Forbidden Love

1 - Prólogo

21-02-2005

‘’-Oi. –Disse um garoto chegando perto de mim. –Meu nome é Justin.

-Oi Justin, sou lizie.

-Ta tudo bem? eu vi você chorando e fiquei preocupado.        

-Tá sim, é que elas não gostam de mim. –Disse apontando para um grupo de meninas que riam de mim.

-Não liga pra elas. Eu gosto de você! –Sorriu’’

[...]

21-02-2006

‘’-Ai Justin, sai de cima de mim seu gordo! –Disse empurrando o Justin-Idiota-Bieber de cima de mim.

-Gorda é você!

-Meu amor, aprenda, isso não é gordura, é excesso de gostosura. Não sou gorda, sou gostosa.

-Convencida!? Ah, imagina. –disse irônico. Dei língua.

-Quem dá língua pede beijo.

E então ele me beijou.’’

[...]

21-02-2007

‘’Tá vendo aquela estrela? –disse Justin apontando para uma estrela linda, nós estávamos deitados na grama do quintal da casa dele. Eu estava deixada com a cabeça em seu peitoral

-‘Tô, Por que? –olho em seus olhos.

-Ela parece com você. –Diz sorrindo.

-Por que ?

-Porque ela é a que mais brilha, é a mais bonita. Ela é perfeita, como você. –Disse olhando nos meus olhos.’’

[...]

21-08-2008

‘’-Justin, esse lugar é perfeito! –Digo olhando a cachoeira  em minha frente. Ele havia me trago aqui, no meio de uma floresta. Era um lugar perfeito. Tinham flores por todos os lados, a grama era bem verdinha e no meio de tudo, havia uma cachoeira com águas cristalinas.

-Eu sei. Venho aqui sempre que preciso pensar. Esse lugar me acalma. –Disse tirando a camisa e ficando de bermuda. –Vem, vamos dar um mergulho.

-Não, eu não trouxe roupa.

-Jura que caminhamos quase meia hora pra vir aqui e não vamos dar nem um mergulho!? –Disse me colocando em cima de seu ombro.

-JUSTIN, NÃO! PARA, ME COLOCA NO CHÃO A-G-O-R-A! SEU IDIOTA. –O idiota apenas ria.

Depois tudo que eu vi foi ele me jogando na água.’’

[...]

18-01-2009

‘’-Pai, calma, vai mais devagar, a gente vai acabar batendo. O senhor está me assustando.

-Eu sei o que to fazendo, Lizie! –Disse nervoso.

-PAI! CUIDADO!

E em um piscar de olhos o carro estava todo amassado, de cabeça para baixo. Minha cabeça estava ardendo. A dor era insuportável. Sentia-me tonta. Era quase impossível respirar. Olhei para o lado e meu pai estava sangrando muito. Desacordado.

-Pai, acorda, por favor, acorda! A gente precisa sair daqui! Por favor acorda! –Digo chorando. –pai, não me deixa, por favor, vai acorda.- Sinto um liquido escorrer pela minha testa.

Sangue.

Olho para o lado e vejo um caminhão vindo em alta velocidade. Depois disso só me lembro de um clarão e uma dor mais forte ainda na cabeça.’’

[...]

                                 5 Anos depois