1-Ilegais

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BLANCHE POLLETO  P.O.V

Por mais que eu desejasse obter controle, a língua habilmente lambendo as minha intimidade me levou a contorcer o corpo. Eu não podia parar o desejo insano de empurrar o quadril para baixo, ele estava me guiando ao delírio.

― Peter... ― eu gemi, apertando forte o travesseiro.

― Você está pronta para vir. ― Peter introduziu um dedo. Ele circulou em torno da abertura, as paredes internas o esmagando.

O meu gemido inesperado o interrompeu. Eu fui duramente mandada para o clímax, ondas oscilando ao longo dos meus braços e pernas sentido alguns beijos serem depositado em meu corpo até chegar em minha boca.

-Gostou?-perguntou Peter

-Excelente-falei e rapidamente subi em cima do mesmo, beijei levemente seu pescoço, a respiração de Peter estava sendo sentida por mim, era ofegante, segurei seus cabelos, passei a língua em seu pescoço, aquela região era o ponto fraco de qualquer ser vivo. Desci minhas mãos para sua barriga musculosa até chegar ao seu membro e comecei a masturbá-lo, sua respiração estava acelerada e seu peito subia rapidamente enquanto sua respiração ficava acelerada, passei minha língua em sua barriga até chegar ao seu membro, passei minha língua por sua extensão e comecei a chupá-lo, senti sua mão em meu cabelo provavelmente o mesmo estava fazendo um rabo de cavalo, continuei chupando, dando todo o carinho merecido, tirei minha boca de seu membro e o olhei,o mesmo se segurava para não gemer e então eu abocanhei novamente seu membro.

Minha boca descia e subi devagar e eu sentia seu membro bater no céu da minha boca e o mesmo apenas fazia um carinho no meu cabelo, envolvi melhor o seu membro e o mesmo gemeu, eu masturbava o seu membro que não cabia na minha boca, o mesmo segurou meu cabelo com firmeza e começou a estocar em minha boca enquanto gemia, passei levemente e lentamente meus dentes em seu pau e ele gemeu mais alto, senti as veias de seu pau engrossar em minha boca e não parei e continuei a chupá-lo enquanto estimulava suas bolas o mesmo urrou enquanto gozava,senti o jato em minha boca antes de tirar seu pau de minha boca e aproveitei para limpar seu pau.

-Eu tenho que ir agora-falei me levando assim que escutei o apito do meu celular.

-Mais já?-perguntou.

-Sim, meu trabalho me espera-falei.

-Nenhuma sentada? -perguntou e eu neguei

-Você vai vir para casa mais cedo? -perguntou Peter pegando sua cueca e a colocando.

-Primeiro não moramos juntos, você vai para sua casa e eu para minha e segundo vou para o meu trabalho de interna que está sendo muito difícil, já que pessoas como eu, internas, somos apenas robôs ou ratinhos sendo comandado por médicos-falei e peguei meu jaleco branco.

-Esqueci que eu sou apenas um brinquedo sexual para você-falou Peter colocando suas calças.

-Eu também sou seu brinquedo sexual Peter, não se esqueça de bater a porta quando sair da minha casa-gritei ligando o chuveiro, tomei um banho rápido e fui me secar, foi procurar uma roupa, abri meu guarda-roupa e peguei uma lingerie e logo em seguida uma roupa, a calça jeans ficou um pouco solta em meu corpo, me deixando com movimentos o suficiente para não me sentir desconfortável, e a camisa de algodão foi um toque final me deixando como normalmente eu ficava indo para o trabalho, básica, até porque eu logo estaria com a roupa que eu tanto imaginei fazendo a profissão que eu sempre sonhei e que está no trajeto certo, peguei minha bolsa tanto passos rápidos enquanto colocava meus sapatos e logo pressionei o botão do elevador enquanto me erguia para trancar a porta de casa e fechar meus olhos enquanto escutava as portas serem fechadas e o elevador descer até o estacionamento, fui até minha vaga logo apertando a chave para o carro desbloquear e eu entrar jogando minha bolsa do acento do passageiro enquanto colocava meu sinto e dirigia pela cidade noturno de Los Angeles, com toda certeza ser médico trazia muita responsabilidade e medos, imaginar um corpo em uma maca esperado meus cuidados para sair vivos me torna ainda mais medrosa mesmo sabemos como eu amava sempre que segurava um bisturi e via a tonalidade daquele vermelho mais vivo que meus olhos capturavam, e aquilo já se tornou minha segunda casa, o suficiente para ter uma família mais não o suficiente para esquecer a pequena competição para destacar seu trabalho e seu melhor, ter os melhores médicos e tutores, significa que nosso sangue estava no vermelho mais vivo correndo por nossas veias e cérebro para vencer, seja qual for a competição, porque queríamos salvar vidas, manter o máximo delas ali, amando e odiando aquele planeta e aquelas pessoas,coloquei o sanduíche em minha boca enquanto arrumava meu jaleco e corria até a doutora Andrea que nos ensinava e nos distribuía para os médicos.

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