- obrigada por me esperar
- pode ser rápido estou muito oucupada. Disse ela
- mesmo assim obrigada por me esperar, por que você odeia tanto o John
- ele é meu filho e eu não devo satisfação a você. Arrogante me arrependendo mentalmente de ter convidado ela para conversar
- sim, não deve mas ele é o meu namorado. Você não sabia né, eu preciso saber o que acomteceu
- olha lua, ele estragou o meu relacionamento, ele pôs o pai na prisão, você quer que eu faça o que, simplesmente o perdoe e esqueça o que aconteceu
- não é tão difícil assim
- o john não sabe como eu me senti logo ao acordar e ouvir que o meu marido foi preso, ele sabe o que fez e nem sequer tentou pedir desculpas. O seu pai ficou 10 anos na prisão por sua culpa, por 10 anos eu fiquei sem o amor do meu marido
- você percebeu o quão egoísta você está sendo. Perguntei.- ele é seu filho e a primeira coisa que ele fez quando viu você cair da escada foi ligar a ambulância, ele esteve com você o tempo todo ele não soltou a sua mão nem por um segundo. Sabe o que aconteceu naquela noite. Negou.- o john ficou assustado pois a única pessoa com quem ele se importava e era importante para ele havia caído da escada, os polícias e a ambulância perguntaram o que aconteceu e ele explicou. Você ao menos sabia que ele sofria abuso. Seus olhos arregalram.- agora já sabe. Você no dia seguinte acorodu e ouviu a notícia de que estava gravida seu filho preucupado e o que você fez, você virou as costas no momento em que ele mais precisava de você. Até hoje você faz isso eu tenho vergonha de você o John é um rapaz maravilhoso, ele é divertido e eu o amo e quem ama perdoa e vimos que você não sente isso por ele, eu não estou aqui pedindo para que você o perdoe eu só queria tirar isso de mim e ser sincera com a senhora. Quando o seu marido saiu você esqueceu completamente da existência dele, o que não é novidade, mas se o John vir dizer para mim que você se comportou bem, eu quero ouvir que você fez isso porque quis por mérito próprio. Foi bom ver você senhora Dumas. Me levantei
- você deve amar mesmo ele
- sim, eu o amo. Peguei na minha carteira e fui para casa do meu pai, sim pai. eu caminhava
- quem é
- sou eu a lua
- eu já vou abrir. Disse Ana a governanta da casa, o portão abriu e eu entrei
- boa tarde Ana. A cumprimentei.- o meu pai está
- sim, ele está no seu escritório
- obrigada. Fui para o seu escritório.- posso entrar
- claro. Ouvi sua voz e lá estava ele, a minha mãe e a Patrícia
- o que aconteceu, o que vocês fizeram com ela. Patrícia chorava
- não fizemos nada, só contamos a novidade para ela
- e qual é
- nós voltamos e ela está feliz e eu perguntei se ela iria me me querer como uma mãe e ela disse sim e começou a chorar
- ela chorou porque você disse que iria fazer a sua comida preferida todos os sábados
- pai. Ela riu
- estou feliz por vocês. Sorri.- e para de chorar. Abracei ela.- oficialmente irmãs
- oficialmente irmãs. Disse
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o rapaz da praça
HumorÉ possivel você amar alguém que você nunca viu o seu rosto? Para Luna Molina não era possível até conhecer o rapaz da praça, o rapaz misterioso com quem ela se encontra todas as noites para poder conversar e desabafar. Com os sentimentos confusos e...