Park Jimin, um bailarino mundialmente conhecido, numa noite, seus sonhos são destruídos, um golpe acaba com suas esperanças, aquela que é reconhecida pelo jovem floricultor, Jeon Jungkook. O mesmo será capaz de ter sua esperança aflorada mesmo depoi...
Oiiii, um leve sofrimento ainda, mas valerá a pena, boa leitura hopes. (Foto ilustrativa)
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"A verdade é que, se fugir daquilo que te causa medo, ele vai continuar aumentando".
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— Depois de seis meses, tivemos a notícia de que Park Jimin, o grande ex bailarino da Palácio dos Pés, ganhou alta do hospital, com isso, não o veremos mais andando com muleta, fomos na sua residência, mas, nenhum familiar quis ser entrevistado — uma voz masculina é soada através de um aparelho. — Estou vendo aí, que temos fãs no aguardo de uma resposta, até mesmo uma desculpa válida, é isso mesmo Lee Jyeon? — uma mulher extremamente elegante se pronuncia com destreza. — Isso mesmo — outra mulher afirma, se virando para alguns fãs a sua volta — o que vocês acham sobre o que Park Jimin deve fazer? — leva o microfone próximo a uma garota bem jovem. — Acho que ele dever... — a tela Fica totalmente em negrito, um silêncio absoluto, a luz do quarto do teto refletia a mesma. — Preciso falar algo? — Taehyung joga uma feição extremamente irritada, entre tanto, bem contida, não queria atacar o amigo com palavras, sabia que isso não funcionava, o ouvido de Park era um buraco de ponta a ponta, nada entra e tudo sai. — Mas.... — o amigo solta um "hm" — é que.. — não termina a frase estando pensativo em como se defender. — O que? Eu sei bem o que vai acontecer, você vai dar tanta bola pras pessoas erradas que vai acreditar nelas — o raciocínio de Tae estava correto, estar certo o machucava — me responde uma coisa bem simples. — O que? — senta sobre a cama corretamente, se ajeitando, cobrindo seu corpo debaixo da coberta quentinha. — Elas te conhecem como eu conheço? — Jimin abaixa a cabeça, soltando um suspiro — não responde se não souber, pois se responder sei que sairá besteira não pensada antes — o amigo senta perto da cama, bem na ponta, o menor bate ao lado de si. — Vêm logo, tá se tremendo todo aí — Paro se pronuncia finalmente. — Tá nevando lá fora sabia? — Kim muda a rota da conversa, o ar já começava a pesar, não era bom, precisam de um tempo de tudo isso, nem que fosse por meros minutos. — Está?! — Jimin gostava da neve, por isso perguntou contente. — Devia abrir nem que seja um pouco essas janelas, não acho que eles tenham a visão de você daqui — se explica em poucas palavras, o amigo compreende na hora o que isso significava. — Não arriscar nunca é de mais — defende seus motivos ambíguos.
