𝖨𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾:
𝖵𝗈𝖼𝖾̂ 𝖺𝗇𝗌𝗂𝖺𝗏𝖺 𝗂𝗋 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺 𝖳𝖾𝗋𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝖭𝗎𝗇𝖼𝖺, 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗃𝖺𝗏𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗋𝖺 𝖽𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗂𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖿𝗈𝗌𝗌𝖾 𝗋𝖾𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾, 𝖺𝗍𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝗎𝗋𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺 𝗅𝗁𝖾 𝖼𝗁𝖺𝗆𝖺𝗋 𝖺 𝖺𝗍𝖾𝗇𝖼̧𝖺̃𝗈.
—━━━━━⸙━━━━━——Por favor, eu acredito em fadas e eu acredito que existam meninos perdidos.— Ajoelhada aos pés de sua cama, a garota suplicava por uma resposta, mesmo sabendo que não teria. A mais nova desejava que toda a sua imaginação se tornasse realidade.
—Não era para você estar dormindo, querida?— A pequena garota ouviu sua mãe falar com ela durante seu pedido.
—Não consigo, pode ler uma história para mim?— A mais nova falou se deitando no colchão gélido e macio com mantas levemente quentes e aconchegantes.
—Tudo bem, qual história você quer ouvir?— Regina disse se aproximando da prateleira cheia de livros separados por gêneros literários e em ordem alfabética.
—Peter Pan
—De novo? Essa já é a quinta vez nessa semana, não quer escolher outro?
—Pode ser o do Capitão Gancho?
—Mas a história do Capitão Gancho é uma parte da de Peter Pan.
—Pode ser Branca de neve?
—Tudo bem— A morena sorriu para a mais nova, que já estava deitada em sua cama confortável.
—Era uma vez...
『᯽』
Logo quando a mais nova dormiu, Regina a cobriu e fechou a porta do quarto de S/n.
A pequena ouviu algo em sua vidraça e se levantou para ver o que era. Obviamente ela não chegou perto da janela, apenas ficou olhando.
—Oi— Uma voz desconhecida se manteve presente atrás da garota.
Ingenuamente a menor se virou para ver quem era e era a pessoa que ela mais desejou presenciar. Peter Pan estava bem na sua frente.
—Pan?
—Peter, Peter Pan— O mais velho disse dando um sorriso debochado.
—É você mesmo? Eu estava começando a não acreditar em você ou em fadas, até mesmo nos garotos perdidos— Disse a mais nova sorrindo animada.
—Por que pensava isso?
—Porque você nunca me respondia.
O loiro soltou um riso baixo... Ah coitada da pequena S/n, mal ela sabia que ele a admirava todas as noites depois de seus pedidos.
—Mas, eu sempre estive aqui.
—Como? Eu nunca havia te visto
—Você sempre dormia e eu vinha te visitar.
—Minha mãe conhece você?
—Regina? Ou a Rainha Má? Ela te contou alguma coisa?
—Que coisa?— S/n disse se deitando desajeitadamente em sua cama.
Peter olhou para a porta ainda fechada, pois havia escutado algum barulho no corredor ao lado.
—Sua mãe fez um trato comigo.
Logo que ele disse isso, a mais nova se sentiu acuada em duas situações...
Ela não entendia sobre o que Peter estava falando e ela sentiu que alguém estava próximo de sua porta.
—Peter...
A porta havia sido aberta, Peter se escondeu embaixo das cobertas quentes e abraçou o corpo da garota ao seu lado, um pouco exposto por conta da mais nova dormir sem calça, apenas de blusão e peça íntima.
—Tá tudo bem aqui, querida?— Disse Regina apreensiva, olhando ao redor do quarto de sua filha mais nova.
—Sim mãe, eu sonhei e acabei falando sozinha.
—Ah sim, tudo bem... Qualquer coisa, me chame.— Antes de sair, Regina deu uma última olhada no quarto escuro, com apenas a luz da lua iluminando o cômodo.
Quando se sentiu seguro, Peter saiu dos cobertores enrolados aos seu corpo.
—Uma pergunta, quantos anos você tem?
—16— Disse a garota convicta.
—Uma adolescente de 16 anos de idade e ainda tem essa mentalidade infantil?
—Por que? Algum problema?
—Sabe? Mesmo tendo essa idade e essa mentalidade, você é quente.
—Que?— Peter sentia que a mais nova não havia entendido seu comentário.
—Você é quente, como o fogo... É, você queima como fogo, eu gosto de fogo.
—Que trato era aquele que você disse mais cedo?— A garota ainda não havia engolido a tal história.
—Você é igualzinha sua mãe, aparência, costumes, a não ser a ingenuidade e a bondade, ah, você também é mais simpática.— Peter disse pegando o livro que continha a história dele e folheando tal livro.
—Todo mundo fala isso, por que você acha isso? E me fala logo aquele negócio.— A garota disse impaciente.
—Ah, sobre o trato...— Peter arranjava alguma mentira para enrolar a garota a sua frente. —Sua mãe fez um trato comigo que, quando você nascesse, você seria minha. Isso já faz 16 anos e eu nem sei seu nome.
Na cabeça de Peter, tudo estava indo como ele havia planejado, a garota estava acreditando com facilidade em tudo o que ele dizia.
—Meu nome é S/n, mas como você não sabe se minha mãe te prometeu?— Uma pergunta em que Peter não havia previsto.
—A-Ah é que, eu meu esqueci, bom, quer ser feliz comigo? E com... Os garotos perdidos?
—Sim, quero muito.
Peter estendeu a mão para a garota, que segurou sem hesitar.
—Vamos ser felizes juntos— O mais velho disse apertando a mão macia da mais nova.
A adolescente era tão influenciável, que acreditou nas mentiras do seu "amado"
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𝑻𝒉𝒆 𝑯𝒂𝒍𝒍 𝑶𝒇 𝑾𝒊𝒔𝒉𝒆𝒔 ∞ 𝑴𝒖𝒍𝒕𝒊𝒇𝒂𝒏𝒅𝒐𝒏
Fanfiction.002.┊ "𝐎𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐭𝐫𝐢𝐬𝐭𝐞𝐬 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐥𝐢𝐧𝐝𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐣𝐚́ 𝐯𝐢." -𝐉𝐨𝐚𝐛 𝐁𝐫𝐚𝐧𝐝𝐚̃𝐨 🦋 Onde você tem cenários diferentes com qualquer 💫Famoso💫 @smilenotfound Comeback: 2021