Capítulo 2* A casa da minha vó

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       A casa da avó de Alicia como todas as casas em que havia em Londres teria sido uma casa um que velha, do século 17 ou 18, que com o passar dos anos o governo teria tomado de conta e transformado em pequenos quartos para aluguéis, mas na maioria das vezes o proprietário ainda vivia na casa transformando a casa em um verdadeiro casarão mal-assombrado, Alicia já conseguiria imaginar aquelas teias de aranhas e aquelas pinturas temáticas velhas parecido mofada pelo tempo e destruída pela natureza, uma pintura temática velha e esquisita na qual Alice eu temia só apenas em imaginar a, estava indo de táxi com a mãe. Ter saído de casa teria sido a decisão mais difícil de Alice havia tomado em sua vida ao lado da mãe, ser uma adolescente de 16 anos completamente dependente de um adulto ainda mais quando esse adulto estava com dificuldades e problemas financeiros, ter que lidar com tudo isso era sempre difícil, no caso tem Alice ainda mais já que ela estava indo para uma casa em desejada junto com a mãe, que olhava para ela nesse momento como olhar meigo e doce e carinhoso como que se estivesse orgulhosa pela decisão de Alice ter dito sim para ajudá-la. Depois de quase 30 minutos de viagem finalmente algumas dá para ver o enorme casarão, ficava quase que no alto de um morro tinha uma longa passagem de pedras chegando até lá, avião portão do lado e várias cerquinhas ou estacas em volta da do casarão, como que se aquilo proteger-se alguma coisa, dava para sentir o arrepio ao ver um corvo voando em volta dele e gritando, a paisagem era um pouco antiga porém era bonita havia um lindo Jardim de girassóis em volta do casarão mesmo que soubesse quase sempre em Londres as plantações sempre se desenvolvia muito bem.
         Havia galinhas em volta da paisagem também tinha algumas cabras e algumas vacas, avó de Alice morava sozinha, mas sempre vinha alguém que ajudava nos afazeres do dia a dia, como um sobrinho, ou até mesmo nome contratado especialmente para ajudá-la em todos os seus serviços esse homem se chamava Diego, um homem com seus 30 anos de idade que sempre estava ajudando água de Alice, alto forte e sempre usando roupas de cowboy e era meio estranho ver aquilo mas ela não se incomodava com Diego, parecia ser uma boa pessoa e não ter me aos horrores que a casa mostrava para Alice.
- aqui estamos! A mãe desse do táxi segurando as malas
- é! Concordo baixinho
- entusiasmo amor! A mãe olha para ela
- sua vó mandou organizar tudo para nós receber.
- tá! Alicia respira fundo. por mais que detestasse concordar, ela gostava da avó, mesmo que água morasse naquele casarão sempre dizer a Alice que nunca viu nada de assombroso na casa que a casa era muito boa e acomodava, apesar de Alice sempre discordar da avó, mas elas não brigavam mais por causa disso as duas se davam muito bem, avó sempre mostrar você uma pessoa adorável e doce meiga com Alice. Pelo menos por favor apesar daquele tema bem antigo em que a casa demonstrava com seus dois andares, e aqueles milhares de quartos em volta dela na quais Alice teria certeza que exploraria cada um deles, ela sabia que tinha uma biblioteca enorme no casarão o que seria um ótimo passatempo, já que não havia internet nem algum modo de mexer no celular ou no laptop apenas ouvir suas músicas dos Beatles e concordar com tudo o que a mãe lhe dizer, apesar de ser tudo ao contrário do que Alice pensa a vó veio logo de encontro delas.
- vocês vieram! Ela complemento a mãe de Alicia e veio na direção dela. uma senhora alta magra com os cabelos brancos, usando um longo vestido rosa e um chapéu azul, estava na frente de Alice com o sorriso de rosto a rosto, deveria ter sido solitário todos esses anos nessa casa sozinha depois que o pai e o avô de Alice foram mortos, então ela também estaria feliz pela avó principalmente pelo fato delas estarem juntas novamente logo após tantos anos sem quase se virem.
     Alice \dá um forte abraço na avó, que a olha e admira ela.
- meu deus garota! Ela exclama
- mas você ficou uma moça muito bonita, olha só.
- obrigada vovó! Sorriso para ela
- olha só, ainda me chama de vovó, eu amo essa garota. Diz a vó.
- nem parece aquela pirralha que vivia brigando com migo por causa da minha casa.
- hum... Alicia  ia falar algo quando a mãe interrompe
- espero não estar incomodando a Sra, Sra Margareth, Alicia e eu estamos tão cansadas foram quase uma hora e meia de viagem sem parar.
- claro. A vó se vira para a mãe
- aqui tem uns lugares que você vai adorar, todas aquelas paisagens, você ainda escreve né?
- essa foi uma das minhas maiores motivações para querer vir para cá buscar inspirações para escrever mais sobre meus livros! Débora e seguiu a vó junto com Alicia para o casarão começaram subindo uma pequena escadaria que dava no saguão ou como sua vó chama na sacada, aquele era o lugar de descanso crucial da avó, depois do almoço todos os dias ela dormia praticamente a tarde toda.
- eu esqueci de avisar para a senhora, ali se eu passar mais tempo com a senhora do que eu, porque eu irei ter que ir e voltar da cidade todos os dias pois irei trabalhar lá ainda assim, todos os dias ou táxi virá me buscar e me levar a, assim será melhor do que pagar aluguel. A mãe já havia conversado isso com Alicia durante a noite
- minha filha isso é muito puxado, você precisa de dinheiro, se precisar você sabe que pode contar comigo. Disse a vó Margareth. Alice tinha outras duas tias, suas tias eram irmãs de seu pai, e sua mãe era mulher do pai de Alícia que era filho da sua avó, transformando a mãe em uma nora, e a avó gostava muito da mãe de Alicia, Alicia o tratamento que a mãe tinha pela avó e como as duas se davam bem. Era reconfortante ver isso além do mais tia Olga e tia Maria quase nunca vinha visitar a vó.
      Agora elas estavam no corredor do casarão, indo em direção a cozinha que era onde elas iriam almoçar a, Alice a mãe havia deixado todas as malas na sala, elas teriam levado tudo sozinho, apareceu muito animada com a presença dela e como Alice havia imaginado o casarão continuava mais assustador do porém estava limpo e organizado desde a última vez que ela imaginou que ele estivesse do mesmo jeito mas estava completamente diferente do que ela havia pensado.
- e aí! A vó traz até ela e a mãe sentadas nas cadeiras ao lado da enorme mesa uma sopa quentinha e as serve.
- cuidei de tudo esperando que vocês viessem logo. A vó se junta com elas na mesa.
- mas eu disse para a senhora que não precisava se acomodar com nós, senhora Margareth a senhora fez muito bem em nos ajudar tenha certeza de que serei muito grata! Diz a mãe de Alice
- não é por isso, faria qualquer coisa para virar minha neta bem, agora que ela está comigo tenho certeza de que iremos nos dar muito bem não é Alice? A vó olha para Alicia
- e sim! Alicia força um sorriso para a vó
- a sopa está uma delícia.
- legumes quente sempre ajudam a melhorar o dia e o bom número de qualquer um! Disse a vó
- era uma das delícias que eu fazia e seu pai gostava preferida.
- depois dois pães de queijo! A mãe sorriu
- bem lembrado os pães de queijo Roberto amava.
- ele sempre vinha aqui pelas manhãs só para comer dos pães de queijo que a Sra faz dizia não haver outro igual, e eu concordo. Disse Diana sorrindo
- bom, minha velha memória vaga acaba de lembrar, Alice sobre de nenhuma forma você entra no quarto de seu avô que está trancado ao lado do quarto de sua mãe e do seu, você não pode entrar lá vai estar todos os pertences de seu avô e eu não quero que seja mexidos. Disse a vó
- está bem! Alicia concordar. Ao se lembrar claramente que teria sido na porta do quarto da avó em que ela teria visto aquele rosto assombroso com sorrisos alongados, dentes pontiagudos e grandes, cabelo estou caindo sobre os olhos e olhos profundos e escuros seria lá que aquela criatura com pele escamosa, havia passado pela porta do avô estaria trancada até nos dias de hoje, aquele era o lugar onde Alicia mais temia pois teria sido lá que ela teria visto a tal criatura que a deixou durante anos indo a um psicólogo te tratar, pois a mãe e a avó nunca acreditaram nela, ou talvez acreditasse mas não queria dar bola o que ela dizer por apenas existir uma assombração da casa da vó.
- durante o dia você pode entrar na biblioteca que é muito espaço EA bastante livros clássicos antigos, romances e até mesmo aventuras, você pode também ir no Jardim que tem lindas rosas brancas girassóis e margaridas, você também pode ir ao bosque, tem bosque aqui do outro lado do morro, tenho certeza de que você irá adorar conhecer tem um lindo lago de água cristalina e a alguma vizinha o celular por perto. Contou a vó
- nossa tem um bosque? A mãe pareceu surpresa
- sim, Alice vai amar ver os cisne nadar.
- filha se você for eu quero que você se mantenha longe do lago você não sabe nadar eu me preocupo com você. Disse a mãe olhando sério para Alicia.
         Ela não sabia nada porque não queria ver como seria por alguma oportunidade na qual ela nunca teve de estar em piscinas ou lagos ou qualquer outro canto que for fizessem parte de água o rio se não fosse para seu corpo para ela beber ali seus pais quase não saíram para esses tipos de passeios o pai sempre ali vou mais em zoológico, em acampamentos mas não para fazer parte deles assim para ela visitar o conhecer algum, e em galerias de artes antigas.
- eu sei mãe, eu não vou pular em nenhum rio.
- o certo seria você passar o dia aqui com sua avó cuidando dela e a ajudando com alguma coisa, vamos ficar aqui por algum tempo e espero que você se adapte bem, as aulas só começaram novamente daqui a 6 meses então você terá tempo suficiente para se adaptar a um lugar. Disse Diana
- eu já acordei com você mãe, concordei com você e é o suficiente para você não ficar no meu pé dizendo que eu devo ou não fazer minhas obrigações sei que vou ficar aqui com a minha vó não precisa ficar me dizendo essas coisas. Alicia indagou irritada.
- huuu gênio forte igual o do pai! Disse a vó
- vó posso conhecer a biblioteca? Alícia pergunta ignorando a mãe.
- querida você pode conhecer o que você quiser, inclusive escolher o seu quarto tem três quartos aqui em que eu reformei o restante não está reformado tem apenas algumas coisas antigas que seu avô colocava aquelas traias que você se lembra muito bem, mas você pode escolher o quarto que quiser ir aonde quiser, o único lugar na qual você não pode ir lembre-se bem é o quarto do seu avô lá está proibido.
Disse a vó
- tudo bem! Alice se levanta e da um beijo nas bochechas sensível dela.
- sua sopa estava incrível.
- oh, obrigada. A vó sorri
- mas tarde venho ajudar com o jantar e as louças. Falo
- não precisa! Disse a mãe
- se divirta deixa que ajudo sua vó só quero que se sinta a vontade.
- tudo bem mãe! Alicia sorri para a mãe descia o olhar e se vira indo para a ante sala onde ficava a escada grande e estreita que subia para o andar de cima ela pegou suas malas e começou a subir lentamente seus sapatos ecoando barulhento pelo recinto antigo a cada passo lento em que dava.

O segredo dos dominadores das sombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora