Você acordou com o corpo levemente pesado. Seus braços pareciam presos, mas não com cordas normais. Magia, magia do caos.
Sua cabeça pendia para o lado, um gemido abafado saiu de seus lábios enquanto você tentava abrir os olhos.
Piscando por um tempo, sua visão finalmente se ajustou com a luz brilhante na sala escura. Seus olhos doíam e você se perguntou onde estava seus óculos para sua miopia e sensibilidade a luz. Mas então, você se lembra de ter colocado suas lentes de contato quando saiu de casa, e consequentemente, você lembra também do pequeno café que você frequentou hoje cedo, lembra do robô programado para destruir as pessoas nas ruas de Nova Iorque. Por fim, seus delírios de lembranças foram interrompidos quando os Vingadores entraram pela porta da maldita sala de cores escuras mas bastante clara.
"É do costume de vocês sequestrarem pessoas e prendê-las a uma cadeira dentro de uma sala exageradamente iluminada?" você zombou com desdém.
"Só pessoas perigosas." Steve encolheu os ombros, o rosto sério.
"Uma pena..." com um puxão você quebrou as cordas mágicas da Feiticeira Escarlate. "Que não sou perigosa..."
Essa manhã...
A pequena cafeteria sempre fez parte de sua rotina, desde que se mudou do Brasil para Nova Iorque às dois meses. O fato de ser uma cafeteria brasileira trazia lembranças de seu país e um conforto em sua alma agitada.
Você podia ouvir pessoas falando português, isso dava-lhe uma sensação de nostalgia. Sua vida não foi das melhores, mas sua cultura sempre estará em seu coração.
Um suspiro satisfeito fugiu por seus lábios ao provar o café preto — mais duas pequenas colheres de açúcar — com grãos diretos do Brasil. O vapor quente bateu no seu rosto, relaxando a tensão de seu corpo. Temporariamente.
Você ouviu gritos desesperados do lado de fora do café. Uma multidão de pessoas correndo por todos os lados, alarmando você.
Seguindo as pessoas que corriam para fora do café, você gritou para que todos ficassem dentro enquanto você iria contra seu próprio conselho e sairá para ver o que acontecia. Tentando passar pelo mar de pessoas, você viu os carros parados a metros do cruzamento.
Finalmente chegando ao meio da rua, sua respiração ficou presa quando seus olhos caíram no robô que parecia uma cópia de um humano cheio de fios, o Androide segurava uma criança pela gola, antes de lançar a menina para longe na direção de um carro.
Você levantou as mãos, uma névoa violeta saíndo por seu dedos e parou a garotinha no ar momentos antes que seu corpo atinja o carro. A atenção do robô agora em você.
Flutuando a menina para longe, onde sua mãe gritava seu nome, você aproximou-se do robô.
"Lançar crianças não é legal, torradeira..."
Um cajado surgiu em sua mão, seu corpo foi coberto por um macacão violeta, uma sobretudo sem mangas com capuz que descia até sua panturrilha, luvas e botas negras. Você tomou um postura ereta, apoiando-se com o cajado na sua frente. Um sorriso diabólico no rosto.
Acreditam que eu iria atualizar esse capítulo, uma parte 2, tendo nem postado ele no Livro 1?? Falha na Matrix.
Poderia jurar que escrevi ele, mas não achei em lugar algum, mano. Se alguém tiver visto algo semelhante no Livro 1, me avise. Kkkkkk
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Imagines² GxG
RandomA imaginação é de graça e infinita.🌈 #2 rihanna 15/11/2021 Pedidos: Abertos! Nunca achei que fosse dizer isso, mas... Por favor, não plagei algum capítulo. Se eu descobrir, vai dar merda. Se você encontrou algum dos capítulos em algum lugar que não...