Only you

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Passei a semana inteira evitando Diggory, e por mais que não estava com ele, minha mente estava sempre pensando no garoto de olhos verdes.
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Eu e Cedric começamos a nós envolver a mês atrás. Eu tinha acabado de terminar um relacionamento de 2 anos com o Taylor Davis.
Taylor era o tipo de garoto perfeito sabe ?
Ele deixava flores no meu dormitório, me levava a todas as festas e fazia questão de apresentar para todos seus amigos. Taylor era bem amigo de Cedric até o terceiro ano, até hoje ninguém sabe o que aconteceu.
Antes de Taylor eu era o tipo de garota invisível, mas aí ele começou a me levar a festas, me obrigar a passar maquiagem e de repente eu virei a que todos queriam ter por perto.
Tudo era perfeito antes dele começar a ficar agressivo e violento. Eu era o amor de sua vida, até deixa-ló bravo.
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Eu tinha uma quedinha pelo Diggory no segundo ano, mas achava que ele nunca me daria bola. Nunca contei isso para ele. Tinha medo. Não sei lidar com a rejeição.
Um mês depois de terminar com o Taylor eu tomei três chotes de Tekila e dei em cima do Cedric na cara de pau.
Em meia hora estávamos nós agarrando pelos corredores.
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Evitar o lufano foi uma tentativa falha, assim que eu cheguei na festa da comunal da Grifinoria, ele estava lá.
Infelizmente, lindo como ele sempre foi. Estava quente. O garoto usava uma camisa de botões branca larga desabotoada no começo. O cabelo loiro escuro caia sobre sua testa, e nas mãos ele segurava uma longneck.
Fiquei meio estática por um tempo e logo fui procurar a Luna, fingindo que nem conhecia ele. Avistei ela:
- Oi amiga.
- Oi S/n, estou suspresa em te ver aqui. Na última semana não vi você fazendo nenhuma interação social.- Ela falou quase rindo.
- Quem é vivo sempre aparece não é ?- No momento não sabia se era uma boa ideia está ali.
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Estavamos dançando no meio da multidão quando um cara começou a encher o meu saco:
- Oi S/n...- Diz ele se aproximando. Como ele sabe meu nome ?
- Me desculpa, eu te conheço ?
- Não mas pode conhecer agora. Fiquei sabendo que você solteira... Sempre fui louco pra te pegar.
- Eu não tô afim.- Ele começou a se aproximar do meu rosto e eu virei para trás para procurar a Luna e ela não estava lá.
- Qual foi ? Me dá uma chance.- Ele segurou firme nós meus braços e eu lutava contra a boca dele.
- Me larga.- Parecia que ninguém conseguia me ouvir. Fechei os olhos apavorada quando escutei barulho de um soco e as mãos do incoveniente soltando meu braço.
- Solta ela seu idiota.- Era Diggory.
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O soco foi forte o bastante para fazer o garoto cair no chão, mas não para ter que manda-ló para enfermaria.
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Cedric me levou até as cadeiras e me deu um pouco de água:
- Você está bem ?
- Estou sim, obrigada.
- Não por isso... Eu sinto muito.- Apenas abaixei a cabeça.
- Acho que já deu de festa para mim.- Eu disse me levantando.
- Eu te acompanho até seu dormitório.- Cedric se oferece.
- Não quero te incomodar, curta a festa.
- Eu prefiro estar com você.- Tremi levemente eu escutar isso. Sempre me sentia hipnotizada quando estava com ele. Que merda. Me levantei e fomos sm direção a saída.
Fomos o caminho inteiro em um silêncio desconfortável. Cedric sabia que eu estava evitando-ó, e eu não sabia o que falar:
- È... Você quer entra?- perguntei quando chegamos perto da porta. Eu não queria ficar sozinha, estava me sentindo sozinha, por isso decidir ir até aquela festa idiota.
- Hum.- Ele me olhou, talvez confuso ou surpreso.- É... quero. Nós entramos. Ele nunca tinha visto meu dormitório. Quando ficamos, foi no dele.- Adorei seu quarto. Legal o que fez aqui.
- Obrigada.- agradeço. Ele vai em direção a minha mesinha de cabeceira e pega o livro que estava lá Orgulho e Preconceito.
- Bom gosto para livros.
- Mentira que você já leu ?- pergunto em tom de indignação.
- Tá zuando ? Orgulho e Preconceito é um dos meus favoritos.
- Eu tô lendo pela oitava vez.- Nós sorrimos um para o outro.
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A química sexual presente naquele quarto era nítida.
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Fomos até a janela para pegar um pouco da brisa de primavera. O céu estava lindo.
Eu me sintia conecta no momento. Tudo era mais intenço com ele.
Nossos olhares se cruzam por longos segundos, ele alternava entre meus olhos e boca. Não estavamos resistindo.
Cedric tira meu cabelo do rosto, e me olha com calma em quanto se aproxima, me deixando perto o bastante para sentir seu cheiro. Nosso lábios se encostam e ele me beija lentamente.
O vento fresco baria na direção oposta do meu cabelo. Mas não foi isso que me fez arrepiar.

Diggory segurou a minha cintura perto dos seus quadris. Me fazendo soltar um leve gemido abafado, deixando ele louco:
- Gosto de te ver desse jeito... Rendido por mim.- falo baixinho e desço um beijo até o pescoço.
Ele passeava com as mãos pelo meu quadril e cintura. O beijo foi ficando mais quente.
Eu coloquei minhas mão por baixo da camisa dele e arranhei a costas com as unhas. Cedric passou sua perna pela minha intimidade. Não sei se foi de propósito, mas eu gostei.
Só queria sentir seu corpo nú.

Nós nos afastamos da janela sem separar o beijo. Cedric me coloca na cama, e vem por cima destribuindo mais beijos pelo meu pescoço. Ele me pergunta entre os beijos:
- Você quer ?.- Eu não conseguia formar frases, já estava louca de tesão. Só consegui balançar a cabeça em tom de afirmação.

Eu tiro a blusa dele e ele tira a meu vestido. Os beijos não param. Nossos corpos se conectam como imãs.
Diggory tira a sua calça, fica só de boxes, e eu consigo ver sua ereção atravéz dela.
Me ajeito na cama rapidamente e nossos lábios de encontram novamente.
Ele passa a mão pelas minhas costas e tira meu sutiã, que logo vai parar no chão do quarto. Feito isso ele passa mão pelos meus seios:
- Ca... camisinha. Você tem camisinha ?.- Ele pergunta ofegante no meio dos beijos.
- Tenho.- Cedric saí rapidamente de cima de mim para eu alcançar a camisinha que estava na minha mesinha de cabeceira.
Nós beijávamos enquanto o garoto tira as boxes e coloca o preservativo no seu membro. Ele para, para olhar para mim e tirar minha calcinha com delicadeza.
Diggory segura meus quadris e preciona seu pau em mim lentamente. Solto um gemido de satisfação. Coloco minhas pernas ao redor do seu corpo, e ele começa a se movimentar sem pressa, me fazendo delirar de trazer.

Cedric olhava para meu rosto tentando achar meus olhos. Ele se incluinou e colocou os lábios já inchados no meu pescoço. Enquanto ele metia, deixou uma trilha de chupões no meu colo e um no meu pescoço. Eu eriçada, segurava firme nós lençóis:
-

Minhas costas!- Diggory exclama perto do meu ouvido.- Termine o que começou.
Eu coloco minhas mãos nas costas dele, enquanto passo as unhas delicadamente no meio doa chupões.

Eu gemia torcendo para que ninguém além dele pudesse escutar. Cedric aumentou a velocidade quando viu meu rosto implorando por mais:
- Não para! Acho que eu vou gozar.- falo rouca em um gemido fraco.
Ele passou um dos braços por volta da minha cintura, e colocou a mão livre na minha vagina. Rapidamente ele achou meu clitóris. Massageou ele lentamente, enquanto me assistia chegar no orgasmo.

Meu corpo implorava por isso. Sentia o toque do pau dele mais fundo, até que cheguei o ápice.
Dei um gemido gostoso e ofegante. Meu corpo já totalmente rendido. Cedric não parou até eu me eriçar.

Ele me beijava suavemente dessa vez.
Quando me acalmei, rolei na cama, ficando de quatro em cima de Cedric.
Tirei o preservativo do seu membro e começei a masturba-ló com a mão. Cheguei mais perto para continuar beijando-ó. A sua pele era quente como a primavera.

O garoto gemia rouco e esticava o pescoço para trás em sinal de prazer.
Eu sentia seu pau pulsando na minha mão quando começei a ir mais rápido.
Ele gozou espalhando porra por toda a minha barriga.
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Depois de transarmos, ele me vestiu com sua camisa, que ficava relativamente grande em mim, e Cedric usava apenas as boxes.
Nossos corpos estavam entrelaçados enquanto sentíamos a brisa e assistiamos o tempo passar em um silêncio confortável, desfrutando da companhia uma do outro:
- Somos bons pra caralho nisso! - quebro o silêncio. Diggory apenas ri concordando.
- S/n... Eu preciso te falar uma coisa.- Cedric diz sério.
- Pode falar.- Digo com um pouco se medo do que vai vir.
- Eu... Eu não posso mais fazer isso.- Me assusto.- Não posso transar com você, e nós corredores da escola fingir que nem te conheço direito.
- Eu tive um termino difícil, não sei se estou preparada para algo sério.
- Se você não quiser nada sério comigo, eu acho que a solução é... a gente para de fazer isso. Não consigo te ver só como passatempo, porque... porque eu gosto de você, muito...
- Eu sinto muito...

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