ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) Calzona

Capítulo 46

Amoresssssss divirtam se 😈😈😈😈, se tiver algum erro digam me, e amo vocês.

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Quando entrou no banheiro enrolada na toalha, a Arizona nunca imaginou que o mesmo estivesse ocupado pela morena que estava sendo responsável pelos seus maiores delírios. Estava num sonho bastante erótico com a Callie quando acordou extremamente excitada e precisando de um banho. Agora.... Olhando para as curvas sinuosas de Callie, percebeu que as suas fantasias não faziam jus a realidade. Era simplesmente esplêndida...

Engoliu á seco quando os seus olhos deslizaram pelo corpo de Callie... Os seios redondos e firmes acompanhados com mamilos rosados e inchadinhos que aguçava a vontade de prova-los... A barriga retinha, a tatuagem instigadora... O sexo completamente depilado... Parecia uma deusa. Sua respiração acelerou-se ao imaginar tocando em cada centímetro daquele corpo. Na realidade, precisava senti-lo, precisava tê-la antes que enlouquecesse!

O seu corpo estava em chamas mesmo sem tocá-la. Sentia as latejadas em seu sexo cada vez mais forte, deixando em pó toda a sua coerência. A sua pele estava arrepiada e quente.... Podia até sentir pequenos calafrios percorrendo-lhe o corpo e a deixando febril.

Subiu o seu olhar até o rosto de Callie... Os lábios da morena estavam entreabertos e percebia que ela respirava com dificuldade, os olhos estavam mais claros, com as chamas fervendo em suas pupilas. Não era preciso nenhuma palavra. A tensão sexual estava crua e latente...

Arizona percebeu com prazer os biquinhos dos seios de Callie inchar mais um pouco. Em nenhum momento a morena fez menção de se vestir, ao contrário. Retirou a sua perna de cima da privada e ficou de frente para Arizona que quase perdeu o fôlego.

Os seus olhos se encontram e faíscas saíram deles.

Callie estava muito excitada. Achava que nunca ficou tão excitada assim em toda a sua vida, sentia os seus mamilos sensíveis, e o seu sexo contraindo, estava tão molhada que a sua baba melava os seus grandes lábios e melava as suas virilhas. Queria a Arizona! Queria muito. Não aguentava mais essa tensão sexual que existia entre elas nesses últimos dias. Mordeu o lábio inferior ao imaginar o que estaria por vir...

A mordida no lábio foi o suficiente para Arizona perder o controle. Avançou em Callie e a agarrou. A prendeu em seus braços e empurrou contra a pia, enquanto, os seus lábios sufocavam Callie em um beijo apaixonado. Callie gemeu contra os lábios possessivos que a beijava como se não houvesse um amanhã, deslizou as mãos pelas costas de Arizona, mas ficou insatisfeita por não sentir o corpo da loira diretamente no seu, sem nenhum pudor, puxou a toalha de Arizona e voltou a gemer ao sentir o corpo nu no seu...

Arizona aprofundou mais o beijo, afundou a língua na boca de Callie e a provocou com a ponta da língua, quanto mais escutava os suspiros da morena, mais exigia do beijo, tornando-o enlouquecedor. Os corpos se arrepiaram, e as respirações aceleradas aumentavam a adrenalina dos corpos desejosos. Enroscaram-se as línguas numa dança lenta, sensual.... Quase beirando o vulgar.

As duas estavam muito excitadas, o tesão era tão forte que as deixavam surpresas pela intensidade que tudo estava acontecendo. Os mamilos inchados e endurecidos provocando as suas peles, se tocando e causando um prazer diferenciado que sempre respondia em seus sexos ensopados que gritavam silenciosamente por busca de satisfação.

As mãos de Arizona passeavam livremente pelo corpo da morena, sentindo a textura da pele e deliciando-se com a maciez. Acariciou os braços, depois deslizou as mãos pelas laterais do corpo até chegar ás coxas, dando pequenas arranhadas que fazia a Calliope arfar em sua boca. Aproveitando isso, a Arizona deu uma mordida no lábio inferior da morena, e puxou para si.

Callie entreabriu os olhos ao sentir o seu lábio inferior latejar entre os dentes de Arizona. Deslizou as suas mãos até a bunda da loira e a puxou para cima, fazendo com que os seus sexos se tocarem suavemente, ambas gemeram ao sentir o molhado de cada uma.

Arizona deslizou a boca até a orelha de Callie, deu algumas chupadinhas nas dobradinhas, fazendo a morena ter calafrios de tesão. O ar estava quente, quase infernal. Os corpos transpiravam.... Percebendo a reação que causava em Callie, investiu mais nas chupadinhas e arriscou uma pequena mordidinha, recebendo um gemido delicioso da morena. Arizona foi ao céu com o gemido. Tentador. Instigador.

— Quero escutar esse gemido quando estiver com a boca na sua boceta... — Arizona murmurou no ouvido de Callie, descendo a boca até o pescoço, dando algumas mordidinhas, fazendo questão de deixar marcas.

Callie quase gozou ao escutar a Arizona. Adorava uma sacanagem! Os arrepios foram constantes, e ela sem aguentar a pressão, apertou com força a bunda de Arizona, deixando as suas unhas cravarem na carne macia. A loira gemeu em resposta.

— Você vai escutar muito mais que gemidos.... Vou gritar, como estou quase gritando de tesão nesse momento. — Callie respondeu baixinho com a voz rouca.

Arizona sorriu maliciosa. Afastou-se apenas para olhar os olhos de Callie... Ela estava com a cara de pervertida, e dava um sorriso safado. Deliciosa!

— Gostosa... — Arizona murmurou, e segurou firmemente os seios de Callie. Pressionou os polegares nos mamilos, iniciando uma massagem lenta, estimulando ainda mais os bicos arrebitados.

Callie gemia mais alto, os seus seios eram sensíveis, os seus mamilos era um ponto exógeno para si. Então, estava sentindo muito prazer com as massagens de Arizona. Subiu uma perna até a cintura da loira, e roçou o seu sexo na virilha da mesma, recebendo uma mordiscada em seu mamilo que fez o seu clitóris latejar.

— Oh meu Deus... — Callie engasgou, sentindo-se tonta pela intensidade do prazer.

Arizona estava se deliciando com o seio de Callie.... Dava beijinhos, algumas chupadinhas e ás vezes, mordiscadas, recebendo arranhões da morena pelo o seu corpo, deixando-a com mais vontade de realizar tudo que tinha vontade. Abandonou um seio para abocanhar o outro que estava carente de atenção. Brincou com o mamilo, deixou a sua língua raspando na carne macia, depois roçou os dentes, recebendo alguns gritinhos manhosos de Callie. Isso a estava deixando louca!

Deslizou uma mão pela barriga sarada até chegar entre as pernas. Tocou o sexo, e surpreendeu-se de tão molhada que estava. Ambas gemeram de puro prazer, Arizona explorou a área com dois dedos, tocando do clitóris até a entradinha, num vai e vem lento, pressionava os dedos, dando uma pressão torturante em Callie, que choramingava algumas vezes e movia-se querendo mais intensidade, porém, a Arizona não o fez. Queria deixa-la louca!

Arizona ergueu o corpo e voltou a beijar a Callie, segurando-a no pescoço, e roçando os corpos suavemente. Callie agarrou-se em Arizona como se a sua vida dependesse disso. O beijo não durou muito porque no impulso, a Arizona sentou Callie na pia e afastou-se.

Callie queimando de desejo, ergueu uma perna até o seu pé ficar apoiado na pia, revelando-se por inteiro, sem nenhuma vergonha. Queria se expor para Arizona. E o fez. Abriu mais as pernas, deixando que visse o quanto estava molhada.

Arizona sentiu-se convulsionar por dentro ao ver a boceta molhada de Callie .... Era linda, toda rosadinha e pronta para o amor. Inalou fortemente o cheiro de fêmea no cio. Olhou nos olhos de Callie e se aproximou. Curvou-se, deu uma mordida na coxa de Callie que gritou, mas se arrepiou ao sentir a língua de Arizona fazendo o percurso.

O coração de Callie acelerou-se consideravelmente e uma ansiedade lhe abateu, queria sentir aquela língua ousada em seu sexo. Mantendo os olhos nos da morena, Arizona deslizou a sua língua pela virilha, Callie agitou-se. Resolveu provocar mesmo que a sua vontade fosse de provar aquele melzinho diretamente da fonte, queria escutá-la implorar.

Acariciou a outra perna de Callie, passando as unhas suavemente, e sentindo a pele se arrepiar com o seu contato. Depois de algumas lambidas firmes na virilha da mesma, respirou fundo e soltou a sua respiração bem no meio do sexo da morena, recebendo um pequeno gritinho, riu maliciosa e mordiscou o grande lábio babado da boceta deliciosa. Callie mordeu o lábio inferior com força e revirou os olhos de prazer. Segurou na cabeça de Arizona e tentou fazê-la lhe chupar, mas sem sucesso. Estava agoniada, olhou para loira com a cara feia.

— Está esperando o que, porra? Me chupa logo, Droga! — Ordenou começando a ficar irritada.