The code lightness: A Ascenção Das Trevas

Capítulo 9: A doença se espalha.

Eduart viu que até os corpos estavam infectados, mesmo os sem vida, os que já haviam sido erguidos em vida estavam com os sintomas agravados e atacaram Eduart, a fome falava mais alto.
Eduart bateu em retirada o mais rápido que podia, o choque não o deixava suas seus poderes para correr em velocidades mais extremas, porém ele conseguia se manter longe dos infectados.

Eduart: Espera, eu tenho que conseguir provas e pistas mais concretas... Se não ninguém vai a lugar algum.

Enquanto planejava ótima investigação arriscada, Hisoshidän passava por um processo de infecção, onde o povo estava se infectando graças ao contato com as forças militares. Mipha e Emy juntamente com mais um grupo resolveram se afastar da cidade para que pudessem ser úteis mais tarde.
No mas, a cidade estava em maus lençóis, uma vez que os sintomas se manifestava em menos de duas horas, e muitos se transformaram naquela "mortos vivos".
A equipe de Eduart encontra com a equipe anterior, estavam todos infectados e já em estado avançado da doença, ao atacarem a equipe, foram eliminados sob legítima defesa.

Ayna: Precisamos encontrar Eduart.

Kuro: Não tenho contato visual com ele desde que adentrando mais por esse vilarejo.

Nin: Ele não deve estar muito longe, procurem por alguém que não esteja infectado, talvez possamos conseguir mais informações.

Mina: como? Já olhamos praticamente o vilarejo todo, estão todos com essa doença!

Nin: Só estamos a trinta minutos aqui, não vimos tudo.

Gil: Talvez tenha chances de haver alguém saudável...

Todos concordaram em continuar a busca e exploraram mais um pouco o vilarejo, no mesmo momento, dentro da fábrica, Eduart procura um lugar para se esconder e pensar melhor, ao encontrar uma espécie de armário, rleadentra o mesmo tentando manter a respiração leve e silenciosa, além de conter seu nervosismo.

Eduart: (vamos, fica quieto!) Eu sei que isso é uma loucura, mas como vou completar a missão se estou desse jeito? - Ele sussurrava conversando consigo mesmo, tentando se auto apaziguar. - Vamos, eu estou em uma fábrica cheia de corpos artifuciaisi vestigando uma doença, onde devo procurar? Lógico que no laboratório! Mas onde fica? - o garoto se via em uma forca, com medo, ofegante e sem saber o que fazer, não conhecia o ambiente, nem como se mover por aquele complexo sem chamar atenção. Ele finalmente saiu daquele armário e começou a se mover pelo lugar.
Sorrateiramente ele passava pelos doentes distraídos. Andou por bastante tempo naquele complexo, era estranho não haver guardas com roupas adequadas para tal ocasião, como se fosse proposital não ter um único guarda ali presente.
Esta era uma situação nunca vivida por ninguém daquela geração, tampouco gerações passadas de guerreiros ou civis havia passado por algo semelhante, então, como resolver algo fora de seu conhecimento?
Essas coisas se passavam na mente de Eduart enquanto olhava e via o laboratório ao longe.

Eduart: Deve ser ali, se eu conseguir os relatórios talvez a equipe de inteligência possa resolver o problema, ou fazer uma análise completa... o que é aquilo?!

Ele não sabia o que estava vendo, parecia coisa de sua mente, mas ao ver dois indivíduos correrem em sua direção com suas tripas caindo e continuando vivos, ele não teve outra reação a não ser correr, aquilo não era decorrente de sua rotina.
Além do mas, mesmo acostumado a matar, Eduart nunca havia visto "cadáveres" ambulantes por aí, principalmente naquele estado, era como ter uma visão do inferno na terra e ver que aquele inferno corria atrás de você.

Eduart saiu dali as pressas, traumatizado e agonizante em seus pensamentos, ele procurou sua equipe e deu ordens de recuada, sua mente não o deixava ficar alí nem por mais um minuto.
Sua equipe sem entender nada, o acompanhou, achando que era uma emboscada, retornando para Hisoshidän, uma grande parcela da população estava com os sintomas da doença e em quarentena, os militares também tinham sua parcela em quarentena, era um terror.