Logo pela manhã assim que Alice se levantou ela teria um dia cheio mesmo que ela não tivesse dormido direito durante os pesadelos em que teve pela noite com aquele quarto do avô com aquela visagem em que tornou tudo nela ainda mais assustadores, principalmente ou quarto do avô aquele na qual era não podia entrar, era o mistério na qual não saía de sua cabeça da mesma forma com que foi proibido de entrar lá elas Faria o possível para que em algum momento ela tivesse a oportunidade de descobrir o que havia de tão assustador dentro daquele lugar que fosse capaz de transformar de uma forma durante a noite e deixar tudo ainda mais tenebroso. como Débora a mãe de Alice havia dito ela passaria o dia trabalhando, então vale se ficaria sozinha com a vó naquele lugar isso seria o suficiente para que ela não entrasse dentro do quarto, nem ficasse muito tempo dentro daquele lugar ajudaria a vó com os afazeres durante a manhã e sairia para passear em algum lugar que não fosse dentro daquela casa ficaria menos tempo suficiente para que ela não fez isso por muito tempo a criatura assombrando aquele lugar novamente, pegou a carteira de cigarro e o isqueiro colocou no bolso pegou sua bolsa e desceu para o andar de baixo. Como a a vó já havia levantado também junto com a mãe Alice já esperava que todo o lanche da manhã estivesse pronto, e como havia prometido para a mãe ver os pães de queijos deliciosos dela e a Alice tinha que concordar que as comidas da bola realmente era uma delícia, avó estava sentada na mesa balançando a xícara de café para lá e para cá observando a lista de sentar mente as escadas do lado de dentro, Alice foi para direto para a cozinha se juntou com a avó e pegou um pão de queijo e foi logo comendo.
- bom dia vó! Ela disse
- bom dia amor! A vó lançou lhe um sorriso Alícia no entanto não retribuiu
- dormiu bem?
- sim! Disse Alice
- eu sabia que você iria gostar. Disse a vó
Por um momento tudo ficou em silêncio, tanto Alice quanto a vó, mas logo Alice achará assunto o suficiente para retratar com a vó.
- vó? Chamou ela colocando café no copo
- diga meu amor. A vó sorri para ela
- o que meu avô fazia quando ele era mas jovem? Alicia estava afim de descobrir o que era aquela coisa medonha que aterrorizava suas noites entrando e saindo do quarto do avô.
- ele era operário de obras e um ótimo pintor. Disse a vó
- uma vez eu ti contei sobre um quadro semelhante ao do Picasso que seu avô pintou e nos gerou uma grana. A vó sorriu
- hum. Alice da de ombros
- não lembro.
- ele adorava essa casa sempre dizia que ela dava a ele uma paz espiritual muito grande. A vó riu
- por isso nunca a vendi nela está as lembranças e os sonhos de seu vó.
- a Sra sabe que tem alguma coisa esquisita nessa casa não sabe? Alicia encara a seria
- sabe também que não sou louca e que por algum motivo eu vi.
- vamos fazer assim. A vó se levanta
- o passado fica no passado, eu cuido nas coisas pode ficar passeando por aí.
- não, eu a ajudo! Me levanto repousando a xícara seca
- não querida sua vó prefere ficar sozinha como sempre foi certo. Ela disse de um jeito arrasador e saiu.
- tudo bem! Alice disse para si mesma resmungou e saiu para fora do casarão. Do lado de fora o ar estava denso de tanta umidade, Alícia andou pelo saguão e depois para o jardim onde as rosas se movia em uma só onda em direção ao norte, Alícia saiu do jardim e foi até um pequeno monte logo ali perto, não andou duzentos metros até que podesse ver daquele pequeno monte de pedras ao subir em cima a beleza e a imensidão daquele círio, um vento forte abateu sobre ela levando até ela folhas secas pequenas, Alice sentiu um leve calafrios e acabou se virando diante da sensação terrível de ter alguém observando ela, Alicia olhou ao longe o casarão, poderia ser possível avistar uma sombrio do lado de dentro do quarto do avô atravéz da janela e das cortinas inquietas. Era impossível não sentir o medo o pavor e a tensão, Alícia acabou se desconcentrando e se perdeu em seus pensamentos no meio dessa confusão ela acabou sentindo uma mão virar lá para trás diante do conta Alícia caiu rolando ladeira abaixo até chegar ao bosque parando em uma árvore velha seca caída no chão rolando sobre a própria barriga espantada com toda aquela situação ela se levantou de qualquer jeito.
Com certeza sem sobras de dúvidas ela teria que atravessar o outro lado em volta do lago para encontrar o caminho de volta para o casarão, isso dava uma distância de quase um quilômetros, mas Alícia não estava afim de chegar no casarão por enquanto mesmo, aquela espantosa aparição só deixava a garota ainda mas apavorada e cheia de medos a respeito daquele lugar, Alícia lentamente começou a adentrar o caminho pegajoso cheio de pedras e pequenos pingos de água. Ela caminhou por um bom tempo arrudiando o lago, até chegar ao meio dele era cristalino, e ao longe dele dava para perceber uma cabana, uma bela e organizada cabana. ao longe, sobre as nuvens, nuvens escuras que se formavam em volta do lago uma pequena tempestade se aproximava o que fez com que Alice se lembrasse de sua juventude, as pancadas de chuvas e iluminada pelo sol que sempre acontecia perto de seu aniversário a risada sonora de seu avô e seu pai ao ver as nuvens chegarem o aguaceiro vinha rápido, seu avô morava junto ao seu ouvido enquanto as gotas de águas rolavam pelo rosto empregavam as roupas no corpo, deixando o avô e ela com um sorriso ainda mais alongado no rosto, diante dos pequenos pingos de água que sobrecaia. Ao mesmo tempo um céu azul luminoso pouco além das nuvens carregadas no salva raios de Sol iluminava os pingos como diamante se precipitando do firmamento e tão rápido quanto a tempestade surge a ela desapareceu ia deixando as árvores gotejantes e as poças na rua, que se refletiam céu azul e um sol, e tão rápido quanto a tempestade que surgiu a ele desaparecia deixando os as árvores ainda mais bonitas diante daquele Céu azul cristalino em algum momento ela achava estranho aquele fenômeno, mas começou a amar pelo simples fato de seu avô disseram ser algo importante que só acontecia em uma época em que estava perto de seu aniversário. Caminhando novamente até à beira do rio ela respirou fundo diversas vezes quando a respiração sobre controle, ela chegara a detestar a casa da avó, mas Alice teve momentos inesquecíveis lá, ao lado do pai e de seu amado avô, que apesar das coisas tenebrosas que ela tem visto no quarto dele não era algo na qual ela o de testar se por isso, ela sabia que eu não tinha nada com isso é tão pouco sua família o que tinha de errado era aquela casa, aquele lugar.
O sítio da avó era um sítio muito bonito, desde a infância de Alice e ela sempre foi lá, uma vez ou duas no ânus sempre brincava nos arredores e conhecia quase tudo ali, depois de quase 10 anos sem lá avó teria feito muitas mudanças e lá principalmente a parte do bosque que antes era apenas uma grande floresta com entradas e saídas, também o Jardim porque antes deixava o casarão com armas tenebroso agora o Jardim deixava tudo mais iluminado e mais bonito, avó teria mudado a entrada ar coisas no casarão dentro que também agora estavam mais distinto. Nem era seu aniversário, muito menos estava perto dele, mas aquelas pancadas de chuvas e iluminada pelo sol que caia sobre o pequeno lago cristalino era o suficiente para ela se lembrar de seu avô e de sua infância maravilhada e vivendo ao lado dele, algo ainda mais curioso sobre aquele lago aquelas montanhas e principalmente aquela misteriosa acabando que agora aparecia durante um momento em um piscar de olhos que ela nem havia percebido que estava ali ela fazia um reconhecimento da cidade dias antes vírgulas e sempre estava tentando saber mais sobre aquela assombração algo que assombrava ela e a família mas que ninguém reconhecia.
finalmente ela havia chegado no final do lago, lá tinha uma trilha que dava direto de volta ao casarão onde suavam morava, agora ela havia sentado à Beira de uma pedra respirou fundo o riacho murmurava com a correnteza arrastando a água transparente ao redor das rochas e sobre os troncos submersos, dirigindo-se para a beira do lago onde a água começava a surgir enquanto caia sobre ele observando a água escorregar sobre as bordas das Pedras ali se sentiu um pingo de chuva bater levemente em seu nariz. Em seguida outro e mais outro após um minuto um chuvisco começou a ser precipitar evoluindo se aos poucos para uma chuva forte que bombardeou o riacho e agitou sua superfície sorrindo Alice sente a chuva encharcar e molhar as suas roupas, amarrando seus cabelos ela dirigiu-se para o outro lado do lago abaixo de uma árvore do lado da trilha que ia para o casarão do nada as palafitas continuavam iluminadas pela luz do sol da Alvorada, uma pancada de chuva iluminada pelo sol, aquele era um fenômeno bonito esse estranho, a chuva passará do nada e da mesma forma estranha em que ela passou uma voz veio sobre o vento.
- sozinha aqui no lago?
- Céus! Alice exclamou se virando.
A voz virar de um garoto, quando mais do que a idade dela auto forte usando uma camisa de flanela e uma bermuda e sapatos como que se estivesse caminhando, ele estava olhando para Alice ticamente encarando-a de forma estranha e apavorada. Seus olhos eram castanhos os cabelos sobrecaiam sobre os olhos.
- por que não pode? Ela indaga
- pode pode! Ele da de ombros.
- só não e seguro.
- jura? Ela encara o
- por que?
- um homem morreu a alguns anos aqui no lago dizem que e amaldiçoado, até a casa da velha Margareth que teve seu marido e seu filho morto em um acidente aéreo mas a vizinhança acredita que foram mortos por causa da maldição também tem uma velha que morreu aqui de forma misteriosa. Ele pausa e encara a
- aliás, você e nova aqui não?
- sim! Alice sorte e balança a cabeça
- sou a neta da velha Margareth, Alice Woo! Ela o complemento
- oh, meu Deus! Ele exclama constrangido
- perdão pela indelicadeza e que o povo aqui trata ela, quero dizer, melhor.... Sou Victor Looks.
- eu já entendi! Alicia balança a cabeça
- nem eu mesmo as vezes gosto da minha vó.
- não leve a mal não é por nada é só pela maldição que corre pelas áreas que ela mora. Ele aponta.
- olha lá só ninguém gosta da casa dela ninguém vai lá visitar ela, ela sempre trata a todos mal. Ele se aproximar.
- tudo bem! Exclama Alícia
- já entendi ninguém gosta da minha vó, e você mora por aqui?
- sim, eu moro do outro lado do bosque com meu pai Wilson e minha mãe Revelin, a um pequeno povoado por lá também.
- nossa lega! Alicia exclama
- que conhecer? Victor encara a
- adoraria! Diz ela
- mas minha vó já deve estar preocupada já e quase hora de almoço e tenho que ir mas amanhã se você quiser posso ir.
- jura! Ele sorri
- sim! Alicia concordar
- adoraria conhece o povoado
- ótimo amanhã venho buscar lá na casa da sua....
- não precisa! Interrompe Alícia
- eu venho aqui no bosque e nos encontramos.
- está bem! Victor sorri se vira acena e sai. Alicia acena se vira e volta para o casarão, teria sido um alívio fazer novos amigos ali pela região mesmo que nenhum deles gostasse da vó isso não importaria muito já que Alícia também não se importava com o fato dela ter quase certeza de que a vó sabia sobre as coisas que acontecem na casa.
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O segredo dos dominadores das sombras
TerrorAlguns traumas são difíceis de superar, os de infância são os piores deles, e às vezes teria sido melhor esquecer deles para sempre.