Sobre escritas cruéis demais para lerem sozinhos.

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02/08.
23:46 PM.

[...] debaixo de um chuveiro quente, tomando aquele banho — que felicidade fantástica nós sentimos. Não prestamos atenção nisso.
Então, a vida não é uma causa perdida. Porque as coisas essências dela, encontramos a cada momento, se nós soubermos disso e prestarmos atenção.

Como conseguir descrever algo que não tem explicação? Não existe uma única palavra capaz de juntar todas os teus reais significados e jeitos. Você seria o ser inalcançável, se pudéssemos te intitular assim.

Em teu colo eu repouso minha imensidão.
Como te escrevia em cartas, contando dos sonhos que tive contigo.
E foi dormindo acordado que eu te vi chegar e pude te chamar de "amor".
Te abracei e te sentir como antes. Fomos um só, por uma fração de segundos. E eu me imaginei fazendo isso o resto da vida.
Como te escrevia em cartas.

Tu me faz bem quando chega perto com esse seu sorriso aberto.
Mudou meu olhar, meu jeito de falar... junto de você fica tudo bem.
Eu me aquieto todas as vezes que você me abraça sem pressa, como se não quisesse estar, em nenhum outro lugar a não ser aqui.

— Nosso abraço encaixa tão perfeitamente, um abraço que mais parece casa!

É errado querer dividir meus dias com você, regados com muito amor e carinho e nas dificuldades ser teu abrigo?

Ser sua calmaria.
Ser tua paz meio estressante.

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