Natasha Romanoff 9 - parte 1

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Natasha, antes de conhecer você, era uma motoqueira sombria com uma gangue que liderava um ponto de drogas e um bar com mais motoqueiros . Quando você surgiu, foram abertas excessões somente para você. Natasha era a mesma motoqueira traficante sombria e chefe de gangue perigosa, mas uma mulher extremamente fofa e carinhosa com você.

Tudo começou quando você, uma jovem e indefesa imigrante do Brasil, decidiu que colocaria uma loja de flores na frente de seu bar barra pesada – porém, muito bem zelado, aconchegante e elegante.

"Você acha que a placa está alegre o suficiente?" você perguntou ao seu fiel braço direito, Steve.

"Olha, a combinação de roxo, branco e preto, em ideia, não parecia ser as cores mais animadas. Porém, está incrível." Steve jogou o braço ao redor de seus ombros. "Uma floricultura, é uma ótima ideia."

"Eu sei, quem desconfiaria de uma floricultura?" você bateu palmas e soltou um barulho alegre.

"Às vezes você nem parece ser a pessoa que é..." Wanda apoiou o braço no seu ombro do lado contrário de Steve.




"Parece que nosso novo vizinho chegou..." Clint sorriu com malícia para Natasha que acabará de sair do escritório. "E é uma deusa grega."

"Se Laura ouve você agora..."

"Provavelmente concordaria comigo." 

"Não deve ser isso tudo..."

"Ele tem razão, Afrodite perde feio." Yelena falou do seu banquinho perto do balcão.

"Eu não me importo que ela me seduza." Carol apontou para o outro lado da rua.

Natasha apertou os olhos para você, aproximando-se da janela para ver melhor. Um sobretudo creme protegia seu corpo do frio de Manhattan, calça e botas pretas. Natasha não viu seu rosto até que você se virasse com um sorriso pequeno nos lábios. Definitivamente sua gangue tinha razão. Um brilho divertido nos olhos, o sorriso quase inocente e uma postura graciosa e excitante, como uma felina. Se você fosse uma deusa grega, com certeza seria Perséfone – deusa da fertilidade, mas também a perigosa deusa do submundo. Você parece um problema, um problema oculto.

"Floricultura S/s/n..." Bucky resmungou. "Parece um sobrenome brasileiro."

"Quando vai acontecer a inauguração?" Natasha perguntou. O homem loiro, com que você conversará momentos antes, abriu a porta do carro e você entrou, a mulher ruiva também entra.

"Amanhã..." Bucky responde.

"Pensando em comprar algumas flores, Natasha?" Yelena diz em um tom de zombaria. "Não é do seu costume, irmã."

"Estou apenas checando..." disse em um tom frio. "Voltem ao trabalho."

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