Souls - Sariette

Mamá

Oiii...

Nessa fic a relação das duas é de mãe e filha e como ja foi avisado antes a Sarah vai amamentar a Ju sim.

A fic ta indo "rápido" assim pq meu objetivo é fazer uma fic curtinha, só para demonstrar que existem outras formas de se entender sobre Almas Gêmeas..

Então sugiro daqui, que se você não gostar, que retire a fic da sua biblioteca e que siga feliz a sua vida <3 

Sarah Andrade

Eu estou assustada e travada bem no meio da escada, a pequena havia abaixado minha blusa e estava com meu seio direito na boca o fazendo de chupeta.

Eu estava sem sutiã e com uma regata fininha e isso facilitou tudo para a pequena.

Sai do meu transe e continuei a subir as escadas com ela "mamando", assim que cheguei no meu quarto peguei uma de suas chupetas e com um pouco mais de cuidado sentei na cama e a tirei do meu seio, confesso que fez um barulhinho fofo ao tirar a boca dela do meu seio, substitui logo pela chupeta e a arrumei na cama deitando logo em seguida.

É tudo muito novo e assustador, eu não consegui pregar o olho a noite com medo de que ela faça isso novamente, eu sei que foi inocente da parte dela, eu entendo, mas o que as pessoas podem pensar disso me deixa assustada, podem achar que estou fazendo isso para me satisfazer sexualmente, ou que estou me aproveitando dela, ou qualquer coisa do tipo, mas a verdade é que por mais assustada que eu tenha ficado com a situação, eu me senti completa, é como se ali naquele momento minha alma estivesse ligada com a dela, ali eu me senti em casa. 

Senti o pequeno corpo se mexer ao meu lado e fingi estar dormindo para ver o que ela faria e como eu suspeitava, ela puxou minha blusa e começou a mamar, em pouco tempo ela já dormia novamente, não resisti e comecei um carinho em seus cabelos e finalmente cai no sono. 

Uma pena que meu sono não durou tanto quanto eu gostaria, a pequena acordou de ver e ficou fazendo eu seio de chupeta e sugando com uma força desconhecida por mim.

Sarah: Huuum - Acabei gemendo de dor ela acabou soltando o seio e sentando em meu colo.

Juliette: O tetê seu tá quebado. - Nem um bom dia eu recebi dela. 

Sarah: Meu anjo, ele não está quebrado, eu não tenho o seu mamá, lembra o que a titia conversou com você? - Falei com ela me arrumando e colocando ela direitinho em meu colo.

Juliette: Eu pecisa ser nenem de vucê pla te mamá. - Ela disse com uma voz triste.

Sarah: Exatamente meu anjo. - Pincelei o nariz dela com a ponta do meu dedo. - Agora vamos conversar sobre o que você fez?!

Juliette: Dicupa? - Ela disse fazendo um biquinho fofo.

Sarah: Claro que eu te desculpo princesa, mas você sabe que foi errado certo? - Ela balançou a cabeça positivamente - Você não pode fazer isso com as pessoas meu anjinho, principalmente sem pedir ok? 

Juliette: Kay titia, diculpa. - Seus olhinhos brilharam indicando choro e eu logo tratei de acalma-la.

Sarah: Não precisa chorar baixinha, eu não estou brigando com você, só conversando. - Dei um beijinho na ponta de seu nariz e a peguei no colo. 

Sarah: Vamos tomar banho baby? 

Ela balançou a cabeça e deitou em meu colo colocando a mãozinha em meu seio que estava parcialmente amostra, entrei com ela no banheiro e coloquei ela sentada na pia enquanto ligava a banheira.

Tirei sua roupa e a minha, quando olhei meu seio ele estava bem vermelho e inchado, peguei a pequena no colo e entramos com cuidado na banheira, ela estava muito quieta e não olhava em meus olhos como ela sempre vinha fazendo nos últimos tempos, terminei rápido aquele banho para que não rolasse mais tenção e para poder dar café a ela. 

Assim que nos trocamos e descemos eu percebi que estávamos sozinhas e iremos ficar sozinhas até amanhã.

Confesso que não quero ver minha baby tão quietinha assim, ela era sempre tão alegre e faladeira.

Sarah: Baby, quer mamá com chocolate ou morango?

Juliette: Nom qué.

Ok tem alguma coisa muito errada com ela, ela tá negando mamá.

Sarah: O que você quer então princesa? - Ela não disse nada, só levantou os ombrinhos como quem dizia tanto faz. 

Aquela indiferença está me machucando muito agora.

Autora 

Juliette tinha medo, um medo que não existia necessidade, mas um medo que carrega da vida, Vanessa nunca quis uma filha, nunca quis amamentar e nem cuidar da pequena, ela tinha medo de Sarah a rejeitar como sua mãe havia feito, ela tinha medo de que Sarah tivesse ficado brava com ela por ela ter mamado,  ela só não sabe que dentro de Sarah aquilo foi a maior prova de conexão que as duas poderiam ter. 

Sarah Andrade 

Mesmo com ela não decidindo o que queria comer fiz uma mamadeira com chocolate para ela e a coloquei sentada no sofá enquanto tomava e fui fazer algo para eu comer, quando eu voltei para a sala minha pequena já havia dormido novamente, ela não era disso, acabei aproveitando o sono dela e fui dar  uma geral na casa.

Era por volta de 11 horas quando ouvi um barulhinho vindo da sala, assim que cheguei perto da pequena percebi que ela estava tendo um pesadelo. 

Sarah: Baby acorda, é só sonho - A peguei no colo e fiquei chamando-a até ela finalmente acordar. - Calma, eu estou aqui meu amor, calma, a Tia Sah tá aqui.

A mimei até ela se acalmar um pouco.

Sarah: Quer me contar o que estava sonhando? 

Sonho Ju 

Juliette: Tia Sah, tadê vucê? 

Vanessa: A "tia Sah" foi embora garotinha. - disse som um sorriso debochado.

Juliette: Eu qué tia Sah, naum vucê. - disse a pequena brava e com os olhinhos cheios de lagrimas.

Vanessa: A "Tia Sah" não vai voltar garota, desiste e fala direito, você não é mais um bebê.

A pequena chorava, ela só queria a tia Sah, não a "bruxa" como ela chamava Vanessa, ela queria quem desse carinho a ela, não quem batia nela. 

Juliette: VUCÊ NAUM MANDA EM EU - Apequena gritava e chorava com força.

Vanessa: Você vai aprender a não gritar mais comigo. - Disse Vanessa indo para cima da pequena.

Fim Sonho Ju

Lagrimas rolavam livremente pelo rosto da minha pequena, ela contou o sonho com dificuldade, suas lagrimas eram grossas e pesadas, ali eu me vi perdida, abaixei minha blusa e deixei ela fazer o resto, ela sugou meu seio com força, o que me causou um desconforto enorme, mas agora ela estava segura e eu estava completa. 

Continua.