Sinopse:
𝐒/𝐍 (𝐒𝐞𝐮-𝐧𝐨𝐦𝐞) sofre de depressão por perdas passadas e tem sofrido muito, mas depois de uma noite, quando ela se encontrou com um grupo de
drogados e conheceu 𝐍𝐨𝐚𝐡, um alguém que passa por uma coisa semelhante.
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— Buenos días Chico. — Sinto um peso sobre mim e cabelos negros jogados pelo meu rosto.
— Sabina, vai matar a s/n sai de cima dela!
— Não é você? — O peso saiu de cima de mim e eu me virei vendo a prima do Noah.
— Bom dia. — Falei e ela me olhou preocupada.
— Te machuquei? Disculpame, achei que era esse idiota, mas ele estava dormindo no canto.
Olho para o outro lado e vejo Noah com um sorriso.
— Bom dia. — Ele fala manhoso e Sabina senta na ponta da cama.
— Eu trouxe uma pessoa especial que você conhece Noah. Ela já esteve aqui várias vezes, lembra da Elena?
— Não lembro. — O moreno desvia o olhar para o teto.
— Hum, não lembra ou não quer falar dela? — Ela lançou um olhar sinico para ele.
— Não lembro, mesmo.
— Elena, ven aqui. — A mexicana falou em espanhol e entrou uma garota de cabelos pretos e lisos, igual ao de Sabina, pele bronzeada, olhos verdes. Ela parece muito com Sabina, tirando os olhos verdes diria que elas são parentes. — Recuerda a Noah?
— Sí! Sí! — A garota abriu um sorriso.
— Noah no te recuerda. — Sabina fala.
— Claro que lembra, não é Noah? — Graças a Deus mudam o idioma para um que entendemos direito.
Por mais que eu tenha entendido um pouco por ser uma língua parecida com o português, mas eu prefiro ouvir pessoas falarem em uma língua que eu saiba.
— Ah, agora estou me lembrando um pouco.
— Sabia que só precisava de um empurrãozinho para lembrar dela! — Sabina disse. — Enfim, o que s/n faz aqui?
— Oh céus, que horas são? Eu preciso ir 'pra casa. — Me sentei na cama atordoada.
— Relaxa, depois eu te levo.
— Eu tenho que ir logo. — Calcei o pé e fui mancando pro banheiro.
Me encostei na parede e olhei para meu pé que parecia pior, a mancha roxa só estava aumentando e está começando a doer mais.
Joguei uma água no rosto, fiz minhas necessidades e sai do banheiro vendo que só estava Sabina e Noah conversando.
— Noah não precisa me levar, eu vou chamar um Uber.
— S/n, por que a pressa?
— Noah eu tenho que ir. Tenho que resolver minhas coisas. — Me aproximei dele e deixei um selinho em seus lábios.
