*Esta obra é uma adaptação autorizada. Todos os créditos são da autora original @LouTommo-Styles.*– Bom dia, minha princesa – eu afaguei os cabelos da Lin que sorriu sonolenta – você lembra que dia é hoje?
– Meu aniversário! – ela sorriu feliz e começou a pular na cama – Hoje é meu aniversário! Agora eu tenho seis, SEIS, anos – ela fez o número com os dedos.
– Sim – eu ri da sua animação, então a puxei para um abraço apertado – Parabéns meu amor! Você é a coisa mais preciosa que eu tenho na minha vida, eu te amo mais do que tudo!
– Eu também te amo, papai – ela disse sorrindo. Quando a Lin sorri, os olhos dela também fazem ruguinhas, iguais os meus. Era até engraçado, eu que tanto odiei isso em mim, amo isso nela – Cadê o papai Max?
– Aqui – ele disse entrando no quarto, Lin se jogou em seus braços e ele também a abraçou – Parabéns princesa! Pronta para ter o melhor aniversário de todos?
– SIM! – ela gritou erguendo as mãozinhas.
– Para começar, papai e eu fizemos um café da manhã especial – Maxiin disse, me envolvendo no abraço também – depois vamos sair, temos muitas coisas para fazer hoje. Você vai ter um dia especial!
– Então o Max ameaçou o fisioterapeuta? – Saint perguntou rindo.
– Não foi bem assim e não foi o fisioterapeuta, foi o assistente – eu respondi.
Depois do café da manhã maravilhoso ( e eu fiz uma nota mental de perguntar para o meu alfa onde ele aprendeu a cozinhar tão bem ), eles tinham me levado na sessão de fisioterapia, quando acabou fomos no shopping e Max disse que Lin podia escolher uma coisa, qualquer coisa, de presente.
No final essa " uma coisa " virou três sacolas cheias. Então fomos almoçar e depois para a escola, sobre os resmungos de Max. Agora Saint e eu estávamos esperando dar o nosso horário para podermos ir embora. Todos nós jantaríamos fora para comemorar o aniversário da minha filhote.
– Então como foi ? – ele perguntou divertida.
_O que aconteceu é que eu precisava fazer duas sessões de fisioterapia por semana durante um mês. Na terça, que foi o meu primeiro dia, Max fez questão de ir comigo. O problema é que enquanto eu fazia o exercício , ele saiu da sala para atender uma chamada e no mesmo instante o assistente do meu fisioterapeuta chegou e ficou responsável por cuidar de mim.
Ele parecia bem simpático, mas quando ele começou a comentar como a minha marca estava apagada, o que devia significar que eu estava viúvo há muito tempo, eu percebi que não era bem a minha amizade que ele queria.
– Se quiser se distrair, eu conheço ótimos lugares – ele falou piscando para mim.
– Obrigado pela oferta – eu respondi constrangido com a situação – mas eu estou em uma relação séria. E eu não acho que meu alfa vá gostar disso.
– Que pena, mas fique com meu telefone, quem sabe você muda de ideia – ele insistiu.
– Não, eu não quero – o que eu queria é que ele parasse de insistir, aquilo estava me deixando desconfortável. Onde Max ou o médico estavam?
– Mas esse seu alfa consegue entrar de graça em algumas das melhores baladas de Londres? – ele sorriu e eu revirei os olhos.
– Na verdade, eu sou o dono delas – Max respondeu da porta. Nós nos viramos e demos de cara com um Alfa Lúpus nada feliz, parado no batente da porta, nos encarando sério.
– Esse é o Meu Alfa – eu disse sorridente e o tal assistente parecia ter ficado mudo.
– Acabamos por hoje e ... – o fisioterapeuta voltou para a sala, mas percebeu o clima e ficou nos encarando preocupado – Algo aconteceu aqui?
– O que aconteceu – Max falou sério – é que eu pago muito bem para você ser responsável pelo tratamento do meu ômega e não para você ficar saindo e deixa - lo nas mãos de um assistente, que ainda nem se formou e, como se não bastasse, tem a audácia de tentar dar em cima do meu namorado. Se ele chegar perto do Tul de novo, você é que vai ter problemas. E se o tratamento do Tul não for feito corretamente, aí sim você vai me ver irritado, entendeu? – o médico afirmou a cabeça, Então Max, já bem mais calmo, se vira para mim – Vamos?
– Claro – respondi – até quinta – falei para o fisioterapeuta, Max me abraçou pela cintura e fomos embora.
– Oh Meu Zeus! Você ainda falou "Até quinta"? Naja! – Saint quase caiu da cadeira de tanto rir – E como foi hoje?
– Além de Max ter ido junto e jurar que não sai mais do meu lado enquanto eu estiver lá, Mew também está nos acompanhando em todas as sessões. Maxiin quer que ele fiscalize o tratamento – foi uma surpresa quando chegamos no consultório e Mew nos esperava. Lin não sabia o que tinha acontecido, mas sentiu a tensão. Então enquanto o fisioterapeuta fazia os exercícios comigo, tínhamos três alfas nos observando (um lúpus puro , um alfa e uma alfinha). Sem pressão nenhuma!
– O Mew é médico? – Saint perguntou.
– Eu não sei – respondi – Ele parece muito novo para já ter se formado em medicina, mas parece saber tudo sobre isso, então eu não faço ideia! Mas tem coisas que é melhor não perguntar – dei de ombros.
– Eu acho que sou muito curioso, iria acabar perguntando sobre tudo.
– Você acabaria morta, isso sim – eu a provoquei e ele mostrou a língua para mim – É sério, existem coisas que é melhor não saber. Sei que o Max está envolvido em muita coisa, todos eles estão, mas o Maxiin não quer que isso afete Lin e eu, então não entramos em detalhes sobre nada. As vezes ele diz que teve problemas em algum lugar ou precisou ir resolver alguma confusão, mas eu nunca fico sabendo de tudo que aconteceu.
– Você nunca ficou desconfiado ou quis muito saber ?
– Seu alfa é da polícia, ele te conta cada detalhe sobre cada caso? – perguntei.
– Não e eu nem pergunto, sei que ele não pode me falar – Saint disse, entendendo o que eu queria dizer.
– É a mesma coisa com o Max. E, sendo sincero, eu não sei se teria sangue frio para lidar com tudo que eles lidam – eu dei de ombros – Já deu o horário, vamos?
Nós caminhamos até a sala onde as meninas estudavam, estávamos conversando sobre como a festa de Lin seria. Quando chegamos na sala, Lin estava sorridente, conversando com suas amigas. Ela usava uma coroa de papel, como se fosse uma princesa.
– Oi Tuly – Cheerny veio me cumprimentar – Gostou da minha ideia? A partir de hoje, os aniversariantes usam uma coroa para mostrar que é um dia especial.
– Coincidência começar justo no aniversário da Lin, não é? – perguntei rindo.
– Muita coincidência – ela deu de ombros, nos fazendo rir mais – Até mais tarde Tuly.
– Quantas pessoas vão nesse jantar? – Saint perguntou.
– Maxiin e eu combinamos que seriam apenas os mais próximos, na minha lista estavam você, seu alfa e sua filha. Na lista dele tinham quase trinta pessoas, então nós conversamos e ele reduziu para dezessete.
– Vinte convidados, do jeito que seu alfa é exagerado eu esperava até mais – Saint falou e eu concordei.
– Papai – Lin veio correndo – viu minha coroa? Tia Cheerny que fez.
– Sim, ficou linda. Combina com você – eu respondi para ela, que sorria – Vamos? Papai deve estar no esperando.
– Sim – ela concordou animadamente. Como sempre, Asthon nos esperava no corredor e nos acompanhou até o carro de Max. Lin e Lee se despediram dramaticamente, como se não fossem se ver em menos de duas horas.
– Como foi o seu dia? – Maxiin me perguntou.
– Você quer dizer nessas poucas horas em que não nos vimos? – eu perguntei e ele riu – Normal, tive que aguentar o Saint rindo de mim por você ter ameaçado o fisioterapeuta. E você?
– Nada de mais, fiquei um pouco chateado com um ômega que trabalhava para nós, ele resolveu tentar nos enganar. Nós já sabíamos, mas fomos o deixando acreditar que estava conseguindo.
– Vocês deram corda para ver até onde ele ia e ele se enforcou? – perguntei. Quem era o imbecil que tentava passar a perna no bando deles?
Bem, Pleng era e olha onde foi parar... pensando bem, Max nunca me contou o que fez com o corpo. Eu só gostaria de saber para poder jogar sal grosso e colocar fogo. Não assisti Supernatural todo esse tempo a toa.
– Sim – Maxiin parecia realmente chateado com aquela situação – e, se não bastasse tentar nos enganar, ele resolveu vender informação sobre nós. Óbvio que ele só tinha informações erradas, mas fiquei triste com aquilo.
– Tudo bem você se sentir traído, você faz de tudo para ajudar quem trabalha com você e ele tentou ferrar com vocês – eu disse o abraçando.
– Obrigado por me entender – ele respondeu contra o meu pescoço – eu não queria estragar o aniversário da Lin com isso.
– Você não estragou nada e você sabe que sempre pode conversar comigo, não importa sobre o que seja – o beijei levemente, afinal ainda estávamos na frente da escola – E aí? O que aconteceu com o tal ômega?
– Nenhum de nós queria botar a mão nele, nós nunca podemos encostar em ômega nenhum, sabe, é o Código. Então Gulf o levou para anexo e está resolvendo tudo sozinho.
Conhecendo Gulf do jeito que conheço, talvez esse ômega tivesse mais chances de sobrevivência se estivesse com um alfa. Depois da despedida dramático, Lin finalmente entrou no carro e estávamos indo para casa.
– Foi muito legal - Lin falava sobre seu dia – aí a tia Cheerny fez todo mundo cantar Parabéns para mim.
– E o molequinho não te encheu mais o saco? – Max perguntou.
– Que molequinho? – foi a minha vez de perguntar.
– O tal do Trai Nimtawat – meu alfa respondeu, já estacionando o carro na nossa garagem.
– Maxiin, como você sabe o sobrenome do garoto?
– Tuly, eu preciso saber de tudo – ele deu de ombros – é assim que eu mantenho a minha família protegida.
Oh Meu Zeus.
Ele consegue ser mais protetor?
– O Trai falou uma coisa muita estúpida hoje – Lin disse distraída, enquanto entrávamos em casa - Foi tão idiota que a Lee e eu rimos muito.
– O que ele falou? – perguntei.
– Ok, preparem-se – ela disse dramaticamente, nos indicando sofá para que nos sentássemos – Lá vai: ele disse que o pai dele é um alfa muito mais forte e poderoso do que o meu!
– Sério? – Max sorriu, achando aquilo muito divertido – Talvez eu deva visitar o Sr. Nimtawat para resolvermos isso.
– Quem é Nimtawat... Max! – exclamei.
– Eu disse que eu sempre sei – ele deu de ombros de novo.
– Ignorando que isso é um pouco assustador, você não vai fazer visita nenhuma – eu falei e ele ainda teve a cara de pau de bufar contrariado.
– Papai Tuly tem razão, você não precisa – Lin disse, o que me deixou desconfiado – eu convidei o Trai para a minha festa no sábado.
– Oh Zeus – eu exclamei.
– É assim que se faz – Max a parabenizou e ele deram um high five Eu mereço?
– Sabe, papai, eu estava pensando – Lin falou enquanto eu dava banho nela para podermos ir jantar – todo sábado eu durmo na casa da Law, mas sábado é a minha festa, então eu não acho que vou dormir lá, né?
– Espera, como assim "todo sábado você dorme lá"? – perguntei.
– Eu já dormi dois sábados – ela disse como se fosse óbvio – e o Kris me explicou que você e o papai precisam ter uma noite livre para fazer as coisas que os papais fazem.
– Como é? – eu me engasguei.
– Tudo bem, o kris me falou que você e o papai precisam de uma noite por semana só para vocês
– Oh Zeus – ele explicou que quando você encontra seu soulmate vocês precisam desse tempo sozinhos para fazer coisas de soulmate. Eu achei fez que muito sentido, porque antes você não tinha que ter esse tempo porque não tinha o papai Maxiin, mas agora tem.
– Então você resolveu que vai dormir todo sábado na Law? – perguntei aturdido com a linha de raciocínio da minha filhote. Eu não sabia se agradecia o Krist ou nunca mais deixava ele perto da Lin.
– Sim, mas aí a Lee ficou com ciúmes e eu disse que ela podia dormir lá também – ela revirou os olhos – Eu realmente não sei como o tio Ohm consegue.
– Vamos com calma aí – falei para ela a enrolando na toalha – Primeiro que vocês são crianças e crianças não namoram. Se no futuro vocês tiverem algo, tudo bem, mas por enquanto vocês são apenas amigas e não vão passar disso. Então não tem que se preocupar com nada a ver com namoros, gastem seu tempo brincando e estudando, entendeu? – perguntei e ela concordou com a cabeça – Segundo que você não pode marcar nenhum compromisso sem perguntar para mim ou para o papai antes e nem a Lee pode falar que vai dormir na casa da Law, sem perguntarmos para as mães da Lee e para os pais da Law.
– Mas papai, eu ainda vou dormir todo sábado com a Law? Porque eu já prometi e um verdadeiro alfa nunca quebra sua promessa – ela falou séria.
– Isso é verdade – Max disse entrando no quarto. Ele tinha ido tomar banho e se arrumar, enquanto eu dava banho na Lin. Max usava uma skinny preta, suas botas, os cabelos estavam soltos ainda úmidos e ele estava fechando sua camisa. Tendo essa visão, eu fiz uma nota de mental de agradecer o Krist pelas noites livres – Eu termino de arrumar ela enquanto você toma banho – ele disse me beijando.
Depois disso eu fui tomar meu banho e me arrumar. Era até engraçado olhar para o closet, o lado do Max sempre estava cheio de roupas bonitas e de grandes marcas, já o meu lado... Mesmo o Max já tendo comprado várias, ainda não tinha chego na metade das dele.
Fiquei olhando minhas roupas, mesmo que não estivéssemos indo em um restaurante chique, eu não tinha certeza do que usar. Eu queria parecer bonito, era um dia especial para Lin, mas nada do que eu usasse parecia que ia ficar bom o bastante.
– Dúvidas sobre sua roupa? – Max estava encostado no batente da porta, me observando.
– Sempre – falei e ele riu, então veio me abraçar.
– Qualquer coisa que você use, você vai ficar lindo. – Nunca ninguém seria louco de dizer o contrário, até porque eu derrubaria essa pessoa no soco – ele disse isso tão tranquilamente, que me fez rir, porque eu sabia que ele estava sendo sincero.
Acabei por colocar uma camiseta preta, jaqueta, jeans e meu vans novos. Confesso que ri enquanto Max me observava me vestir. Ele continuava naquela de que "a nossa primeira vez tem que ser especial", eu realmente entendia e me sentia muito grato por ter alguém que me ame a esse ponto.
Mas eu já estava ficando frustrado com tanta espera! Então fiz o que pude para tornar as coisas difíceis para ele, não sou obrigado a sofrer sozinho.
– Tuly – ele falou entredentes enquanto eu me vestia devagar e até rebolei um pouco, cantarolando alguma música.
– O que? – me fiz de inocente e ele estreitou os olhos para mim – Sua culpa tudo isso.
– Eu já disse que vou devolver toda essa provocação e você vai se arrepender.
– Sim e eu estou esperando por isso, mas está difícil você cumprir essa promessa – Max me olhou sério e em um movimento tão rápido que eu mal percebi, ele me prendeu entre seu corpo e a parede.
– Cadê aquele meu ômega tímido? – ele perguntou sorrindo de canto.
– Isso também é sua culpa – respondi e o beijei.
Ele prensou seu corpo contra o meu, uma mão no meu cabelo, o puxando, e a outra na minha cintura. Sua boca era exigente, seus beijo era desesperado, ele estava tão louco por mim, quanto eu por ele.
Nos esfregávamos um no outro, os dois ficando duro ao mesmo tempo. Ele enfiou sua mão por dentro da minha calça, que eu nem cheguei a fechar, chegando na minha bunda e a apertando. Mas toda a empolgação acabou com a Lin gritando da porta do quarto:
– Papais, a gente vai se atrasar! Eu estou com fome!
Max descansou a testa no meu ombro e bufou irritado. Eu gemi frustrado, mas limpei a garganta e para responder que já íamos.
– É melhor irmos mesmo – ele murmurou, ainda apertou a minha bunda uma última vez – Desculpa, não dá para evitar – ele disse sorrindo de canto e fechou minha calça e nós fomos.
Apesar de toda frustração, estávamos felizes de irmos comemorar o aniversário da minha filhote. Ela estava radiante, animada com tudo, afinal era a primeira vez que realmente poderíamos comemorar. Nos outros anos tinha sido apenas um pequeno bolo e nós dois.
Eu também não perdi que a Lin estava vestida bem parecida com Max. As botas e a calça era iguais, ele usava uma camisa preta e ela uma blusa de manga longa preta.
O sobretudo dele era escuro e ela usava uma jaqueta preta e verde, com alguns desenhos infantis. E mesmo que já estivesse quase totalmente noite, os dois usavam óculos escuros.
Quando chegamos, ele deu as chaves para o manobristas e fui ajudar a Lin a sair do carro. Ver os dois juntos era interessante, eles não só se vestiam parecido, mas a maneira como agiam ou falavam também era parecida. Eu não sabia se chorava dessa cena ser tão linda, ou ria de nervosismo por pensar o que o futuro me reservava com esses dois.
– Vocês demoraram – Singto bufou na porta, terminando seu cigarro. Krist estava do seu lado e Lin correu abraça-lo.
– Culpa do Tuly – Max me provocou.
– Não foi só culpa do papai Tuly – Lin falou, acho que tentando me defender – vocês dois demoraram dentro do quarto depois que o papai Tuly saiu do banho.
– Oh Zeus – eu disse tampando meu rosto com a minha mão. Max, Krist e Singto riram alto.
– Lin – Krist disse a apertando no seu abraço – eu já disse que você é a minha pessoa favorita no mundo? Porque você é!
Assim que entramos no restaurante, Lee e Law correram até nós e Lin também correu até elas, então as três se abraçaram e ficaram pulando.
– Triplo L – Singto falou olhando para elas – só eu tenho a impressão que essas três ainda vão dar muita história?
– Estou ansioso por isso – Krist disse.
– Sorte que eu sempre ando armada – Perth falou chegando até nós.
– O problema é que eu duvido que você consiga sacar sua arma antes que saque a minha – Max a provocou.
– Isso é um desafio, Nattapol? – Perth perguntou, os dois sorriam de canto.
– Apenas um lembrete – ele respondeu.
– Wow – eu interrompi – nada de Duelo do Velho Oeste aqui!
Eles riram como se tudo não passasse de uma brincadeira, mas ninguém estar armado.
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Look After You
FanfictionTul foi obrigado a se casar com Pleng, uma Alfa que só queria uma vida fácil e ter muito dinheiro para gastar, a única coisa boa desse casamento, foi a vinda de Phailin, sua pequena filha. Por mas que Tul implorasse para Pleng se afastar do crime...