7-Morte de Tony Stark?

3.9K 246 17
                                    

Pietrha

Bem, hoje é sábado e estou indo resolver as coisas com a Beatriz, até agora não sei o que aconteceu, pois ela só me ignora desde aquele dia.
Cheguei, bato na porta e logo escuto um

-JÁ VAI! -diz aparentemente a Bia. Alguns minutos depois ela abre a porta e me encara com o semblante surpreso.

-É... oi. -digo sorrindo de lado.

-O que você quer aqui?- diz Bia.

-Vim pra nos resolvermos, até agora eu não entendi o porque deste distanciamento, foi de uma hora pra outra, me explica por favor! -digo rapidamente.

-Você pode me encontrar as 14 horas enfrente a dona Luíza? - pergunta ela olhando pros lados, desconfortável.

-Ah, tudo bem, até mais. - digo indo até o meu carro e seguindo enfrente para a minha casa. Até que meu celular toca.

-Alô? -digo.

-Olá, é o Diego. Fiquei sabendo do meu vice, ele realmente fez algo pior do que somente dar choques. - diz Diego.

-Como assim? Oque ele fez com o Sr. Magalhães? -digo meio preocupada e nervosa.

-Ele injetou algo no sangue do St. Magalhães que o de raiva. Como se fosse um morcego, sabe? - diz ele.

-Que merda! -digo baixo. - Ok, obrigado por me avisar e por favor se tiver com-sou interrompida.

-Eu já o convoquei para minha sala, fique tranquila ele jaja estará demitidos. Tenho que ir agora Pietrha! Até mais. -diz ele

-Até. - desligo a chamada e entro em casa.

Bem, agora são 13 hora da tarde, eu tenho que almoçar, tomar banho e me arrumar para encontrar a Bia daqui exatas 1 hora.
Peço um Mc Donald's, e ele logo vai chegar, enquanto isso vou tomar meu banho e me arrumar.
Já estou pronta, já comi e tudo o resto, agora estou dentro do carro saindo da garagem.

Depois de algum tempo eu chego na sorveteria da Dona Luíza, ela é um amor, já foi minha babá, considero ela minha mãe, as vezes chamo ela de mãe, ela me chama de filha, o mesmo ocorre com a Beatriz.

Vou cumprimentar a Dona Luíza, saio do carro, e vou em direção do balcão, fazer meu pedido e cumprimenta-la.

-Oi mãe! - digo vendo ela.

-Oi meu amor! - ela abre a mini portinha e vem me dar um abraço. -quanto tempo, que bom que veio, o que você vai querer? por conta da casa hein!-diz ela saindo do abraço.

-O mesmo de sempre, obrigada! -digo sorridente indo até uma mesa vazia com 2 cadeiras.
 
Depois de um tempo já é 13:40, eu cheguei cedo, estou ansiosa para saber o que houve. Até que entra na sorveteria um cara grande, coberto de roupas pretas. Ele vem em minha direção. Começo a me tremer de medo, que merda ele ta fazendo? Ele senta na cadeira da minha frente e me encara.

-Prazer, eu sou um amigo do Matheus. -diz ele. -Matheus me mandou vim aqui te falar sobre algumas coisas.- diz.

-Como você soube onde eu estava? - ele ri.

-Colocamos um rastreador no seu carro, e achei que esse seria o melhor momento. - fico meio assustada, ele está obcecado. -Mas vim tirar ele hoje e colocar o papo em dia. Matheus tem Lactofilia como você "descobriu"- faz aspas com a mão. -E ele quer que você seja dele imediatamente, ninguém consegue acalmá-lo como você consegue, em meses você conseguiu poder sobre ele, eu nasci praticamente junto com ele e não consigo fazer isso. Você é única, ele precisa de você e você dele. Se não fosse por você ele não estaria lá, ele já teria fugido. - ele diz. -Ah e outra coisa, ele viu você conversando com um outro doutor, e ele me deu mandato de morte para ele, não vou matar ele, fale você mesma com ele sobre este assunto. - diz e me encara esperando resposta.

-Não, eu não posso, eu sou a Doutora dele, eu não posso ficar com ele de maneira alguma, eu não sou feita pra ele, não tem cabimento isso! Eu não quero ficar com ele, eu estou fazendo de tudo, tudo mesmo pra sair daquele manicômio e ficar o mais longe possível dele. - digo sem pensar. MERDA!

-Ele vai ir atrás de você, até o inferno se for preciso. - diz e ele sai sem me deixar responder.

-Que merda foi isso- digo baixinho ainda abalada.

-Aqui minha filha, seu sorvete.- diz Luíza.

-Obrigada. - digo sorrindo e ela retribui, e sai.

Já são 13:57 e estou encarando a porta da sorveteria. Até que a visto ela, ela me vê e vem em minha direção, senta na cadeira e me encara.

-Oi. -diz ela.

-Oii. - digo

-Então é o seguinte, meu padastro voltou junto com a minha mãe e eles falaram que não era pra mim contar pra ninguém, mas você sabe que quando estou com você eh falo automaticamente, não tem como esconder. -diz ela.

-Vai pra minha casa. - digo e ela me olha. - É, fica na minha casa, tem seguranças por todas as ruas, é seguro. -digo e ela assente.

-Eu tenho que pegar as minhas roupas. Eles não estão em casa ainda. - diz e eu afirmo.

...

Bem agora são 01:37 da manhã, e eu estou aqui junto com a Beatriz assistindo Vingadores Ultimato, ela já pegou todas as suas roupas, já arrumamos o quarto de hóspedes pra ela e ela já arrumou todas as suas roupas. Ela pretende denunciar seu padrasto e sua mãe.

-Porra. - digo chorando pela morte do Tony.

-Por que ele cara? - diz Bea chorando também.

Já estamos calmas, e estou deitada na minha cama pensando na vida, até cair no sono.

_________________________________________
oioi, queria agradecer ao empenhamento dessa fic, e agradecer também a todos que estão me motivando a continuar, obrigada.

03/10/2021
08:10
960 palavras.

A psiquiatra e O KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora