Symboles d'amour

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Bom, chegamos ao último capítulo.
Perdão por ele não está lá essas coisas, mas foi o máximo que conseguir fazer.

Nos vemos nas notas finais. Mas desde já, muito obrigada a cada um que leu.

Seu comentário é de extrema importância para mim, então deixe-os.

Boa leitura!
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O Sol radiava todo seu brilho sobre o céu azul, a brisa suave do dia fez com que muitos parisienses aproveitassem bem o feriado da ascensão de Cristo. Bonnie não entendia bem sobre esse feriado cristão, já que não havia nenhum feriado parecido na América, mas o vampiro havia explicado um pouco sobre o assunto. 

Bonnie sentia tanto orgulho de Enzo, ela o admirava tanto, admirava o quanto o homem, mesmo mediante as situações que vivenciou, não perdeu princípios básicos. Ela o já julgou muito por diversos motivos, afinal, ela conheceu primeiro o lado atormentado dele, antes de conhecer as qualidades incríveis que ele possuía. Enzo era inteligente e lhe inspirava, ela amava a forma que ele era paciente consigo, a forma calma com que lhe explicava certos assuntos, a bruxa amava Enzo porque ele era cuidadoso, amoroso e muito gentil. 

Bonnie e Enzo pedalavam pela avenida principal próximo ao Parc Monceau, eles haviam apostado corrida e aumentaram as pedaladas gradativamente. Pelo acordo que fizeram, Enzo estava impedido de usar suas habilidades vampirescas, para que a corrida fosse justa.

 Eles aceleraram. 

Bonnie pedalou suficientemente para cansa-se, mas acabou não vencendo, a vitória ficou por conta do vampiro, no lugar demarcado ele soltou as mãos e as jogou para o alto, apenas para provocá-la e sorriu feito bobo, Bonnie lhe encarou um pouco chateada por que era extremamente competitiva e odiava perder, mas interiormente se derretia ao olhá-lo, ele estava tão lindo, seu sorriso era tão energético, ela poderia extrair dali energia e vigor para viver para sempre. 

- O vencedor ganha o quê?- perguntou ao descer da bicicleta 

- Ganha nada, seu trapaceiro- disse ofegante. Ela desceu da bicicleta e encostou-a em uma árvore e Enzo a imitou fazendo o mesmo.

- Como assim? Eu não trapaceei -franziu o cenho 

-Trapaceiro é trapaceiro, nunca dirá que trapaceou - deu de ombros.

- Ah não, aceite que eu venci - saíram caminhando em direção a um dos bancos do parque arborizado. 

- Tá bom, Lorenzo. Quer congratulações? - perguntou sem encará-lo

- Um beijo, talvez - brincou fazendo biquinho. 

-Não -ela se sentou e deu os ombros ao namorado 

-Bon...- começou ele sentando-se ao lado dela. 

- Olhe para mim- ele segurou o rosto da bruxa com as duas mãos e fixou seus olhos na vastidão verde dos dela. 

-Um beijinho- ele suplicou 

-Não -respondeu manhosa

- Ok, então. - ele soltou o rosto dela e começou uma sequência de cócegas. Ela se contorceu e caiu na gargalhada. 

- Pare, eu suplico. - disse arfando

-Não  -continuou a fazê-la cócegas 

- Eu te dou mil beijos, mas agora pare.

- Jura?

- Sim, eu juro. Apenas pare - disse com dificuldade 

- Tá Bom. Vou confiar em você- ele parou e esperou ela cumprir com o prometido.

Bonenzo in Paris Onde histórias criam vida. Descubra agora