Death note: The justice of the new Kira parte 2. Cap 3.

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 Estava tudo comum até que um dos policiais recebe uma ligação de seu filho, estava cumprindo seu turno juntamente de outros policiais importantes do departamento. Seu filho logo o informou que estava tendo uma transmissão estranha na televisão, rapidamente ligou a grande TV do centro de trabalho do departamento e começou a escutar aquelas palavras de Asemi. Era a garota que seu colega de trabalho estava seguindo, ele estava certo em fazer aquilo pelo visto.

 - Quero todos, TODOS indo até a tv sakura. Imediatamente, está acontecendo novamente! Dessa vez Kira está lá! – Falava em um tom alto, todos os policiais começaram a se arrumar e vestir suas fardas junto de suas armas. – E levem capacetes, é provável que a moça tenha o poder do Kira passado de matar apenas com um olhar!

 - Saibam! Eu como um ser superior vou proteger todos os puros e inocentes, aqueles que de fato são inocentes e que não quebram as regras, sou a justiça e isso vai ser mostrado a vocês como um favor. E também toda a polícia japonesa que é hipócrita! Me digam o motivo, qual o motivo de vocês terem permissão para escolher quem vive e quem morre enquanto alguém que tem poder para um mundo justo é perseguida? – Ela estava convicta, a resposta era óbvia, afinal ter alguém com tanto poder poderia facilmente fazer aquilo que quisesse. Retirou uma folha então de seu terno, colocando sobre sua coxa. A audiência se multiplicava cada vez mais, eram milhares de centenas de pessoas assistindo naquele momento. – Vou provar do meu poder, mudem para o canal 288 – Aquela transmissão estava sendo passada para todos do país, afinal a tv sakura é uma das maiores emissoras do Japão. A mesma tinha uma pequena televisão no outro bolso, a mesma botou sobre a folha e começou a escrever diversos nomes naquela folha; matando todos os quatro apresentadores de uma só vez, a câmera estava da forma que Asemi havia pedido, tampava a região de suas mãos e mostrava somente do peito para cima, focando seu rosto. – Viram? Eu sou Deus e todos os ratos que apodrecem o mundo merecem a morte! Aliás, eu partilho atualmente meu poder com outras seis pessoas; dividimos os continentes entre si, para formarmos uma sociedade justa para todos nós. Caso me matem, me prendam ou venham atrás de mim; toda a sociedade sofrerá, assim como os políticos e figuras publicas do país, não somente do país, mas de todos os outros países. Então, preferem ficar contra todos os países me pegando e perdendo pessoas importantes como políticos ou vão ficar junto de mim e aceitar que sou uma Deusa acima de tudo e todos? – O telefone da garota tocava, era um descartável; atendia normalmente como se nem tivesse em um programa de televisão. Era notificado então que o plano teria que acontecer. – Que pena, acham que estou brincando? Ainda bem que estamos no centro de Tokyo não é? Eles vão ajeitar para conseguirmos provar que não existe somente eu.

No centro de Tokyo

 Seo movia o mouse do computador de um lado para o outro enquanto digitava algumas coisas; revelando então do computador de sua casa mesmo as imagens das câmeras de lojas que ficavam nas ruas principais, um total de 5 ruas que davam acesso a emissora. Seo conseguiu o acesso das câmeras graças a sua facilidade com tecnologia, esse era o ponto que precisava de Seo, a única coisa que infelizmente incomodava Asemi era a sensibilidade e falta de atitude do rapaz, mesmo assim sua inteligência com tecnologias ponta-a-ponta era impecável. Todas as imagens eram passadas ao computador de Jun que tinha o caderno a sua frente, seus olhos vermelhos eram iluminados pelo monitor a sua frente, as viaturas começavam a se aproximar; foi o próprio Jun que avisou Asemi sobre as viaturas da policia e sobre o plano. Faltavam cerca de 6 minutos para as viaturas chegarem à emissora, tinha muito trânsito naquela região, assim que o sinal da rua fehava; diversos nomes eram escritos pelo garoto que tinha visão de todos os carros com as câmeras da rua. Vários motoristas começaram a bater nos carros uns dos outros, bloqueando a passagem da policia pela rua e em seguida morrendo de parada cardíaca

 - Senhor! A rua está toda bloqueada, alguma coisa aconteceu! – Disse um dos motoristas da viatura para o delegado que estava na delegacia através do rádio que carregavam consigo. – Vamos dar a volta! – O delegado apenas permitiu a volta, as viaturas viraram bruscamente e fizeram o retorno para acessar a outra rua.

 - Que chatice... – Disse o rapaz de cabelos negros, Ryuk dava risada da reação do mesmo; afinal todos os policiais estavam vestindo capacetes mesmo dentro das viaturas. Mordeu o lábio inferior enquanto soltou uma gargalhada dentro de seu quarto que saia pela janela. – Morram... Ratos. – A sua mão tomou a caneta entre os dedos e assim como de costume, vários nomes foram anotados, se não podia matar os policiais diretamente, iria os matar indiretamente e seu raciocínio rápido já o explicava como deveria fazer. Conforme a força policial dirigia pela maior rua que dava acesso ao centro, os policiais viam um caminhão desgovernado se aproximando por trás dos mesmos, abriram espaço entre as viaturas já que iria os atingir a 160 KM/h ou até mais, estava de fato muito rápido. Perceberam algo, ele estava indo logo de encontro a um prédio a frente que tinha aproximadamente 18 andares. O maior problema é que estava indo diretamente a ele na região dos dois pilares da frente que pareciam ser os principais para o equilíbrio do prédio. As viaturas tentavam dar a volta, mas eram muitas, alguns começaram a ficar desesperados pensando que a morte os acompanharia, atrapalhando totalmente o recuar. O caminhão bateu em cheio, destruindo os pilares grossos e também entrando pela porta da frente. O prédio começou a cair então, conforme o prédio estava caindo, um sorriso demoníaco surgia nos lábios de Jun, talvez fosse assim que resolvesse as coisas afinal das contas, sendo pior que Asemi em relação a assassinato. O prédio cairá assim como o planejado pelo garoto, caindo e o tremor fazendo alguns outros caírem como um efeito dominó que esmagava as viaturas, assassinando não somente os policiais, mas também os inocentes que viviam nesses prédios; crianças, idosos, adultos, homens, mulheres, assassinos, trabalhadores... Todos mortos; Jun se sentiu culpado, mas tudo era para o bem de sua amiga, certo? Ou talvez fosse para o seu próprio bem, com isso milhares e milhares de vidas foram perdidos – Pensei que seria mais difícil, todos são tão... frágeis... A única que merece ser a viva é Asemi, ela sabe o significado da justiça e meu dever é ser o braço direito de uma Deusa, esse é o meu propósito. – O tremor chegara até Asemi mas a mesma não se importava, terminaria sua transmissão.

 - Viram? Se juntem a mim, criem um novo mundo; um mundo justo e sem maldades, uma sociedade igualitária onde nada de ruim será feito, os meus antepassados não eram tão radicais, mas puxei o desejo de paz deles. Eu sou uma boa pessoa, talvez meus braços que punem os maus feitores sejam um pouco exagerados, mas passaram a notícia corretamente, quem se opor a mim é mal. Quero um helicóptero e uma casa com área para que eu possa viver como uma Deusa, me levem até ela agora mesmo; vocês da força policial que assistem, têm uma hora para que tudo de certo. – Esse foi o xeque-mate de Asemi, um passo ousado, mas que certamente iria dar um grande avanço em seu plano, afinal, era mais importante pegar ela ou deixar a sociedade Japonesa viver em paz?

Continua...

Death note: The Justice Of The New KiraOnde histórias criam vida. Descubra agora