Chris na terra Luci em casa (Vondy)

Capítulo 1

.
No inferno estava ele, o temido com mulheres a sua volta jogando xadrez pelado com um de seus servidores demônios

Christopher: Chupa esse cacete direito sua vadia - olho para baixo puxo o cabelo de mais uma que me chupa enquanto jogo, essa faz muito mal
Ariel: Vai se foder, eu vou ganhar essa partida
Christopher: Para, para você não nasceu para dominar paus me faça uma massagem - a moça me obedece - vem você - chamo outra e ela chupa deliciosamente - uh agora sim
Ariel: Como consegue jogar enquanto - é interrompido
Christopher: Porque sou o "papai" daqui, mando aqui agora vai verificar o trabalho dos outros se estão torturando como deve ser
Ariel: E o jogo?
Christopher: O jogo acabou vai logo, estou ordenando! - escureço os olhos e arremesso um punhal em sua direção
~ calma querido - falou uma das mulheres
Christopher: Cale-se vadia e continue seu trabalho se não quiser ir para a tormenta - fecho os olhos e ponho a cabeça para trás

Em los angeles. Dulce deixava a filha na escola para depois prosseguir para o trabalho ou seja investigar mais um caso

Paula: Mãe a diretora da escola é muito chata, ela me chamou de filha do demônio ontem - cruzando os braços, sentada no banco de trás
Dulce: Como? - dirigindo o carro
Paula: Isso mesmo, ela disse que por isso você não fala sobre o meu pai porque ele tá no inferno
Dulce: Eu vou ter uma conversa com essa diretorazinha, o que ela pensa que é para falar com você assim? Ela vai ver com quem mexeu
Paula: O meu pai é mesmo um demônio?
Dulce: Claro que não, é melhor mudarmos de assunto
Paula: Que pena, seria muito irado se meu pai fosse
Dulce: Chegamos - parando em frente a escola

Na sala da diretora

Dulce: Como ousa falar que minha Paula é filha de um demônio? Sua velha, cachorra - arremesso o jarro de flores em sua direção, quase acerto
Lusia: Se acalme senhorita Saviñón
Dulce: Sua cadela desgraçada, eu exijo que peça desculpas á minha filha pela sua falta de respeito

Enquanto isso na sala de aula

Paula: Me chama de estranha outra vez e eu te furo com essa tesoura - com a tesoura apontada no pescoço de um menino, com o poder da mente
Vitor: Ei calminha baixa isso, é perigoso, socorroo