Étoile de Lune • Le Journal

Étoile de Lune

Por Baby Moon

Sejam bem vindos ao Étoile de Lune - Le Journal (ou Jornal Estrela Lunar se preferir)!

A ideia da criação deste jornal surgiu através dos sussuros cósmicos intergalácticos, boatos singelos que atravessaram galáxias inteiras e chegaram até os ouvidos dessa lua. Foram iniciados pela bela garota que possui poesia no cerne que sua alma habita, pintando palavras bonitas em páginas singulares e apresentando facetas diferentes de um personagem apaixonante e amável. Ela é um astro e tanto nesse celeste Sistema Solar; suas letras transcritas deixa vestígios de um planeta que possui belos anéis em sua posse. Sua paixão por borboletas aflora a minha - que já é extremamente presente - e contam os meteoros que ela também é apaixonada por flores. Essa a qual vos conto é a Vestígios de Saturno etthereall que possui belas obras que vocês, caros leitores, certamente precisa ler, pois a doçura das palavras da Sôsô vão encantar seu coração.

Essa pequena lua aqui resolveu então que seria divertido se uma de minhas estrelas fofoqueiras e observadoras pudessem me ajudar a programar matérias quentíssimas sobre todos as histórias do MoonVerso.

Entretanto, o que é o MoonVerso?

É onde habita todas as minhas histórias, desde as que já estão sob a posse de seus conhecimentos até as que ainda tramam nos confins envolvidos pela penumbra da mente que me pertence. Os multiversos transcritos por essas linhas duvidosas pode ser abertamente acessado através de cada cratera lunar, elas são portais belos e emocionantes que te levarão até aventuras magníficas se você permitir, é claro. É de modo perspicaz que cada um desses pontos luminosos espaciais se interligam como num ciclorama televisivo; cada fachada narrativa possui uma linha tênue de conexão com outras letargias tomadas em literatura fictícia.

Aqui, portanto, será encontrado manchetes mirabolantes e bem pensadas, buscando informar os últimos acontecimentos de cada prosa articulada por dedinhos atrevidos e gênio criativo. Como dito anteriormente, conto com a ajuda das minhas estrelas lunares, essas pequenas abelhudas, que podem observar a fundo cada portal de onde estão. Borboletas e mariposas também foram encarregadas de rondar cada personagem de seus respectivos mundos; não se preocupem, elas me disseram que serão calculosamente discretas para isso, apenas voando por aí com suas asas espalhadoras de pólem. Não posso dispensar os boatos espalhados pelos cometas passageiros que por vezes dão as caras pelos meus arredores; tais seres celestes serão os responsáveis por me manter por dentro das últimas que rolaram nas galáxias e sistemas planetários vizinhos; talvez o que eu vos conte sobre outras obras não sejam as balelas que queiram escutar, é mais provável que eu navegue no mar turbulento de pensamentos e indagações sobre sentimentos que me levam a um devaneio sobre personagens e histórias aos quais me encantam. Logo, podem ter certeza que fontes é o que não falta nessa equipe; tudo será relatado a mim, a redatora, dessa forma escreverei artigos dignos de suas atenções.

Teremos fatos causados que utilizam panos de fundo bravamente voláteis para uma articulada viagem temporal, se instalando na narrativa de um verão juvenil em 1989 e percorrendo sinuosas estradas até um mundo futurista que, talvez, será escrito um dia. Nesse meio período ressalta-se contos sobre lendas festivas, histórias de bruxas e o crescimento de um amor necessário que advem de um indivíduo que luta batalhas árduas no meio artístico da dança.

Além disso, aqui também poderão encontrar textos autorais dessa pseudo-poeta que vos escreve; reflexões que podem iluminar olhos tristes ou cansados, fazendo-os se esquecer brevemente da crueldade do mundo real. Sabemos que ele pode ser impiedoso muitas vezes.

É provável que demais coisas poderão aqui apresentar, como um calendário de atualizações ou avisos de que novas crateras teletransportadoras poderão ser adentradas.

Por enquanto é isso! Adicionam o jornal Étoile nas suas bibliotecas infinitas para não perder nenhuma notícia quente.

Esta moradora da Lua vos despede, obrigada por me darem uma chance, caros leitores.