Memórias de Dany

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Tudo começou na infância morava em São Paulo ao lado da minha casa a minha vizinha Daniela somos inseparáveis desde criança. Ela é mais que amiga é uma irmã, temos a mesma idade, somos loiras a única diferença é que sou baixinha, estudamos na mesma escola, até somos atentadas e ao mesmo tempo estudiosas, as vezes acho que somos irmãs de sangue mesmo, não gostamos das mesmas coisas acho isso incrível.
A Dani é muito brincalhona, meiga, amiga na verdade não tem como descrever por ela ser tão especial para mim. Quando eramos crianças passavamos o dia todo brincando enventavamos tantas coisas para nos divertir. Na escola só andavamos juntas e quem não conhecia agente achava mesmo que éramos irmãs, eu sempre foi atentada a Dani já era mais tímida, muitas vezes eu aprontava na escola ou na vizinhança e ela arrumava um jeito de me livra da encrenca, algumas vezes ela até me ajudava nas bagunças mais era difícil, ela é mais do tipo 'não faz isso, pode da errado' eu era uma menina muito atrevida e nem sei o por que.
Amamvamos viajar, como eramos pequenas nossos pais acabava não deixando muito, há não ser quando a avó da Dani ia nos busca para levar pra fazenda no interior mesmo de São Paulo, era demais, Dona Alice avó de Dani é muito legal, sempre que podia falava com os nossos pais pra pede permissão e viajamos com ela. A fazenda era incrível grande e cheia de bois, pois ela mexia com agropecuária, para nós não tinha nada melhor que ir pro campo principalmente para a Dani que ama os animais, sempre dizia que quando crescesse ia ser veterinária. Passa alguns dias no campo era desde já uma experiência de vida, tomar aquele leite fresco quentinho na hora, até acorda cedo era divertido, a vó Alice é uma cozinheira de mãos cheias fazia cada coisa gostosa de d'agua na boca. Dani e eu ficavamos no mesmo quarto, dividimos roupas e sapatos mas quando tavamos na fazenda eramos as pequenas sertaneja assim chamava nós seu Raul o avô de Dani. Quando acordavamos íamos direto pro celeiro para pega aquele leito fresco. Depois do café da manhã íamos brincar no pasto, no balanço debaixo da árvore, e eramos tão bestas que as vezes até imitavamos os ruídos dos animais. Depois do almoço os avós da Dani colocava agente pra dormir, quando levantavamos íamos correndo para um riozinho que tinha ali encostado a fazenda logo depois andavamos a cavalo e tinha uma égua preta a estrela amava ela só andava nela também e quando ficava de tardizinha ficavamos olhando seu Raul toca os gado pro cural, tudo na fazenda era novidade e tudo era divertido, mas tinha a hora chata de volta para casa , batia uma tristeza quando tiamos que voltar o que nos alegrava era saber que logo íamos voltar.
A diversão acabava por uns momentos e de volta a escola e o dia a dia, tudo era bom eramos crianças então não tinha nada que nos deixava triste ou acaba com nos alegria. Só que um dia que tinha tudo pra ele perfeito recebemos a notícia que seu Raul tinha falecido, ela já tava fraquinho com a idade, e havia acabado de descobrir que estava com o câncer tava a três meses internado e não resistiu. Além de ser triste a perda dele era saber que esse dia era bem na festinha de 10 da Dani, nuca tinha visto a minha amiga tão triste, ela não sorria, quase não brincava mais fiquei tão preocupada com ela, agente nunca espera perder alguém próximo e tão importante para nós. Depois da morte do seu Raul comecei a me aproximar mais dos meus avós era ruim por que eles morava tão longe da minha casa e só nas férias da escola que podia ver eles.
Com a morte do avô da Dani ficamos um bom tempo sem volta na fazenda, as vezes comentavamos que sentia falta mais só depois de cinco meses que voltamos lá, nada tinha mudado só que não sei porque era estranho tá ali, agente se divertia e tudo mais, só que quando era a hora de passear com os cavalos vinha a lembrança de seu Raul chamando nós de pequenas sertanejas! A dona Alice sempre sorrindo e preparando aquelas comidas maravilhosas mais acho que no fundo ela nem tava tão feliz como parecia.
De volta à cidade e na escola Dani arrumou uma briga.
com uma garota folgada do sétimo ano ela achava que só porque era mais velha mandava na escola. Dani ficou furiosa com ela ameaçando por causa do comentário que eu tava dando em cima do namorado dela sendo que ela nem o conhecia, ficava pesando Dani um garota tão queita a última coisa que ela vai fazer é da em cima do namorado de outras meninas, na hora da saída a grata tava lá ao redor dela o banana do namorado dela falando alguma coisa pra ela. Dani não demonstrava medo mais eu conhecia ela e sabia que ela tava morrendo de medo até falei se ela quisesse eu batia naquela garota folgada, mais ela não quis e quanto mais ela chega perto a garota provocava me dava uma vontade de ir pra cima dela, bem na hora a diretora da escola chegou Dani fez uma cara de alívio, a Raquel a gorata que queria bater na Dani saiu dali bufando a diretora perguntou o porque da movuca mais ninguém é besta de ser sete um, ficou por isso mesmo. Fomos pra casa Dani nem tocava em assunto ficou o dia todo enventando várias coisas pra não dá conversar sobre o ocorrido respeitei esse tipo de conflito era novo pra ela já que nunca tinha passado por isso. No dia seguinte Raquel ficou de ameaças mais não fez nada, depois de alguns dias do nada entramos nesse assunto já que estávamos na minha casa se arrumando pra aula de inglês Dani ria sem para do nada e falava por mais moderno que o mundo fosse ela só tinha dez anos para namora estava cedo ainda pra isso ainda mais com namorado de outra o assunto virou motivos de curtiçao. Na aula de inglês tinha dia que era um tédio fica lá as vezes ninguém entendia nada mais concordava com tudo que o professor falava, acho que cada pai dos alunos ali não tinha o que enventar e colocava seus filhos pra se ocupar. Ante de voltar para casa Dani e eu parávamos numa lanchonete ali perto mesmo do curso pra tomar um Milk shec de chocolate até da uma hora pra ligamos para um dos nossos pais e nos busca, final de semana ficamos brincando tinha vez que era a tarde toda na rua andando de bicicleta, patins ou de sket. Aos onze anos chegamos na fase de para de brincar um pouco e vira mocinhas, gostavamos muito de maquiagens fazer penteados novos mais nada muito forte por que a minha mais a mãe da Dani não permitia era só o básico apenas pra sentir a sensação de entrar na adolescência, as férias chegava e dessas vez não íamos ficar tanto tempo juntas tinha que ir Minas ver meus avós já fazia um tempo que não os vias e Dani ia pro Rio de Janeiro conhecer Copa cabana ela tava muito feliz queria ter ido mais não pude ia ser só quinze dias que não íamos nos ver, como não eramos acostumadas há fica uma longe da outra era ruim só de pensa nessa ocasião, um dia antes da nossa viagem famos numa praça perto da nossa casa lá brincamos mais ainda até parecia uma despedida, ficamos a tarde toda lá ao voltamos pra casa dei um abraço tão forte na Dani e prometemos fica em contato e não se esquecer uma da outra nesse tempo que tavamos separadas.
Chegando em Minas vi meus avos no aeroporto e quase não reconhece meu vôo então tava com os cabelos todo branco já assim que cheguei dei um abraço neles e logo foi matando a saudade do lugar já que tinha um tempo que não ia lá tinha primos que nem lembrava mais o nome, passei o dia brincando com meus primos meus pais, meus avós e meus tios fica na churrascara fazendo aquele churrasco que de longe sentia o cheiro mesmo tanto um pouco cansada da viagem não parava nem um pouco, minha mãe sempre falando pra mim quetar um pouco se não, não ia aquenta de tanta energia ia, nem dava moral tava muito bom fica com meus primo na piscina se divertindo a noite saímos para uma feira que tinha ali na região comemos cada pastel um maior que o outro e não sabia qual era mais gostoso. No dia seguinte assim que levantei pela manhã não aguentei de saudades da minha amiga, sei que ainda eramos só crianças e tavamos apenas dois dias no máximo sem se ver, mais para mim não era penas uma amiga era uma irmã de outra mãe, de outro pai, pede para minha mãe liga para mãe da Dani e ficamos conversando por quase uma hora perguntei se ela estava gostando do Rio de Janeiro lembro como se fosse hoje a resposta que ela me deu.
- Aqui é legal, mais sabe prefiro ir lá pra fazenda da minha avó Alice, aqui as pessoas são diferentes de São Paulo, mas tô me fizer tinto!
Sentir que ela não tava curtindo nem um pouco o Rio e não consegui entender o por que a final é a cidade maravilhosa, até comentei com minha mãe ela falou que era por que somos crianças então por mais que a cidade seja a melhor de todas para nós é só uma cidade qualquer e bom mesmo é fica perto dos amigos. Depois disso entende um pouco e já comecei a conta os dias de volta para São Paulo além de mata a saudade que já tava da minha casa e dos meus amigos ia também ficar alguns dia na fazenda da dona Alice já tava ansiosa mais tinha uma tristeza pelo fato de ter que fica mais um longo tempo dos meus avós. Chegando em casa um pouco cansada da viagem já foi direto na Dani ficamos um tampão falando das nossas viagens ela me mostrou várias fotos e também mostrei, tia Nanda fez um lanche pra nós e apesar de tá ali à três horas ainda faltava falar tantas coisas e só tínhamos onze anos não entendia como poderia ter tanto assunto assim só foram quinze dias. No dia seguinte minha mãe levou nos ao Shop famos comprar algumas roupas para passear na fazenda e assistimos um filme também, chegamos tarde do Shop e já tínhamos que arruma nossas mala por que no dia seguinte pela tarde dona Alice ia manda um motorista ir nos busca tavamos asiosas parecia que tinha anos que não ia pra fazenda, no outro dia assim que o motorista chegou despedimos dos nossos pais e pegamos a estrada era só algumas horas até a fazenda. Chegando lá há foi só uma alegria não tinha coisa melhor não, tudo indicava que nada poderia tira aquele sentimento de nós, Dani e eu saímos do carro igual loucas e famos direto lá na dona Alice da aquele abraço já que lá não foi junto com o motorista nos buscar, e de longe já podia sentir a cheirinho da comida dela aquele lanche da tarde, chegando na porta da cozinha tava ela ali terminando de arruma a mesa farta de gostosuras era até difícil saber se íamos diretos nela ou se comia primeiro já que a tortura tava tão grande (rsrs). Na mesa mesmo começamos a conversa de como foi a viagem e de uma noção de como ia ser as férias ali, mais foi difícil tá ali olhar pro lado e não ver seu Raul, mais não podíamos nos desanimar tava ali era pra se divertir, e de certa forma ele tava ali sim sei que tava. Depois do lanche famos tomar um banho e arruma as coisas no quarto tinha que tá tudo organizado em seus devidos lugares, logo depois fomos lá pra fora o sol já estava se pondo uma vista perfeita acho que pra ver uma vista assim só no campo mesmo, quando a noite cai o céu fica azulzinho cheios de estrelas parece coisa de cinema, e sempre fazia aquela fogueira ali ao redor com os piões tinha os violeiros a música era um sertanejo raiz mais era tão bom ouvir o som da viola. Tarde já tavamos na entrada já do casarão quando Dani começou a chorar assim do nada, perguntei o que era
- Vendo todo mundo assim feliz, aquelas músicas não tem como não lembra do meu vôo Raul como seria se ele estivesse aqui?
- Não sei Dani, mais não fica assim não gosto de te ver assim e tenho uma grande certeza que ele também não iria querer a única netinha mulher assim.
Ela parou de chora e entramos na casa, mas ela continuava estranha dona Alice perguntou o que ela tinha, mais ela não falou então não quis fala nada também. Não entendia aquele sentimento que Dani passava, achava que ela já tinha se acostumado com a ausência do avô mais estava equivocada, na verdade ela ainda sentia muita falta dele, depois do banho tentei ensistir na conversa.
- Você não está gostando do passeio aqui? Por que trás muitas lembranças do seu Raul?
- Não é bem assim, é que tudo que exploramos na fazenda meu avô estava com agente, na verdade ele que nos ensinou a ama tanto assim o campo e isso me faz falta, acho que isso ainda me faz muita falta! disse Daniela.
Não sabia o qe dizer era tão complicado, só a abracei bem forte e disse que podia conta comigo, não eramos apenas amigas e sim irmãs, ela deu somente um sorriso. É eu sei somos apenas duas crianças, não entendia certas coisas mais em muitas poderia dizer que estávamos amadurecidas. E apesar dos contra tempo dessas lembranças, tudo era quando éramos mais novas, o dia era mais uma rotina levantamos tomávamos aquele café da manhã bem caprichado, andamos praticamente a fazenda toda, curtirmos os animais que tinha ali, ficavamos olhando os "piões " mexer com ss cabeças de gado e a noite todos sentava ao redor de uma grande fogueira apreciando o céu azul todo estrelado ao som de um viola.
No último dia de férias saímos com dona Alice pra o pequeno rio que tinha ali ficamos quase a tarde toda foi muito bom e quando voltamos pra fazenda andamos a cavalo durante um duas horas já tava de noite e era a último dia que íamos sentar aí redor daquela fogueira tava tão divertido que esse dia poderia voltar umas dez vezes que não nos em portaria, infelizmente isso não era possível o jeito era dormir porque na manhã seguinte logo cedo tínhamos que volta para a capital, assim pela manhã tomamos o café da manhã e o motorista já tava a nossa espera, só nos despedimos de todos na fazenda e de dona Alice, ah se despede da dona Alice foi ruim dava até vontade de chora, mas tinha que ir em frente, algumas horas depois da saída da fazenda já sentíamos a diferença que é no campo e na cidade, no campo é tudo tão calmo que os únicos barulhos são do animais e alguns aviões de pequeno porte, já na cidade não começando pelo trânsito que é horrível, todo aquele barulho parece que quer nos deixa loucos meu Deus não sei dizer o qe mais encomoda se são buzinas, o povo gritando, os aviões que parecemos que vão cair e muito mais.
Chegando em casa é muito bom poder mata a saudade dos meu pais, nossa apesar de ter me divertido muito lá na fazenda não tem nada melhor que sentir que cheiro e aquele abraço confortável dos meus pais, é uma alegria que só. Cheguei bem na hora do almoço, depois ter um pouco da saudade dos meus pais famos á um restaurante almoca, nossa tava morrendo de fome, chegando lá sentamos há mesa pedimos a comida desejada ao gasson, meus pais pareciam tensos com alguma coisa. Falaram que tinha algo sério pra fala e pela cara do meu pai pensei que talvez eles taria se separando só podia.
- Filha daqui alguns meses você terá um irmaozinho para te fazer companhia. disse minha mãe e meu pai completou...
- Essa é a grande novidade que queríamos te conta filha!
Fiquei sem reacção depois de tanto tempo sendo filha única agora vou ter alguém que será meu irmão ou irmã de sangue mesmo para dividir tudo e poder cuidar também. Acho que esse foi o melhor almoço que já tive. Chegando em casa fui contar a novidade para Dany ela pulou de alegria comigo, ficamos falando por algumas horas o quanto ia ser bom a chegada do meu irmaozinho e mesmo não sendo tão criança assim iremos brincar muito com ele e também íamos ensinar todas as brincadeira que brincamos em toda a nossa infância.
Voltando a escola e nossas rotinas diárias do dia a dia, como o balé, aula de inglês, aulas que nós duas amavamos apesar de sermos ainda bem novas tínhamos uma certa responsabilidade com nossas coisas, e é claro estavamos como sempre juntas um ao lado da hora, dividimos trabalhos de escola juntas, gostavamos de está sempre nas mesmas apresentação do balé juntas às vezes havia algum desentendimento mais era coisa leve nada demais logo estavamos juntas brincando e rindo de tudo.
Em algumas semanas era o aniversário da Dany de doze anos, íamos dá uma festa surpresa para ela e, ela não desconfiava de nada, olha que lá em vez enquanto acontecia vários descuidos e se ela quisesse poderia ter descobrido mais nada dela, durante toda a semana não toquei no assunto, aliás ninguém tocou no assunto tanto na casa dela, como na escola e nos cursinhos que fazíamos. Ela já tava meio agitada por não tarem tocando no assunto do aniversário dela, até tava jogando umas indiretas para entrar nesse assunto, mais eu nem dava moral para não da suspeita. Há a festa ia ser no sábado mesmo no dia vinte e cinco de abril, durante esse dia eu e a mãe da Dany por um triz não deixamos ela desconfiada da surpresa, por tava uma organização de contratar a banda favorita dela a banda KLB Dany adorava eles, não podia passa uma música deles que ela cantava, tinha todos os postes deles e sabia todas as letras da músicas coisa de louco, ela era bem fanatica neles, e os pais dalas queria que queria contratalos, nesse dia da contratação da banda por pouco a Dany não pega a conversa da mãe dela com a produção da banda. Tudo aparentemente estava ocorrendo para essa grandiosa festa, para Dany ia ser inesquecivel essa festa e a todos convidados, já imagino a cara de felicidade dela, enquanto esse dia não chegava tinhamos que enterter-la com outras coisas. Mas ela ensistia tanto no dia do aniversário dela que estava tão próximo que marcamos de ir só nos duas mesma ao parque que era bem perto do condomínio onde moravamos e não havia risco de irmos sozinhas para lá, até lá foco era na escola tinha tanto trabalho, provas e tarefas avaliativas para fazermos que parecia que um segundo sem fazer nada era um grande prejuízo, tínhamos pouca idade só que os professores não pegava mole não. Nossa ainda tinha que entrgar alguns dos convite da festa, tudo escondido o que era bem difícil já que Eu e Dany não nos descrudamos um minuto, tinha que ter uma boa desculpa para ela. Essa festa tava mexendo comigo, parecia mais um jogo de quebra cabeça a Dany era a peça principal mais tem que ser a ultima a ser colocada, vamos na fé que tudo ida da certo e essa festa vai fica para memória de todos que há de participa. Voltando a aula era hora de aula de matemática para muitos uma aula chata mais para Dany a coisa mais fácil, ficava impressonada com a facilidade dela poder entender a matéria, eu mesma só não reclamava da aula de português sempre achei um máximo não sei por que mais é a matéria que mais me chama atenção, já até penso em estudar letras mais na frente. Ao final da longa aula de matemática tava já na hora de ir embora, hora de almoçar e ir direto para aula de belé, Dany e eu voltávamos juntas da escola nossos pais se revesavam para ir nos buscar, cada dia um ia hoje era meu pai, ele demorava alguns minutos para chegar na escola então nós ficava numa pequena área de lazer na escola uma espécie de jardim ao lado do portão da saída, ficavamos ali esperando nesse dia tavamos esperando por 20 minuto meu pai tinha batido o recorde de nos deixa esperando e até que enfim ele chegou meu Deus.
- Desculpa crianças o atraso de hoje, acabei de sair de uma reunião por isso a demora.
- Tem nada pai!
Mais tinha sim tava com muita fome, e tinha balé e nem dava para falta hoje. Chegando em casa a Dany foi para casa dela, eu cheguei em casa fui direto almoça nem tomei banho de tanta fome. O almoço tava uma delícia Agosto agora é só fazer um quilinho tomar aquele banho e ir para a aula de balé. Depois desse quilinho tomei um banho e me aprontei para o aula de balé meu pai que levar nos duas pra a aula, gritei Dany pelo meu quarto já que nossos quartos era difrente, ela falou estou indo Júlia, meu pai me chamou então eu fui para a garagem Dany já tava, a escola era só dez minuto dali como o trabalho do meu pai era aquele percuso ele sempre nos levava. Chegamos um pouco cedo dois minuto ou mais e enquanto a aula não começava, ficamos um tempo olhando os alunos do teatro ensaiar, só entrava no teatro quem era maior quinze anos, o ensaio tava um máximo em alguns meses eles iam apresentar a peça onde o tema era Romeu e Julieta, ouvir falar que é um classico não tinha conhecimento mais parecia incrível. Mais já estava na hora da nossa aula Dany me puxou correndo já que estavamos um pouco atrasadas para aula nos entertemos tanto no ensaio do teatro que esquecemos da aula, balé é esporte algum tempo atrás não era considerado mas hoje é considerado um esporte tem mais mulheres mais homens também prática a dança do balé, há aula é incrível cada passo, os giros que tem na dança, era um divertimento para eu e minha amiga irmã uma pena que a aula passava rápido demais, por que será que o que é bom sempre acaba mais rápido e o que achamos ruim demora muito mais, ou é coisa da nossa cabeça pensarmos assim? Ah... Vai saber o porque, a aula era apenas de duas horas já tinha acabado e como não era tarde, voltavamos sozinhas jumtas às vezes tinha uma pequena turma do balé que ia pelo mesmo caminho que nos, e por isso acabava sendo um grande bagunça na volta não fazíamos nada demais, só ficavamos correndo na calsada brincadeira de criança mesmo, até um certo percuso ficava só nos duas não tem perigo a rua era bem movimentada e cada minuto passava alguém que conhecemos, quando chegamos no nosso condomínio Dany foi lá pra casa eu só peguei uns cadernos e alguns livros e famos para casa dela tinhamos algumas tarefas para fazer e sempre sentavamos juntas para fazer a terefa sempre tinha alguma coisa que uma de nós não sabia e a outra sim, ruim era quando tem trabalho de inglês era um pouco complicado mais nos saimos bem, a aula de inglês no sábado nos dava um auxilo da matéria da escola. Esse sábado seria um pouco diferente. Já era terça feira Dany jogava alguns indiretas para mim e alguns colegas nosso que estava numa turminha sobre o aniversário dela mais ninguém dava muita moral, já estava sendo uma situação constrangedora por não poder falar nada para ela , nunca tinha feito isso esconder algo dela por tanto tempo, chegava a pensar que ia conseguir guarda esse segredo por mais algumas horas , o pensamento estava positivo só aquela angústia que não saia do peito! Confesso é muito estranho não poder contar nada para sua melhor amiga, eu sei só sou uma criança ainda não sei exatamente o que é uma verdadeira confiança, mais nossa amizade poderia dizer que veio de berço , não é apenas uma amizade de infância , é um sentimento mais além de isso há vejo como minha irmã , não por que várias pessoas e até mesmo os nossos pais dizem que damos bem parecidas , isso é apenas uma conhecidencia, o que fala mais alto é aquele sentimento que vem do meu coração de irmã. Em alguns meses ia ganhar um irmaozinho o David que tava pra chegar a Dany tinha uma irmã filha mais velha do pai dela o tio Cláudio, mais elas quase não tinha contato por ela mora em Goiás , essa irmã dela tem dezessete anos já do primeiro casamento do tio Cláudio a mãe da Dany não se importava muito com a presença de Ludimyla a irmã de Dany, acho que era só a distância mesmo que atrapalhava o contato delas,  mais por esse motivo também tio Cláudio pediu para Ludimyla vim passar uns tempo em São Paulo ela deve chega no dia ou um dia antes  do aniversário da Dany, ela tava contente mais achava estranha já que elas não se comunicava muito. Na escola era dia de avaliação de português tava todo mundo preocupado já que não teve tempo de estudar por ser um avaliação surpresa, mais por fim não foi tão difícil assim, então poderíamos ficar tranquilos. Depois da escola tinha balé, nas terças era de costume nos atrasar para aula por causa da escola que nos liberava um pouco mais tarde e como ainda tinhamos que almoça e as vezes o almoço atrasava, chegavamos uns vinte minutos mais tarde a professora entendia o atraso e por isso não chamava tanto atenção, agente perdia um pouco do aquecimento então dava pra levar. O dia foi  puxado e hoje eu ia dormir na casa da Dany por que meus pais tinha um evento que não podia falta e eu não podia ir com eles, chegamos da aula e ainda tem um monte de tarefas para ser feita o descanso mesmo só veio depois das setes da noite, assistimos um filme e quando terminou já era hora do jantar, jantamos e famos dormir tavamos tão cansadas que dessa vez nem ficamos conversando como de normal, deitamos e apagamos, acordamos no outro dia já tendo que ir para a escola, levantamos arrumamos , tomamos o café da manhã e o tio Cláudio nos levou para o colégio tudo previsto para ser apenas mais um dia qualquer tirando a parte da aula de educação física odiava essas aulas amava futebol mais era a maior fracasso na aula não sei bem o motivo das minhas notas serem regular na escola Dany era mais ou menos não tinha que se queixa das aulas, mais antes disso vinha outras aulas dava pra relaxa um pouco. Na hora do lanche agente aproveitava o tempinho para da uma revisada das matérias que teria no dia a dia, por volta do meio dia os alunos era liberados na segunda, quarta e quinta algumas turmas tem aula após o almoço com a aula de educação física, português, e por ai vai, quem quiser pode fica na escola para o almoço, nesse dia ficamos por que queriamos ficar estudando um pouco na biblioteca ligamos para os nossos pais e eles autorizaram o tempo do almoço era de duas horas aproximadamente esse intervalo dava para fazer uma estudada tranquila. Chegando a hora da aula de educação física já ficava meio nervosa, sentia que ia pagar algum mico cruzando os dedinhos para que seja apenas uma sensação e mais nada a aula ia ser só de uma hora o momento mais longo da minha vida, Dany era bobona ficava curtindo da minha cara me chamando de medrosa só por que eu ficava nervosa todas as vezes antes dessa aula tinha hora que ficava espantada ao ver Dany jogando bola eu gostava do jogo mais na hora de jogar mesmo era um desastre ela não parecia um menino jogando peitava os meninos da nossa sala tinha vez que no recreio também ela fazia isso, o que era bem pior porque tinha meninos maiores e mais violentos no jogo mais é claro só na brincadeira mais ela enfrentava eles não estava nem ai se alguns não gostava. E graças a Deus a hora mais longa que tinha acabaram, voltando para casa para descansar por que hoje nos duas tinha que repor uma aula de inglês por que teremos que falta no sábado decidimos repor uma semana antes para não deixa acumular nada e nem ficar muito puxado para nos duas. No curso também não parecia novidade o dia a dia tava ficando enjoativo, para falar a verdade não havia mais novidade ser criança parecia ser fácil mais era muito difícil sempre as mesmas coisas nada mudava aula, curso e balé já fazia algum tempo que não iamos mais para fazenda da avó da Dany mais nem tinha como mesmo por causa da escola e outras atividades escolares até o final de semana era dia de estudar os professores não dava uma folga se quer para os alunos ninguém merce fazer tantas tarefas até no dia que deveria ser de descanso é claro dava para descansar durante esses dois dias de folga mais acabava com a  alegria de qualquer criança quando o assunto é fazer tarefa escolar, tudo bem até mesmo naquela época já sabia a importância de estudar afinal meus pais não me deixava esquecer esse detalhe da vida que se resume em estuda sempre, pensando bem não tinha como me esquecer que esse final de semana eu ia ter que fazer varias tarefas para ganhar ponto na média mais com uma notícia boa o sábado tava chegando e era o nível da Dany ela ainda não estava sabendo de nada é claro vai ser super legal a festa tenho certeza ainda mais sabendo que a irmã dela vai poder chega a tempo para festa. Voltando ao dia cotidiano não tenho nada que possa chamar de novidade durante essa semana, a não ser que ela tava passando igual uma tartaruga andando numa lentidão incomodadora. A semana tartaruga passou e o sabadão chegou ainda tava cedo para a festa, a irmã da Dany chegou um dia anterior e enquanto a festa não começava e o segredo continuava nada da Dany saber da surpresa, famos ao parque de diversão como tínhamos combinado a Ludimyla foi com agente ela não curtia bem os mesmo brinquedos que nós, mais acho que se divertiu ela não parava de ri e quando o tempo no brinquedo acabava ela não dava descanso já puxava nós para outro brinquedo foi muito bom sem falar que comemos bastante algodão - doce, pipoca doce colorida, cachorro quente e vários outros tipos de doce que estava disponível ali no parque é meio difícil explicar o quanto foi bom essa manhã com as meninas.
Voltamos para o almoço foi em restaurante como comemoração do aniversário da Dany a festa não era na casa dela mais como o combinado foi que não iria ter "festa" somente um almoço mesmo com ela a irmã dela e a Júlia no caso eu (risadas) o almoço foi maravilhoso acho que nós três tava um pouco cheias, mesmo assim comemos só que tínhamos  que da um tempo na comida se não, não caberia comida em nossas barrigas depois do restaurante a mãe da Dany levou nós três para ir ao shopping para fazer algumas compras para ela o shopping também foi ótimo Dany foi para minha casa com a irmã lá meus paia inventou uma saída para lanchar é claro na verdade íamos mesmo era para ir na festa foi só uma desculpa para ela se arruma. Tomamos um banho e arrumamos, a casa de festa ficava uns trinta minutos da minha casa, o trânsito tava bom mesmo assim meu pai foi devagar, chegando lá eu olhei para Dany ela tava com uma cara de quem não tava entendendo nada mais foi entrando junto com nós, chegando estava tudo enfeitado estilo KLB a banda que ela gostava tava parecendo mais uma festa de 15 anos só que era 12 mesmo. Dona Alice tava lá, amigos de escola, vizinhos, os primos, tios dela, resumindo tava lotada a casa estava muito lindo, por volta de nove horas da noide, balanços e mágico saíram para descansa quando uma cortina branca com vários detalhes de cifras de música se abriu e de lá com luzes meio apagadas e vozes suaves saía a banda KLB cantando a música que Dany amava  ' Um Anjo ' pouco romântica parecia que tava bem apaixonada por alguém só que era mesmo um fanatismo pela banda. Ah falando na música era linda...

Hoje eu sonhei
Com um anjo
Feito só prá mim
Quem vai dizer
Pra onde a gente vai
Quando acaba o amor...

Se tudo terminou
Suas asas
Vão me proteger
E quando a noite chega aqui
Eu deito prá pensar
Na luz que se perdeu
Um anjo vem me beijar...

E o seu amor
Suave como o vento
Prazer sem julgamento
Que me faz voar...

E quando a dor
Me torna mais covarde
Eu sinto a coragem
Pra ser o que sou
Por que prá sempre
Um anjo vem me beijar...

Quando eu fico mal
E a dor parece
Não ter final
Olho pro céu
E eu sei
Que as estrelas
Sempre vão brilhar...

E quando a noite vem
Estou sozinho
Sem ninguém
O céu se apagou
Um anjo vem me beijar...
Essa música era perfeita Dany amava, tirou foto com eles, e eles deram para ela o quite completo do álbum deles tudo altografados por eles, como ela chorava de emoção. A festa foi perfeita!

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