Dependentes [Pausada]

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BM 👺

De longe eu tava vendo o PH junto com a mina lá e o irmão dela, a outras duas tinha saído um tempinho já.

O Henri me viu e deu tchau com a mão, acenei e fui pra minha casa atrás de comida, mó fome.

Cheguei olhando a bagunça que tava a casa e já perdi a paciência, fui pro quarto, tomei um banho mil grau, vesti qualquer roupa e saí de novo.

Amanda: Oi amor. - veio gritando, menina chata do caralho, não sai do pé.

BM: E aí, tudo certo?

Amanda: Vai ficar melhor se você me convidar pra entrar. - pegou a chave da casa na minha mão e abriu a porta, ela me puxou pra dentro, e depois fechou a porta.

BM: Ou, agora não, tenho que ver se ta tudo certo pro baile.

Amanda: Os vapor da um jeito, vem cá ó - sentou no sofá e abriu as pernas, passando o dedo por cima da buceta.

Comecei a beijar ela e depois foi só socadão.

...

PH: Irmão eu tô novo pra morrer, tenho que me casar primeiro. - falou batendo a caneta na mesa.

MB: E quem disse que tu vai morrer? Ta colocando palavra na minha boca porra, tô só te palmeando. - levantei a mão e mostrei pra ele.

PH: Aham, tô ligado, só que eu não vou pra essa missão não. - me estressei logo com isso - pô mermão, se os cu azul parar o carro, não da tempo de fugir não.

MB: É só não parar o carro, nunca deu fuga na polícia não?

PH: Iiih, óbvio que ja né, mas como tu vai dar fuga com uma br cheia de carro? Tu para de ser burro em.

MB: Tá, fica aqui então caralho, depois não reclama. - virei a cadeira ficando de costas pra ele.

Mania chata do caralho de ta falando que as coisas vão dar errado, porra menor, dá não, namoralzinha mesmo, eu vim nesse mundo só pra se estressar mesmo.

Deixei ele falando sozinho e fui colar no meu baile que ja tava o fervo, várias puta jogando, mas aqui não, tem que ser muito mais que uma buceta pra mim.

Subi direto pro camarote, pedindo um mano pra pegar um uísque pro pai, fiquei fumando um alí, o PH chegou logo depois com a cara fechada, e eu ri, é muito pau no cu mesmo.

PH: Ta rindo do quê? Perdeu alguma coisa arrombado? - chutou minha perna.

MB: Ta se achando muito, não ta não?

PH: Cara vai se fuder - se escorou no ferro que tinha - quero essa merda aqui também não, tô vazando, vou descer la na Luana que eu ganho mais.

MB: Tu conheceu ela não tem três dias arrombado. - bati na cabeça dele.

PH: E daí? Tu assumiu uma mina em uma semana e hoje ta aí com chifre, corno - encarei ele bolado - e nós é so amizade.

MB: Tu fica na sua desgraça, e eu vou também. - mudei de ideia, andei investigando umas coisas aí da vida dela que pode me dar muitas oportunidades.

PH: E o papo de que eu não conheço ela tem três dias?

MB: Enfia no cu.

Ele me esperou arrumar uns negócio, pra alguém poder ficar de olho no baile e depois nos desceu de moto pra casa dela.

Chegamo lá as luz tava tudo apagada, já estranhei logo, meti dois murro na porta e escutei um grito e ela perguntando quem era o Ph gritou que era ele e a porta abriu, ela encarou a gente com a cara mais feia.

Lua: Porra, tenho paz nem na minha casa mais?

Ph: Eu vim aqui ver se você ta bem, o MB que veio de intrometido.

MB: Tomar no cu mano, posso entrar ou eu vou ficar aqui na rua fazendo vistoria?

Lua: Iiiih, sai pra lá com esse mau humor, eu em.

Ela deu espaço pra gente entrar e parece que ela e o Henrique tava assistindo filme, porque tinha pizza e uns doce em cima do sofá e a tv tava em pause.

Lua: O que vocês querem aqui?

PH: Sei lá, a gente só tava no baile e pensou, porque não ir ver o Henrique, né?- me olhou.

MB: Sim pô, ele tinha falado mais cedo que vocês iam assistir filme e chamou nós. - fiz a Katia.

Henri: Chamei ninguém não em - desmentiu nós.

MB: Toma no cu então. - falei sem pensar.

Lua: Olha como tu fala com meu irmão. - falou em um tom mais alto.

MB: Eu falo do jeito que eu quiser, vai mandar em mim agora?

Lua: Uai, tu ta dentro da minha casa e quer falar desse jeito com ele. - disse toda autoritária.

MB: Ô garota, não me faz perder a paciência e ir embora não, faz favor.

Lua: A porta da rua é a serventia da casa.- se sentou no sofá e o Ph foi junto.

Peguei a chave da minha moto que eu tinha colocado em cima da mesinha e bufei saindo da casa dela e batendo a porta, vai encher o saco de outro nessa porra, se fuder.

Voltei pro meu baile e fiquei curtindo, levei umas 3 pro quartinho, fumei pa porra, a bebida tava nem fazendo efeito mais, de tão bêbado que eu tava, o dia amanheceu e eu fui o último a sair, fui atrás da minha moto e sabia nem qual era, fui indo pra casa a pé e só senti minhas pernas ralando no chão.