Ressentimentos

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essa é a minha nova obra de apenas um capítulo. Foi uma ideia bem maluca que tive esses dias, porém decidi publicar.

— Niki será maior de idade ( 24 anos )

Lembranças

Lembranças traumáticas circula por qualquer cabeça humana, mesmo que você diz que não, ela ainda está aí em algum lugar misterioso e opaco da sua mente. As luzes neon vermelha e azul eram cintilante, o som das sirenes e o desespero eram tingidos por todos naquele cenário. Último andar de um prédio de 7 andares, sangue, angústia e um corpo se encontrava jogado em uma velha cama de mola.

Trauma

O choro era alto e sofrido. Um homem alto de botas pretas não parava de falar condolências. Porque o mundo tem que ser tão sofrido e injusto com aqueles que são só vítimas do sofrimento?

Raiva, confusão e trauma já se instalavam na criança interior de Niki. Era começo de inverno, o ar era seco e gelado, mais um crime havia acontecido na vizinhança o medo estava instalado em qualquer canto daquela cidade.

Vingança

O copo de álcool em encontro da sua boca em um bar qualquer da cidade grande.

Quem era?

Uma mísera pergunta se passava em sua cabeça, quem era a pessoa que poderia fazer uma desumanidade dessa. A sede por vingança corria por suas veias. Tomando um gole de vez, decidido que a justiça iria acontecer ele sai apressadamente pelas ruas molhadas.

— Isso é loucura, não vou te ajudar!

Hyung, amigo mais velho. Hacker profissional, preso por vender identidades falsas.

— Eu tenho um amigo stalker ele pode te ajudar.

Amigo da faculdade. Stalker, preso por colocar câmeras escondidas na casa da sua namorada.

— Você só tem 24 anos precisa viver a vida, esquece isso pelo amor de Deus.

— Não foi você que perdeu alguém da família!

Um suspiro cansado sai da outra linha.

— Me encontra no meu apartamento.

Outdoors em alguns prédios era visto de baixo onde caminhava rapidamente. Hyung morava em uma parte nobre da cidade.

— Consegui entrar no sistema da polícia, talvez conseguimos algumas informações.

O silêncio prevalecia no ambiente com luzes baixas. A cidade estava agitada música e sirenes eram escutados da residência.

— Caramba, ele realmente é um serial killer.

— O que descobriu?

— Ele matou até agora vinte mulheres na faixa etária dos dezesseis e trinta anos.

— Suspeitas?

— Humm, até agora nada, mas já investigaram um dono de bordel porém não tinham provas suficientes.

— Me mostre as fotos do crime.

O silêncio voltou novamente.

— Cara, você tem certeza? Podemos parar por aqui.

— Eu quero fazer isso.

Os dedos eram ágeis e tão rápidos que nem percebia o tempo passar naquele teclado.

Revoltando nas lembranças.

Traumas.

E agora na vingança.

— Essas pegadas são de uma bota.

— Como você saberia disso?

— Porque da para enxergar claramente, um sapato comum não fazeria uma pegada tão marcante assim.

As fotos eram evidentes no computador a frente.

— Você está enlouquecendo.

— É a segunda vez na noite que você me diz isso.

— Mindy deve estar te esperando em casa.

O sangue manchava a velha camisa de uma banda qualquer, o andar manco até um beco era notável pelos olhos de Niki.

— Então todo esse tempo era você.

As palavras saem firmes e rígidas, o ódio estava dominante.

— Seu pirralho idiota.

Uma gargalhada sai em resposta.

— Seu stalker de merda!





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