Capítulo 10

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Thea O'Connor na multimídia ^^

GENTE, O LIVRO ESTÁ QUASE BATENDO 2 MIL VISUALIZAÇÕES!!! OBRIGADAAA ❤  Eu só tenho que agradecer vocês, de verdade. Mano, eu estou emocionada, OBRIGADAA!!!

Sobre o capítulo de hoje, eu acabei tendo um bloqueio terrível para escrevê-lo. Vocês não fazem idéia do quanto eu apaguei e reescrevi nele, sério. Não sei o que aconteceu comigo durante esse capítulo, mas eu queria pedir para vocês, para me falarem lá no final do capítulo o que acharam dele, ok? Poderia fazer isso por mim?

Bom, sem mais delongas, boa leitura ~>

— Minha hora já deu — Cíntia diz de forma sonolenta, levantando do sofá enquanto seus ossos estalam em protesto

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— Minha hora já deu — Cíntia diz de forma sonolenta, levantando do sofá enquanto seus ossos estalam em protesto. Seus cabelos estão desgrenhados pela forma desajeitada em que ficou deitada por quase uma hora, porém, mesmo nessas condições, a morena continua radiantes, e sei que não é só eu que penso assim, ainda mais quando se tem Noah quase babando-a ao meu lado para comprovar tal fator. — Vou indo. Uma boa noite para vocês. 

Observo a morena acenar para nós sem ao menos nos olhar. Ela dá as costas, abre a porta da frente e sai como se fosse uma situação costumeira — o que realmente é. Coço a ponta do meu nariz e olho de soslaio para Noah, que beberi um copo de Coca-Cola. Seus olhos escuros como jaboticaba rapidamente encontram-se com os meus. 

— Eu também vou, Thea — diz, engolindo o último requisito do líquido escuro. Noah deposita o copo fazio sobre o mármore da bancada e se vira, arqueando as sobrancelhas para o acinzentado ao meu lado. — Vai ficar para conseguir arrumar outro enfeite pra colocar na sua cômoda? — pergunta a Dylan, deixando um sorriso ardiloso ocupar sua boca. 

Franzo o cenho, alheia ao que ele se refere. 

Dylan não responde à pergunta do acastanhado, mas quando me viro para ver sua feição, consigo capturar em um lapso de momento, o mesmo sorriso do Noah refletir nos seus lábios. Não entendo, mas dou de ombros para isso e me volto para Noah, que caminha até a sala e cutuca a costela de Aubrey, que resmunga em protesto. Depois que caiu no sono, a acastanhada não pareceu mais querer sair de cima do meu sofá. 

— O que é? — ela pergunta a Noah, que respira fundo, entediado. 

— Vamos logo, ou quer ser uma empata foda? — arqueia as sobrancelhas e eu quase me engasgo minha minha própria respiração. 

Tusso meio desconcertada. Dylan rapidamente dá soquinhos em minhas costas, o que ameniza minha tentativa miserável de camuflar a leve vergonha que senti pelo o que Noah acabará de dizer. Meu rosto esquenta rápido. 

— Céus, por que não falou antes? — Aubrey levanta-se do sofá em um solavanco e nos olha com minunciosidade. Seu rostos está amassado de sono, e os olhos quase se facham pelo mesmo motivo. Ela parece um predador. E eu travo a respiração com seu olhar. — Não fassam nada do que não eu faria — aponta o dedo em nossa direção em um risque. 

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