Antes...
SUGURU - Tem muitas formas e você gostará de todas, porque eu sei que no fundo você é uma cadelinha masoquista, que anseia que eu faça você gemer de dor e prazer. - falou com um olhar cheio de luxuria - sabe, eu te recompensei muito cedo, já te deixei gozar. Então, agora você como uma boa vadia vai me fazer gozar, quero ver minha porra escorrendo da sua boca...
Agora...
Ele fez um sinal com os dedos para que eu levantasse da cama, fico de frente para ele.
SUGURU - Agora a minha putinha vai me despir - ele sorri malicioso. E eu logo obedeço, estava ansiosa por tudo que estava por vir.
Tiro sua calça e logo vejo a marcação de seu membro na cueca, ela parecia apertada, também não é para menos, é enorme. Retiro sua última peça, seu membro ereto salta perto do meu rosto. Levantei.
SUGURU - Ajoelha - fiz o que me pediu - isso, boa garota - disse batendo levemente em meu rosto, em seguida arruma meus cabelos em um rabo de cavalo - abre a boquinha putinha - ele foi deslizando o membro em minha boca, até se chocar com minha garganta me fazendo tossir e engasgar, ele retira - vai ter que se empenhar mais se quiser que eu te dê prazer.
Ele ainda segurava meus cabelos, logo repetimos o ato, e ele começou a estocar em minha boca.
SUGURU - Eu vou foder essa boquinha bem gostoso - aquilo me sufocava e dava prazer ao mesmo tempo, ele diminui o ritmo e se retira novamente - vou deixar você trabalhar sozinha um pouco - eu inicio lambendo toda a sua extensão, abocanho colocando o máximo que consigo na boca, e começo os movimentos de vai e vem, masturbando o que não entra, enquanto massageio seus testículos, sugo com força ouvido os gemidos roucos que só me davam mais tesão.
Com a mão ainda em meus cabelos, ele dita os movimentos intensificando mais, aumentando a velocidade, depois de um tempo ele se desfaz em minha boca, sinto sua porra escorrer pela minha boca, em seguida vendo um sorriso sacana.
SUGURU - A minha putinha tem uma boquinha maravilhosa - limpa seu liquido de meu rosto com seu polegar, ele pessiona um pouco em meus lábios e eu os chupo, fazendo ele sorrir orgulhoso - muito bem, não desperdice nenhuma gotinha. Agora... - ele faz uma pausa, vai até a gaveta de uma cômoda que tinha ao lado da cama, começa a tirar algumas coisas de dentro e coloca em cima da mesma - então, vamos começar a brincadeira?
Tinha algo parecido com um chicote, vibrador, cordas, algumas embalagens - penso ser lubrificante e gel - venda, algemas, velas, plug anal... PLUG ANAL? Corei ao ver tudo aquilo.
SUGURU - Lembra que posso ler sua mente né? - assunto - não se preocupe, você vai gostar de tudo, ou quase tudo, não sei se usarei todos hoje - engulo seco com sua fala.
SN - O que quer que eu faça agora? - falo nervosa.
SUGURU - Hum... Uma vadia obediente e prestativa - sorri - quero que fique de quarto e bem empinada - aponta para a cama, e assim eu faço - Isso... Como você ainda não foi punida, podemos começar agora. Você me destratou antes, não pense que esqueci. Então... - me desfere um tapa na nádega, arrancando um gritinho de mim - você gosta né? Gosta de apanhar - me dá outra tapa e eu mordo o lábio inferior - pode gemer minha vadia, eu deixo.
Após me dar vários tapas, ele faz carinho na região, alisa e apalpa levemente como se fosse uma massagem. Olho por cima do ombro, vendo-o pegar um chicote cheio de "tirinhas", ele me olha e sorri perverso, engulo seco e sinto ele passa-lo em minhas costas causando arrepios, de repente sinto ele desferir um golpe, sem muita força, em uma de minhas coxas. Ele disse que seria bonzinho, e está sendo, tudo que ele faz é prazeroso. Depois de alguns "açoites", ele me pede para sentar na cama, em seguida pega uma vela pequena e acende, tinha cheiro de baunilha, ele diz que era uma vela especial para isso, confesso que me assustei com o fato de que ele queria pingar a cera da vela em mim, mas ele disse que eu iria gostar, confiei nele. O mesmo pegou um borrifador com água fria e molhou minha pele, logo começa a gotejar com a vela em meu corpo, em meus seios, inclinei meu corpo para trás e segurei o peso com os braços, assim facilitando para ele o acesso a meu corpo. Eu não sentia doer, era uma sensação quente e leve, meus seios tinham muitas gotas secas.
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Imagine Suguru Geto - Incubus (TWO SHOT)
FanficSINOPSE: Uma garota um tanto cética para o oculto e sobrenatural, com uma vida sexual quase inexistente, estava totalmente frustrada até que por acaso acha um certo ritual, para um ser que satisfazia desejos carnais enquanto se dorme. Mesmo sem acre...