20. Read through you, you weren't translated

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Eu devia ter postado há dois dias... Eu sei, me perdoem. Mesmas desculpas de sempre. Escola. Deveres. Autora enrolada, blá blá blá... Tenham paciencia comigo, please, não queiram me matar >.<

Bom, como gostaram de um capítulo maiorzinho que eu fiz, tentei manter o padrão, acabou que esse ficou maior do que eu pensava. Quero manter a fanfic assim, mas não garanto nada.

O capítulo fala sobre a volta da Angel ao Abrigo depois de um tempinho (que eu achei melhor cortar, porque foi resumido em sexo, putas e drogas >>new, yay!<<. Então tá, boa leitura e tenho elogios pra vocês nas notas finais hehehe x

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Após ficar algumas horas caminhando e aproveitando sua liberdade provisória, Angel resolveu partir para o abrigo. Ela ficou feliz com a idéia de ver o sorriso banguela de Bill. Ela teve um pouco de dificuldade com a leitura das placas, mas achou o local com facilidade.

Quando entrou, logo notou a diferença de temperatura. Lá dentro estava quente e aconchegante.

 

- Você já esteve, aqui, não? – a recepcionista perguntou, sorrindo, mas franzindo a testa.

- Já sim... Ahn... Laura, não é? – Ang perguntou, levantando o dedo indicador, apontando para a moça.

- Isso mesmo! – ela assentiu, sorrindo. Seu gato está morrendo de saudades! – Bom, não que eu lembre dele e não de você, mas botamos uma etiqueta na jaulinha dele assim que você saiu, porque achamos que você não fosse voltar, o que seria uma pena. – explicou, mas Angel já tinha a deixado falando sozinha. Desta vez, lembrou-se do caminho até o alojamento dos animais, e logo abraçou Teddy quando o viu.

Ela evitou alguns olhares discriminadores e surpresos por ela ser uma garota, mas ela não ligava. Percebeu também que o volume de pessoas tinha aumentado bastante, então recordou-se que tinham dito a ela que no natal os números geralmente aumentam.

- Eu o alimentei todos os dias. – o menino de olhos claros que era do seu quarto falou, dando um susto nela. – Você esteve sumida...

- Obrigada. – Ang não tinha ideia do que ele queria que ela dissesse. Os pelos de Teddy estavam sujos, porém, ainda eram macios.

- Eu me chamo Oliver, ficamos no mesmo quarto por uma noit...

- Eu sei quem você é. Só não sei o que você quer. – falou, sem olhar para o rapaz. Teddy se revirava em seu colo, recebendo carinho de todos os ângulos possíveis.

- Relaxa. Eu não quero nada... – ele disse, sem graça pela resposta mal-educada de Angel. Ele era muito tímido, e ela havia se acostumado a nunca baixar a guarda. Eles não teriam chances de ser amigos.

- Então não sei o que você faz aqui. – ela falou, sem ter controle. Não sabia também porque estava sendo daquele jeito, sendo que o rapaz não tinha feito nada a ela, porém seu orgulho jamais a deixaria pedir desculpas.

- Você está diferente. E não é um diferente bom. – ele murmurou antes de sair, e pegou um pequeno hamister numa gaiola. Estava escrito “Skitter”, com letras de uma criança que parecia se esforçar para escrever bem.

The A Team Story (#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora