A Jornada do Espadachim Parte 2: Rota das Flores

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Portanto, depois que havia decidido seguir viagem durante a madrugada rumo a Cidade dos Magos, sua jornada aparentou ser bastante tranquila sem nenhuma surpresa deixando-o ter a oportunidade de aproveitar a viagem observando as árvores e ouvir o baixo ranger dos galhos e também da grama que dançava devido ao vento, que naquele momento permanecia incomodo de se respirar pelo seu estado abafado. Também sentiu-se bastante incomodado com a atual temperatura que permanecia um pouco elevada, e por conta do mercenário expressar seu desgosto, além de revelar em seus pensamentos sua clara preferencia pelo inverno gostando do frio e principalmente por conta de gostar de colocar bastante roupa.

Um pouco mais tarde depois que algumas horas passaram se aproximando um pouco mais do alvorecer do sol, e durante seu caminho tranquilo por aquela estrada de terra não encontrando nenhum bandoleiro que pudesse cruzar seu caminho, não demorou muito para notar que as temperaturas estavam começando a se estabilizar enquanto ele fazia sua aproximação perante uma ponte de madeira grande e larga. Esta ponte passava por cima de um rio bastante largo cujo som de água corrente considerada por ele como algo bastante agradável era facilmente ouvido conforme se aproximava, realizando sua travessia sentiu um leve solavanco um pouco grave durante sua passagem pelas tábuas. Após chegar até o outro lado evidenciou a tranquilidade do terreno firme enquanto avançou até seu destino numa velocidade superior a que tinha cruzado aquela estrutura.

Seguindo caminho sem muitos problemas desde que havia cruzado a ponte não levou muito tempo para evidenciar que vindo pela direção contrária a sua perante a estrava passavam alguns comerciantes em suas carroças, que ao cruzarem caminho com o mercenário o cumprimentaram de rapidamente gesticulando com a cabeça e um aceno o fazendo repetir no mesmo instante para não faltar com educação. Essa ação o fez lembrar do seu antigo mundo quando os motoristas de ônibus viajavam entre cidades e quando se cruzavam no caminho realizavam estes movimentos, ocasionalmente buzinando quando podiam, mas ele durante as viagens era apenas mais um passageiro.

Então, poucas horas mais tarde faltando pouco tempo para chega até a cidade ele finalmente pode presenciar naquela estrada sul pelo lado esquerdo o alvorecer do sol, cujos raios iluminavam gradualmente o continente e também fazendo aquele céu se tornar azul enquanto apresentava poucas nuvens, mas que aparentavam não indicar a possibilidade de haver chuva. A temperatura começou a se elevar um pouco chegando a algo aproximado dos 30 graus célsius carregando uma sensação abafada, mas para sua sorte ele já não usava mais seus antigos sobretudos de couro, pois com a mudança do tecido permitiu-lhe ter mais agilidade e sentir menos calor, no caso algodão.

Portanto quando se aproximou da cidade dos magos evidenciando mesmo que distante seus enormes muros, apressou-se até chegar em frente ao portão, que percebendo a passagem liberada não sendo necessário haver uma verificação seguiu rapidamente atravessando o portão e adentrando a cidade cujo objetivo inicial era procurar por uma guilda pois estava com um pouco de fome. Conforme avançava em sua carroça pelo lado direito da avenida principal, percebeu que a cidade era bastante parecida com Axel, embora a arquitetura da cidade parecia um misto entre o estilo de Belzerg considerado por ele helenizado enquanto o outro não conseguia distinguir com exatidão, mas parecia algo europeu.

Entretanto, ele não pode deixar de notar a existência de placas e fachadas de alguns estabelecimentos em seu caminho que estavam em outro idioma que não era capaz de compreender e muito menos entender o que algumas pessoas diziam em seu caminho, mas sabia que ainda estava no mesmo reino que a cidade fazer fronteira seria um forte ponte de trocas culturais e idiomáticas. Além disso também presenciou uma abundante quantidade de outros seres de raças distintas em seu trajeto, sendo alguns deles elfos revelando suas orelhas pontudas tanto seus cabelos quanto tons de pele tinham cores variadas, cujo alguns tinham cabelos tão claros que chegavam quase a atingir o branco oxigenado. Suas vestimentas eram elegantes aparentando terem custado uma boa quantia por serem tão lindos, quando confortáveis cuja cor em sua maioria se aproximava do verde-floresta.

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