Parte I: Colegas de Escola - Capítulo 1

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André era bonito, inteligente e bem popular entre as garotas, que sempre ficavam ao redor dele como moscas. Ele beijava uma aqui, outra ali, mas no fim do dia era a mim que ele fodia a noite toda.

Eu não sei quando isso se deu inicio, talvez naquele período em que você começa a ter real noção das suas partes íntimas e da capacidade delas de te fazerem se sentir nas nuvens.

Nós nos conhecemos desde sempre, nossos pais são amigos de faculdade e nossas mães acabaram engravidando no mesmo período. Nós nascemos com dias de diferença.

Lembro que por volta da pré-adolescência eu costumava ter pesadelos quase todas as noites e quase todas as noites o André dormia na minha casa. Ao acordar de um desses pesadelos, ele me abraçava por trás para mostrar que estava ali comigo... Que não deveria ter medo, pois me protegeria. Pelo menos, era o que pensava, porém, na maioria das vezes, acabava sendo acordado com a respiração ofegante dele no meu ouvido e com a sensação do seu pau duro roçando na minha bunda através das cuecas.

Isso durava um tempo até parar de vez e ele ir até o banheiro, após me presentear com um suave beijo no rosto. Eu gostava daquela sensação. Adorava aqueles momentos. Eu gozava junto, mas não podia ir ao banheiro me lavar para que não notasse. Era difícil segurar meus gemidos, principalmente quando ele decidia segurar minha cintura apertando levemente, enquanto seu membro rijo como uma tora de madeira faltava furar o tecido que o impedia de entrar em mim.

Na escola ninguém entendia como éramos amigos, pois sou apenas um nerd antissocial. Pelo menos, era o que diziam, mas eu tinha amigos que assim como eu adoravam ler, estudar e jogar. Pessoas tem gostos diferentes umas das outras. Nunca entendi o motivo de um tipo de gosto ser o certo e o outro o errado.

Continuamos assim por um tempo até o roça, roça não parecer mais ser suficiente. Ele começou a ser mais agressivo e era impossível continuar pensando que eu dormia nesses momentos. Também começou a tatear mais  o meu corpo.

Sua mão subiu da minha cintura para o meu peitoral, pela primeira vez, ele apertou o meu mamilo com os dedos tirando um longo gemido do meus lábios.

-Finalmente consegui te fazer emitir algum som. - Ele disse.

-Continua... - Falei em um sussurro.

E ele continuou a apertar, beliscar e puxar meu mamilo enquanto roçava seu pau na minha bunda, ainda de cueca. Mas, como disse, não era mais o suficiente. Ele puxou minha cueca para baixo e colocou o pênis dele entre minhas pernas. André segurava minha cintura com uma mão e tampava minha boca com a outra, com medo de eu acordar todos da casa com o barulho que fazia.

André fincava seus dentes no meu pescoço enquanto o seu quadril batia na minha bunda com força. Sua mão desceu até o meu pênis, ele começou a me masturbar. Eu quase gozei só por sentir a sua mão segurando com firmeza o meu cacete.

-Você gosta assim? - Ele perguntou.

-S-sim... Bem assim... Continua assim.

-Você está me deixando louco, José!

No dia seguinte era como se nada tivesse acontecido. Como se não tivéssemos sujado toda a minha cueca com a mistura do nosso esperma... Como se não tivesse me ajudado a me limpar... Se não fosse pelas marcas no meu corpo, eu teria pensado que tudo não passou de um sonho.


 


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⏰ Última atualização: Oct 26, 2021 ⏰

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