Destinos Traçados - 2ª temporada (CONCLUÍDA)

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Mark
Ísis tava em cirurgia, o estado era crítico, eu assistia acompanhado dos caras enquanto os chefes da cardio e da cirurgia geral operavam ela, já que não podíamos
Eloise: como ela tá?- chega correndo e encara Ísis pelo imenso vidro
John: até agora, estável- ela suspira
Eloise: espero que continue assim, a família dela tá na recepção, estão desesperados
James: vai ficar tudo bem, ela é forte, vai sobreviver- logos os aparelhos começam a apitar e pegam os aparelhos da parada, fazem todo o procedimento mas os batimentos continuam caindo
Mark: não não não- bato no vidro e os chefes nos encaram negando
Eloise: NÃO!- senta na cadeira e começa a chorar
Encaro os meninos e desço correndo, vou até a sala onde tava ocorrendo a cirurgia e visto a roupa rápido, os médicos já estavam saindo e me encararam na hora
Will: tentamos de tudo, Dr. Williams mas, infelizmente, ela não sobreviveu- meu chefe fala me encarando e sorri fraco
Mark: não, ela tem que sobreviver- entro rápido da sala e vejo as enfermeiras ajeitando o corpo — se afastem- elas me encaram
— temos que fazer o procedimento, Dr- uma delas me encara e nego
Mark: ela não tá morta, não pode morrer- me aproximo dela e pego o carrinho de parada
— Dr...- tenta se aproximar mas nego
Mark: SE AFASTEM- grito e elas me encaram assustadas — você não pode morrer, Isis, não pode. Porra, em pouco tempo você me fez te amar, me fez sentir coisas que nunca senti por ninguém, você não pode morrer assim, não pode me deixar- falo chorando e faço todo o procedimento
Will: ela tá morta, você não pode fazer nada- se aproxima e vejo meus amigos e Eloise encarar a gente em meio a lágrimas
Mark: não, ela não tá, ela não pode tá- encaro ele e continuo fazendo o procedimento — vamos, Ísis, por favor- escuto um apito e olho pro monitor
Will: como isso é possível?- se aproxima surpreso
Sim, os batimentos dela voltaram
Mark: graças a Deus- me jogo no chão e me permito chorar a vontade, olho pra cima e vejo eles comemorando
Will: corram aqui, ela tá viva- me encara sorrindo e volta a fazer a cirurgia