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- Veneno. Mas só se você beber primeiro - falei e Victor deu uma risada debochada
- Pode ter certeza que se alguém tiver que morre aqui....... não vai ser eu - ele sisse enchendo um copo com vodka pura
- Vá direto ao assunto, Grissoto. O que você quer comigo - perguntei impaciente, Victor estava numa calmaria sem fim, oque me deixava mais nervosa e irritada ainda. Mas óbvio, ele fazia aquilo de propósito
- Calma, antes eu quero que você beba algo. - ele disse enchendo outro copo com vodka e me entregando
- Eu não bebo - falei - Não foi dessa vez, Grissoto.
- Então você acha que eu quero te embebedar? - ele riu pelo nariz e deu um gale em sua bebida - pra fazer algo com você? - ele riu mais uma vez - você sabe que eu não preciso disso - levantei-me do sofá
- Apenas seja direto - tirei o copo de sua mão e coloquei na mesa
- Quem você acha que é pra fazer isso? Te liga garota. Não tem medo da morte não? - ele disse irritado
- Para de enrola - mandei
- Ta nervosinha? - ele disse chegando mais perto.
- Não precisa dessa aproximidade toda - dalei me sentindo meio desconfortável, mas foi inútil, parecia que eu havia falado "Hey Victor me puxe para mais perto" pois foi oque ele fez, logo pude sentir seu hálito quente, aquilo me enporpeceu por alguns segundos, mas eu recuperei os sentidos o empurrando
- Não..... você não lediu pra eu vir aqui para isso - falei depois de me afastar. Ele não podia estar pensando "naquilo" não podia, droga.
- Pra isso oque? - ele se fez de desentendido sorrindo maliciosamente e me olhado com aqueles olhos...... aqueles olhos castanhos hipnotizantes e extremamente desconcertante, se ele não fosse tão perfeito fisicamente as coisas seriam bem mais fáceis para mim
Mas não enteressa, ele e um idiota " se baseia nisso Priscila, ele e um cafajeste" pensei comigo. eu não podia ficar quente desse jeito, não por causa dele. Quanto mais eu tentava me afasta, mais ele se aproximava, estava ficando difícil, muito difícil. Eu precisava urgentemente que um muro de concreto aparecesse entre nós.
- O que aconteceu, gata? Qual seu medo? - ele sussurrou em meu ouvido com aquela voz rouca e em seguida deu uma mordida em meu lóbulo. Porra, por que ele fez isso? - Eu não te fazer mal nenhum, ou vou? - ele continuava sussurrando, agora passando a língua levemente em meu pescoço. Estava cada vez mais difícil de resistir, ele sabe como fazer as coisas, ele sabia como entorpecer uma garota, ele sabia como jogar. - fica calminha - ele disse indo a caminho de meu lábios. Aquilo estava ficando extremamente execitante, eu tentava o afadtar com o pouco de consciência que me restava, mas estava sendo osso.
- Victor..... - minha voz falhou, Droga - p-para...
- Eu não estou sentindo firmeza em sua voz - ele implicou
