Hidden Feelings

Capítulo Único

Olá, primeiro gostaria de dizer que essa fanfic foi escrita em 2018 e foi minha primeira PWP, ou seja, não esperem uma coisa muito UAU. eu até iria reescrevê-la, mas acabou que meu apego sentimental pela historia por ser a primeira em que eu escrevo um lemon propriamente dito não deixou. Mas espero do fundo do coração que vocês gostem! por favor comentem e favoritem,, é muito importante pra mim!

AVISO: A ONE NÃO FALA NADA SOBRE RELIGIÃO, SÓ INFORMA POR ALTO QUE O TAE É FILHO DE PASTORES. EM NENHUM MOMENTO QUERO OFENDER RELIGIÃO ALHEIA. obrigada anjos ❤

AVISO 2: Essa fanfic foi postada no Spirit também, lá em 2018. Então se vocês sentiram semelhança é pq provavelmente acabaram lendo na Época. 

acho que é só isso mesmo. Boa Leitura *-*

_________________

— É sério, Tae!

— Eu já disse que não, Jimin — Taehyung diz, irritado — pare de tentar cara, você não vai conseguir.

— Quando vocês dois vão parar com essa pirraça? — O loiro se irrita — Não é porque você é filho do pastor e ele não frequenta a igreja que vocês automaticamente tem que se odiar. Você nem liga para isso, Tae!

O moreno já estava farto dessa situação, toda vez que tinha que estar em algum lugar com o Jeon por perto, Jimin — seu melhor amigo — fazia de tudo para os dois se falarem, mesmo que para todos daquela cidade estivesse mais do que óbvio que se odiavam.

Eles não tinham culpa. O Kim era filho dos pastores, o filho certinho, enquanto Jeongguk era apenas o cara cheio de piercings e tatuagens, que não frequentava a igreja. O famoso bad boy da cidade. Ele era tudo o que os Kim's queriam para longe do seu filhinho e do seus discípulos. Ou seja, os dois eram completamente polos opostos.

Apesar de ter pais tão rigorosos em relação a religião, os mesmos não o impediam de sair com os amigos, ir à festas e se divertir, contando que Taehyung não saísse dos caminhos do senhor, não se deixasse levar pelos prazeres da carne e, é claro, não ficasse perto de Jeongguk. Já que na visão dos pastores, o tatuado era alguém libidinoso, sem escrúpulos e que levava os jovens para o mau caminho.

Então querendo evitar conflitos com seus pais, o Kim mais novo não chegava perto de Jeongguk, simples assim.

E era aí que o baixinho entrava na história, porque ele era amigo dos dois e queria que aquela criancice — palavras do mesmo — acabasse, mas como faria isso se quando tentava aproxima-los, eles simplesmente sumiam de sua vista?

— Esquece isso, Jimin... Falando no diabo.

O moreno revira os olhos quando o motivo daquela conversa chega no local onde estavam comemorando o aniversário de um dos amigos do Park.

— Cala a boca, Taehyung. Já que vai querer continuar com isso, eu vou lá cumprimentar o cara.

O moreno apenas observa o melhor amigo ir cumprimentar Jeongguk, enquanto o abraçava e sorria em sua direção. E o ato o incomodou.

Quando percebe que o Jeon revira os olhos por causa de algo dito pelo baixinho, soube na hora sobre qual era o assunto. Então simplesmente virou de costas para a cena e foi andar pela casa. Sabia que não deveria, contudo, não conseguia evitar, não gostava de ver Jimin muito próximo do tatuado. Sentia-se mal com tal sentimento, mas não havia como retirar esse seu lado ciumento.

(...)

O relógio marcava 3 horas da manhã, quando o Kim resolveu checar o mesmo. Já havia passado muito tempo desde que chegou, Jimin estava se agarrando com alguma garota da festa em algum lugar escondido. Seu olhar vagava nem tão distraído pela pista de dança improvisada no meio da sala, quando seus olhos encontraram as íris cor de jabuticaba de Jeongguk, a troca de olhares foi rápida e intensa.