Capítulo 07

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Meu coração negro nunca terá piedade de alguém como você!

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Meu coração negro nunca terá piedade de alguém como você!





Adentro a nave de cor preta e acelero pelas as ruas de Seul. Estou indo rumo ao Brasil, onde é o meu destino. A fim de encontrar minha tia Dalila, para desvendar todo esse mistério negro que roda minha pessoa.

Dalila disse que falará toda a verdade sobre a morte dos meus pais. Quando descobri, irei ao encontro da pessoa em si e a matarei sem piedade alguma.

Recebo uma ligação e coloco meu fone no ouvido para atender enquanto dirigo o automóvel luxuoso.

- S/n, onde você está. Por favor, volte em imediato! - Diz sem dar tempo de respirar.

- Menina, respira pelo menos. - Digo. Tenho dificuldade em ouvir pelo o barulho através da chamada.
- Esse barulho me irrita! - Digo.

- S/n, escuta. O colégio foi invadido pelo os seres do mal. Venha para cá, precisamos da sua ajuda. - Diz de forma desesperadora.

- Não posso! Tenho que ir ver a Dalila, você sabe. - Murmúro e respiro fundo em forma de deixar a irritação de lado.
- Derem conta, tem pessoas poderosas aí. - Ouço seu grito agonizante e fico em alerta.
- Cloe...Cloe - Chamo pela a mesma e nada. Bato minhas mãos no volante, brutalmente com raiva. Puxo o carro com tudo para poder voltar a Seul.

Quem quer que seja, morrerá!

Odeio em ser contrariada mais com a Cloe, ninguém toca. Irei protegê-la como os outros que precisam. Nada disso me agrada mais é o meu dever. Tento ligar para a mesma e Lilith, dando apenas caixa postal.

- Que merda. - Aperto o volante irritada, pelos simples fato de não ter ido aonde pretendia e por alguém ter estragado isso.

▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎

Passo com a minha Bugatti pelo o portão de entrada na velocidade máxima. Vou para o campos onde acontece o baile como cloe me disse. Escuto o barulho dos pneus quando freio com tudo. Abro a porta do veículo e saio calmamente.

Minha roupa preta me faz ser ainda mais sombria.

- Que showzinho mais ridículo. - Murmúro e bato Palmas logo os encarando friamente.
- E sabe o quê é pior... que milhares de adolescentes estão presentes e ninguém é capaz de acabar com a festa. - Sorrio e encosto no meu carro.
- Cadê os que dizem em ser "poderosos"?. Que vergonha, queridos. - Encaro todos os frequentadores do colégio entre alunos e funcionários.

- Quem é você? - Pergunta uma mulher de cabelos vermelhos como a chama do fogo.

- Eu? Ninguém importante que se deva preucupa-se. - Digo e vou na direção das pessoas bem vestidas com roupas de gala, para um possível baile que foi um desastre.
- A menos que queira.

- Você é muito cheia de si, não é garota. - Diz e vem aproximando-se de mim.

- S/n, me ajuda. - Escuto cloe e logo olho na sua direção. A mesma está presa em cordas que brilham em cor verdes.

- S/n... Esse nome me parece familiar, e você também. - Seus olhos ficam vermelho sangue. Encaro a mesma e sorrio, alguém deve me conhecer mais eu não, não que lembre.

Observo os sete garotos junto aquelas outras irrelevantes que são cheios de "poderes". Que ironia, Gargalho. Calado todos observam.

- Solte-á. As duas. - Mando enquanto encaro as pessoas que interromperam-me logo cedo.
- Vamos logo, não tenho tempo pra esse festival idiota.

- Oh! Criança, não seja mal educada. - Gargalho e respiro fundo. As cordas que prendem as meninas somem como desejo as liberando.

- Como... - Fica pasmada.

- Vamos embora. Minha cabeça dói. - Digo e viro-me para andar em direção ao meu carro.

- Pera aí... Lembrei de você. - Grita.

- Que bom! Adeus.... - Digo desinteressada.

- Sua mãe implorou tanto para não morrer. - Gargalha.
- Por favor...Não, eu tenho uma filha. - Imita a minha mãe.
- Ah, coitadinha. Mais não tenho dó de ninguém.

Paro no lugar e serro os punhos. Nunca sentir tanta raiva como agora.

O céu começa a nublar rapidamente os relâmpagos e trovões são bem visíveis. A garota vira- se na direção de todos. Seus olhos estão friamentes azuis. As luzes do local explodem fazendo todos assustarem-se.

Só existe um único ser de olhos azuis tão cintilantes. Aquele que é dono de um poder jamais imaginado por alguém. Aquele que decidirá o que é bom ou ruim.

- Então foi você...- Sua voz sai mais fria do que de costume. Quanto mais a garota aproximava-se, mais relâmpagos quebravam no céu.
- Eu tenho dó de cada um de vocês. - Digo e sorrio malvadamente.

- S/n... - Cloe tenta intevir. Faço um sinal com a mão para ela calar-se.

- Sabia que um dia o culpado apareceria, mais nunca pensei que demoraria tanto. - Encaro a mulher a minha frente que está em posição de defesa.
- Pensei em várias formas de te matar mais nenhuma me deu prazer. Qual você escolhe? - Sorrio com os lábios e olho- a calculista.


Eu que mando aqui, eu sou mais do que você, mais do que todos!




Contínua......


Pode conter erros ortográficos.



Estou pensando em remover essa história....

Rainha Dark: JiminOnde histórias criam vida. Descubra agora