𝑐𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 𝑐𝑖𝑛𝑐𝑜

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Gente, pelo amor de deus, comentem mais! Tem gente que lê e só comenta no final. Poxa, eu gosto de saber o que vocês estão achando das coisas, fora que ajuda a engajar a fic.

Boa leitura!

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As dez horas Lena estava na minha casa, as dez e meia minha mãe finalmente terminou de se arrumar e fomos para o carro. Uma hora depois estávamos entrando na loja de construção e jardinagem. A maioria das coisas que íamos precisar para começar o projeto ficavam ali. 

Era um prédio enorme, e dividido por setores; ferramentas, obras, metais, jardinagem…etc. 

Minha mãe parou e encarou a mim e a Lena. 

— Eu vou ir ver as sementes e os cercadinhos para as rosas, e também irei falar com o senhor Austin sobre cortar a grama já que seu pai é preguiçoso demais para isso. Vocês tem uma hora, depois vamos embora.

— Valeu mamãe.

— Obrigada senhora Danvers.

Minha mãe sorriu e saiu.

Lena pegou um carrinho grande e começamos a caminhar pelos longos corredores. Estávamos em silêncio, na verdade sequer tínhamos conversado direito desde ontem. Alex ficou conosco hoje de manhã e nós não conversamos por mensagem, e no carro minha mãe estava junto então não teve um momento para mim perguntar; então, como foi a conversa com seu irmão sobre eu estar em cima de você?

— Lex me chamou pra conversar. – Lena começou e eu fiquei atenta. — Relaxa, você pode ir na minha casa, mas a porta é aberta. – Rimos. — Lex não entende que eu sou hetero.

— E você entende que é hetero?

— O que quer dizer, stalker? – Franziu o cenho e parou o carrinho. Suspirei e virei para ela.

— Você ficou excitada dançando comigo, e eu sou mulher. E você também admitiu que sente muita atração por mim, riddle girl. 

— Não quer dizer nada. – Falou convicta.

— Quer sim. 

— Não se mete, Kara. Se eu falei que sou hetero eu sou hetero!

Caminhei até Lena ficando bem perto do rosto dela.

— Não… não é. – Murmurei e sai.

— Eu me conheço, sei que não gosto de mulher! – Ela falou e virei a encarando.

— Mas o seu pau diz o contrário! – Falei já maio irritada.

— Ahn…c-com licença. – Olhei para trás e tinha uma senhora. Ela estava corada. 

Não, não, não, não, não! Eu só faço merda! A mulher ouviu o que eu disse…meu deus que vergonha, que coisa mais constrangedora.

— C-claro. 

A moça passou e encarou Lena, logo caminhou quase correndo até sumir da nossa vista.

— Você acha que ela…

— Com toda certeza.

Fechei os olhos me sentindo uma idiota! 

— Abre os olhos, stalker. A gente tem que fazer compras.

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Lena chamou Clark para buscar os materiais e levar para casa dela, a mesma ia ir embora mas minha mãe não aceitou e disse que ela iria ficar para o almoço. Lena aceitou.

Minha querida stalker - Supercorp G!POnde histórias criam vida. Descubra agora