixonar, não é assim, tem que ser na hora certa e momento certo, sem meter o louco" as (Os) meninias (Os) vão sofrer muito- Olho pra ele e rir - Poxa amor, tu tá acabando comigo hoje hein?! -Ele rir e dar continuidade a sua fala - Mas tem que ser assim mesmo, acha que o pai aqui ia se entregar de bandeija pra ti? - Ele me olha e para de falar por um breve momento- Vontade não faltou - Ele pontua me fazendo rir - Porém eu tinha que me dar o auto valor né? Vai que àquilo tudo no começo foi apenas um surto coletivo? Sem contar senhor Leonardo que depois que me tinha todo caidinho por você, você se fez de difícil, foi tudo um surto coletivo senhor?- Me olha indignado - Óbvio que não! Mas eu tinha que me dar o auto valor né? - Uso as próprias palavras dele, contra o mesmo. - Se o Gustavo puxar o seu lado audacioso, fudeu, tenho psicólogo não- Ele fala rindo - Num viaja não! Carreguei ele oito meses, pra quando nascer ser uma mine cópia de Renato Garcia na personalidade- Finjo indignação, apenas para ganhar beijinhos do meu marido, vem julgar não, preciso de carinho alecrim dourado.
-Fique sabendo que ele puxou sim sua personalidade em uma parte tá bom?! - Apenas o olho, deixando ele continuar- Na personalidade esfomeada - Ele fala brincando, mas é muita hipocrisia né? Pessoa audaciosa,acabo rindo e logo o mais velho desvia dos tapas leves que eu o dava, me virando no colchão e me beijando entre risos, apesar de muitas coisas, situações e vivência, o meu amor por esse homem nunca mudou, apenas fortaleceu nós dois.
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♡-Apenas uma família-♡ {LEONATO}
FanfictionTudo começou com os surtos de Leonardo Ruiz Garcia para proteger sua família e o teimoso do seu marido Renato Ruiz García . O casal já tinha um filho de dois anos, chamado Gustavo e é a coisa mais fofa, mas sempre que tem oportunidade pede aos pais...