Uma mistura de sentimentos dentro do homem de cabelos negros e cicatriz na testa, Suguru se sentia como um ninguém. Quando os garotos tinham por volta de 15 anos, Geto conheceu um rapaz um pouco mais jovem que si, não demorou muito para apaixonar-se pelo mesmo
Começaram a conversar e a se conhecerem melhor, e claro, não demorou muito para começarem com um relacionamento, Suguru achou melhor manter tudo em segredo, apesar de Mahito não concordar com a idéia, aceitou. Ultimamente não estavam muito bem, afinal, o rapaz havia cansado de esconder o que tinham e Geto sentia esses cansaço diariamente, principalmente quando saiam e o mais novo fazia questão de mostrar que "era largado"
- Gets? - O chamou com sua voz calma e tranqüila
- Sim? - perguntou sincero e sem dar tanta importância
- Podemos nos falar? - indagou
- Sobre? - já sabia bem sobre o que se tratava
- Não acha que está na hora de oficializar-mos o que temos? Nem mesmo eu entendo
- Não podemos, você sabe
- porque não podemos?
- Meus sobrinhos não reagiriam bem, tenho certeza
- O que isso importa? Eles são adultos assim como eu e você, temos as nossas vidas, não podemos nos privar por causa deles
- Mahito.... - foi interrompido
- Não tente inventar desculpas, Geto. Sabe que quero isso a tempos, ter algo sério de verdade
- Nós temos algo sério de verdade
- Não, sabe que não. Isso que temos é só um casinho.....
Continua aqui mesmo, tá separando um monte de capítulo curto
#gentecomoagente
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Fushiguro entrou no escritório de seu marido meio cabisbaixo, apesar de não gostar do maior, queria pedir algo
- o que está fazendo no meu escritório, Fushiguro? - indagou
- Fushiguro? - estranhou - Não vai me chamar de "meu bem", "gatinho"..... - tentou mudar de assunto, mas foi em vão
- Não tente me fazer de besta - franziuo cenho - o que estava fazendo aqui - foi entrando e fechou a porta
- Me perdi pela casa! - foi uma resposta boba
- Você passa o dia andando pela casa e sabe muito bem onde ficam todos os cômodos - foi franco
- Ok, confesso - suspirou - vim te pedir algo - o olhou
- Me pedir algo? - perguntou confuso - Você nunca me pede nada.
- Mas nesse caso preciso te pedir - segurou na mão do maior - senta aqui - "o sentou" na cadeira
- Estou a te estranhar - foi sincero - o que foi?