1:RESENHA

819 6 0
                                    

O filme começa nos apresentando a infância de Jack e Isabelle, separadamente, e a fascinação das crianças pela história dos gigantes que desceram à terra e que foram enclausurados em um local superior pelo Rei Erik, que Isabelle é descendente. Dez anos depois Jack vive com o tio em uma fazenda onde trabalham e estão completamente sem dinheiro. Jack decide então ir até a cidade vender seu cavalo, lá, em uma apresentação de circo, defende Isabelle de alguns aproveitadores, sem saber que ela era a princesa. Ela retorna ao castelo e ele permanece na cidade onde encontra com um monge em fuga, que em troca do cavalo lhe oferece alguns grãos de feijão. O monge avisa que os feijões não podem ser molhados, se não um mal terrível assombrará a terra novamente. Jack meio descentre volta para casa, e tem uma briga terrível com o tio, que derruba todos os feijões no chão. Começa a chover e a princesa, que estava dando uma escapadinha do castelo, acaba perdida e batendo na porta de Jack.

  A química entre o plebeu a princesa é enorme, os dois começam a conversar quando a casa começa a tremer e um enorme pé de feijão nasce no meio, levando a princesa para cima e deixando Jack no chão. O Rei chama a guarda real, o noivo de sua filha e Jack para subirem no pé e resgatarem a princesa.   

Com um elenco cheio de carinhas conhecidas, efeitos especial que já foram utilizados em milhares de outros filmes por ai, personagens secundários não aproveitados e uma mocinha meio sem sal, Jack o Caçador de Gigantes fica um pouco abaixo do esperado. No começo as semelhanças entre o filme o conto são muitas, mas depois logo tudo se complica e o que parece é um filme sendo feito sem vontade, sem nenhum tipo de interesse por parte de Bryan Singer. Nicholas Hoult mostra que tem carisma e que ainda vai fazer muito sucesso nas telonas.

Jack o Caçador de GigantesOnde histórias criam vida. Descubra agora