Jogo de sobrevivência sem limites

zumbi

Depois de meia hora, Su Han, que já vinha andando há muito tempo, mas não via nada, começou a duvidar da vida. Ela quase pensou que havia retornado à instância do deserto, não importa como ela caminhasse, a paisagem ao redor não tinha mudado muito.

Nesse momento, ela sentiu o cheiro de bacon.

Su Han moveu-se em seu coração e não pôde evitar caminhar ao longo do caminho.

Conversas intermitentes vinham de longe -

"Ah, puck. Este bolo é seco e áspero, e ... faz minha garganta doer."

"Você está acostumado! Não coma se não puder comer!"

"Coma o bolo na boca, beba algumas bolhas e molhe ... Quando você fecha os olhos, não engole?"

"É intragável, tão intragável! Isso vai ser colocado meio ano atrás, eu simplesmente jogo este bolo na lata de lixo, nunca olho muito para ele."

"Tenha paciência ... a renda é boa. Quando voltarmos, você pode beber comida apimentada e se divertir!"

"Blow. A renda é boa, mas é um pouco melhor do que o normal. O que é perfumado e picante? A sua casa tem uma mina?"

"Eu disse, como você come sozinho? Se você comer bacon sozinho, sua consciência não vai doer ?!"

"Nem um pouco. Cada membro tem apenas uma porção de bacon. Você comeu sua porção mais cedo. Qual é o meu negócio?"

"Ei você……"

Quanto mais perto você estiver, mais clara será a conversa da outra parte.

Quando a distância era de sete ou oito metros, Su Han pigarreou especificamente para lembrar a outra parte de sua própria existência.

"Quem?!"

No segundo seguinte, duas pistolas e um rifle de precisão apontaram para Su Han. Outra pessoa não sacou sua arma, mas abaixou o rosto e perguntou em voz baixa.

Su Han olhou e reagiu imediatamente. Esta é uma equipa de quatro pessoas, três das quais armadas com armas de fogo e a outra é um motorista, que é responsável pela condução.

Nesse momento, uma van estava estacionada ao lado dos quatro e parecia que eles estavam descendo para comer.

Su Han ergueu as mãos e disse em um tom calmo: "Eu não tive nenhuma intenção maliciosa, apenas estava passando por ali".

Um homem rude de cinco e três anos olhou para Su Han vigilantemente e olhou para trás dela para frente e para trás. Olhei em volta por um longo tempo e não encontrei nada. Então ele falou devagar, "Só você?"

"Sim, só eu." Su Han acenou com a cabeça calmamente.

"Qual é o problema?" O homem foi direto ao assunto.

"Estou perdido." Su Han estava inexpressivo, "Depois de caminhar por um longo tempo, eu só posso ver um terreno baldio. Não há abrigo, nem pessoas, nem casas." Não há nem mesmo uma planta verde.

O homem disse impacientemente: "Não estou interessado em saber por que você está aqui, apenas saia daqui se estiver tudo bem."

Agora é o fim do mundo. Ele não consegue nem mesmo administrar seus próprios problemas de comida e roupa, e não tem compaixão extra para dar aos outros.

No entanto, Su Han nunca teve ideias ingênuas. Eu a vi usando o tom de negociação comercial, negócios e honestidade: "Você tem um carro, certo? Se eu quiser pegar uma carona até o abrigo, que preço terei que pagar?"