POR RUGGERO;
Fim de Ano..
Eu tenho tantos planos, principalmente com a karol. Não pude evitar o sorriso ao lembrar dela. Ela tá passando por uma barra com a família, com tudo o que aconteceu com sua mãe, nessa última semana ela esteve tão afastada, eu percebia como ela tentava mostrar uma imagem feliz durante as aulas e o quanto estava sendo desgastante tudo aquilo, como sempre eu tentava anima-la sempre que podia mas já percebi que não tem adiantado muito.
Rugge: quer jantar comigo essa noite? - perguntei segurando sua mão. Estávamos na hora do almoço. - podemos ir a um restaurante...
Karol: plena quinta feira? - vi um pequeno sorriso em seu rosto.
Ruge: é, ué - sorri - pra mudar um pouco essa rotina corrida que estamos tendo - me aproximei mais dela - e ai?
Karol: não sei Rugge... E-eu -
Rugge: está sem ânimo - ela Apenas concordou.
Karol: desculpa mesmo, é que minha mãe acabou de voltar pra casa dela e eu estou indo pra lá direto, assim que saio do trabalho..
Rugge: eu sei, eu sei.. não precisa se justificar - deixei um beijo em sua mão - e se sairmos no sábado?
Karol: sábado eu vou na casa dos urquiza.
Rugge: puts, verdade... Esta ansiosa?
Karol: sim! Quero ver a reação da mãe da isa ao escutar a música - sorriu.
Rugge: ela vai amar! - escutamos o sinal tocar e resmunguei - vamos ficar mais um pouco
Karol: Ruggero...
Rugge: vem comigo - puxei ela e escutei a sua risada.
Karol: sempre que você me fala isso eu conheço um novo lugar dessa escola - acabei rindo também.
Rugge: sim, mas hoje vamos pro lugar que você mais gostou.
Karol: o terraço - afirmei, mesmo que não tenha sido uma pergunta, e ela passou por mim subindo as escadas enquanto eu fechava a porta. - temos pouco tempo.
Rugge: e eu tenho muita saudade - puxei ela pra mim olhando nos seus olhos, esses que ultimamente tem estado tão nublados - eu te amo tanto - me deu um selinho.
Karol: eu também te amo -encostei meu nariz no seu como uma forma de carícia e juntei nossas testas, fazendo com que nos dois fechássemos os olhos- me perdoa por está me distanciando tanto, é que - apertei levemente sua cintura fazendo ela parar de falar.
Rugge: tá sendo difícil, eu sei, e estou aqui com você, não precisa se preocupar com isso - sorri um pouco e ela selou nossos lábios. Seu beijo era inebriante, me tirava o foco, os eixos. Eu sou tão apaixonado por ela e me doía muito vê-la assim. - será que hoje eu ganho um lindo sorriso seu? - ela deu de ombros e fiz um bico - não era essa a resposta que eu queria, tá moça - ela tentou, mas não conseguiu segurar um riso -é, mas acho que pode melhorar, hum? - segurei seu rosto entre minhas mãos e aos poucos fui chegando os fios do seu cabelo para trás.
Karol: talvez melhore depois que você me der um beijo - acabei rindo e ela também.
Rugge: seu pedido é uma ordem - aos poucos nossos lábios se uniram num beijo calmo, estávamos aproveitando a companhia do outro, curtindo cada detalhe e isso ficou explícito no nosso beijo, continha carícias delicadas e carinhosas, tanto amor em pequenos gestos.
Eu sentia falta disso
Desde esse dia não tivemos mais momentos juntos, e eu não sabia se era pela sua família ou por outro motivo que ela estava tão afastada.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Amar tem suas consequências
Fiksi PenggemarA história que eu vou contar não começa com um era uma vez. não é um conto de fadas, ela é real. é a minha história!. e vou contar o início dela para vocês... Tudo começou A um tempo atrás, três jovens eram amigos, só que tinha um problema, havia se...