Kyou Kara Maou - O Reino Demónio (Fanfiction - Re-escrito)

Capítulo 12 - Chuva no Deserto

Olá a todos!!!

Sejam bem-vindos ao décimo segundo capítulo de Kyou Kara Maou.

Eu sei, eu sei. Muito atrasada. Desculpem-me o meu tempo tem estado muito ocupado e tem muita coisa que quero fazer e não consigo fazer ao mesmo tempo. T_T

Espero que gostem e, por favor, deixem comentários para que possa melhorar e desculpem-me por quais quer erros que eu não tenha notado ao corrigir.

Divirtam-se.

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1ºVolume – O Reino Demónio

Capítulo 12 – Chuva no Deserto

No castelo Blood Pledge, alguns anos atrás, uma mulher de longo cabelo branco e olhos brancos-azulados vestida com um quimono branco azul e dourado estava numa varanda a olhar para a Lua quando Conrart saiu do castelo para a varanda aproximando-se dela.

- Hoje... - começou Conrart.

- Está uma bonita lua cheia. – terminou a mulher antes de continuar quando Conrart olhou para ela.

- Eu podia senti-la mesmo não podendo vê-la. A luz da lua está com uma sensação ótima.

- Sim, é uma lua maravilhosa. – afirmou Conrart.

- Quero que esta noite tranquila continue para sempre.

- Eu também, mas uma guerra está prestes a estourar. Desta vez, nem mesmo a minha mãe pode fazer algo para pará-la. Esta talvez seja a última noite que poderei vê-la.

- Parai de dizer coisas deprimentes, Conrad. - pediu ela colocando uma mão sobre a do cavaleiro antes de continuar.

- Mesmo que seja impossível agora, tenho certeza de que todos serão capazes de viver em paz no futuro.

- Os Mazoku e os humanos?

- Sim, mas não só, todas as criaturas mágicas também. Uma era em que todos podem ser felizes.

- Eu irei acreditar nisso porque sois vós que o dizeis, Júlia. – afirmou Conrart.

De volta ao ano presente, Yuuri estava inconsciente quando ouviu a voz de uma mulher desconhecida, Júlia.

- Vamos. Acorde! Todos estão preocupados. Acorde! – disse ela.

- Humm... Quem és tu? – questionou Yuuri sem abrir os olhos.

- Agora, vós tendes de voltar ao vosso mundo.

- O meu...?

- Eu sei que conseguis. Então, por favor... - pediu ela e Yuuri tentou abrir os olhos.

- O quê? Quem és tu?

Yuuri abriu os olhos e esperando um bocado para a sua visão focar vendo que estava nas minas de Houseki com a cabeça a descansar sobre as pernas de Wolfram que olhava para ele com o cenho franzido.

- Porque é que isto sempre acontece convosco? – questionou Wolfram e Yuuri olhou confuso e sentou-se lentamente tossindo com a garganta seca.

Wolfram suspirou e passou-lhe o cantil de água que Yuuri pegou bebendo.

- Nossa! Sabeis o quando estava preocupado convosco, Yuuri? – questionou o loiro.

- Estou vivo novamente. – afirmou Yuuri parando de beber antes de continuar a falar.

- Pensando nisso, porque é que estás aqui? E Gwendal?

- Está ali. – respondeu Wolfram apontando para trás deles onde Conrart e Gwendal estavam sentados no chão.