Eu seus lindos, como vcs estão? Estava com saudade de postar aqui, mentira eu tinha esquecido totalmente, mas quem nunca esqueceu de alguma coisa importante que atire a primeira pedra... AIII quem foi hein?? KKKKKKKKKKKK a esquizofrenica...
Bon chapitre.
Lena Pov.
-- Lena...-- Kara gritou do andar de cima, era seu primeiro dia depois de quase duas semanas no hospital.-- Como eu mijo com essa coisa?-- Revirei os olhos e larguei a revista que lia sobre cuidados com bebês e subi a escada rapidamente.
-- É só relaxar, meu amor.-- Falei quando entrei no banheiro e me deparei com minha namorada com a cabeça virada para baixo observando sua parte íntima.
-- Eu não consigo relaxar e estou quase expldindo, os médicos não podiam ter deixado a sonda não?
-- Sabe que não.-- Cheguei perto dela e levantei seu tronco, fazendo com que se olha-se para mim.-- Sente e respire fundo e relaxe.-- Ela se sentou e me olhou de como se dissesse "Dúvido que vá funcionar", respirou fundo e nada aconteceu.
-- Eu te disse... Tem alguma coisa errada com essa buceta.-- Eu quase ri, repito quase, estava por um fio de cabelo de não o fazer.
-- Talvez seja psicológico, me lembro que depois do parto fiquei sem conseguir fazer xixi também.
-- Mas é claro, impressionada eu ficaria se você conseguisse...-- Ela deixou vago, mas eu entendi muito bem.
-- Besta. Talvez se colocassemos uma música calma você consiga.-- Ela concordou mas ainda assim me olhou com a mesma cara descrente da outra vez.-- Talvez se acreditasse um puco mais em mim isso poderia dar certo.-- Fingi estar chateada, o desepero estampou seu rosto.
-- Não é isso Lena, juro que não é isso. Acredito em você com todas as minhas forças, mas tem que entender que não sei como essa...-- escolheu bem as palavras.-- vagina funciona, é estranho, estava acontumado com um pau e agora, tenho isso.-- Apontou pro meiro das pernas.
-- Meu amor, se aclame eu só estava tirando uma com sua cara, o que acha de tomar um banho, talvez isso ajude.
-- Pode ter razão.
-- Quer que eu te acompanhe?-- Sugeri balançando as sombracelhas e com um olhar malicioso.
-- Não acho que seja uma boa ideia.-- Suspirei, claro que ela acharia isso, que idiota que eu sou.
-- Tudo bem.-- Sorri sem ânimo algum, ser rejeitada doía em minha alma, mas eu tinha que respeita-la afinal ela deveia estar mais do que insegura em relação ao seu corpo e isso era algo extremamente novo e inédito para ela, nunca tinha passado por isso antes.-- Eu vou ver como os meninos estão.-- Saí pela porta sem olhar em seu rosto, sua expressão de tristeza era última coisa que eu precisava ver nesse momento.
Me sentei na cama e pensei um pouco, as coisas tinha virado de cabeça para baixo e em poucas semanas eu tinha virado mãe... pensar nisso era uma loucura, passar também. Eu nunca tinha me imaginado mãe de uma criança, muito menos de três, mas agora que sou não consigo imaginar minha vida sem eles, é como se de alguma forma meu consiente encachasse eles em todas as possibilidades de futuro, a mesma coisa acontecia quando o assunto era Kara, me lembro muito bem de que no começo do ano eu tinha uma enorme antipatia por ela, minha mãe falava muito mal dela nos janteres em famílias quando perguntavamos como tinha sido o dia.
Era sempre uma história difrente correndo não só na escola como nos correndores, salas de aulas e, pricipalemente, na sala dos professores... quando o nome de Kara era citado em uma conversa o assunto rendia e se ninguém interrompesse ficariamos ali o resto de nossas vidas, eu era sempre a pessoa que interrompia, afinal não queria que ela dominasse meus pensamentos até mesmo quando em meus horários vagos. As opiniões sobre ela eram bem divididas, parte dos professores, os mais liberais amavam ela e sempre davam um jeito de protejer a loira, eu, como nunca tinha dado aulas para ela não tinha do que falar mas ouvir os outros mais centrados e extremamente profissíonais falarem sobre suas brincadeiras e casos na faculdade era suficiente para ter uma certa... rivalidade.
VOCÊ ESTÁ LENDO
We are different-- Supercorp--
FanfictionKara Danvers uma jovem que perdeu seus pais quando tinha treze anos, naquele ano ela deixou de ser aquela menina doce e gentil e passou a ser um mulher grossa, fria e acima de tudo muito madura e agora com seus vinte e sete anos estava no último an...